Na verdade, o que acontece é que o Windows fica “chaveando” a execução de tarefas na CPU de forma bem rápida (isso porque, só há uma CPU no micro), fazendo parecer que pode fazer tudo ao mesmo tempo. Ele fica mais ou menos como um guarda de trânsito, fazendo: “Impressora, é sua vez...”, “Pare!”, “Agora é a vez do Word, pronto, pode passar”, “Agora é o Excel que vai usar a CPU!