De fato, enquanto estratégia para viver, pode fazer bastante sentido conformar-se com uma adversidade inerradicável, procuar apreciar as pequans chances e opor-se ao desejo pelo imposs´vie ou pelo improvável. Uma tal pessoa, mesmo que completamente desprovida e confinada a uma vida bastante empobrecdia, pode não parecer estar tão mal em termos da métrica mental do desejo e sua satisfação, e em termos do cálculo de paraze e dor (plezsure-apin calculus). (p. 36)
A extensão da privação de uma pessoa pode estar substancilamente abafada na métrica da utilidade, a despeito de poder faltar-lhe a oportunidade até de estar adequadamente alimentada, decentemente vestida, minimamente educada ou apropriadamente abrigada. (p. 36) :star:
A natureza engandora da métrica da utilidade pode ser especialmente importante no contexto da difrenciação de classe, sexo casta ou comunidade. Contrasta com o foco nas capapcidades, que fornece uma estimvativa direta da falta de liberdade das pessoas desprovidas para realizar funcioamento elementares (p.37)