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LINA BO BARDI (1946 - chegada da ITALIANA no BRASIL - RIO DE JANEIRO (RIO …

- - - - MODERNIDADE
        
        CONFRONTOS COM O NAZISMO
        
        CULTURA POPULAR BRASILEIRA - LAMPIÃO E MARIA BONITA
  - - - "Reencontrei no Brasil as esperanças de uma noite fria de GUERRA. Estava FELIZ e aqui não tinha RUÍNAS".
    - - "O MODERNO DE HOJE É AINDA O MODERNO DA VANGUARDA DE 1909 no campo EXISTENCIAL e no campo das ARTES PLÁSTICAS"
      - Interrupção drástica do movimento moderno pelo nazismo. "Aqueles que deveriam terem sido anos de sol, de azul e alegria , eu passei debaixo da terra correndo e descendo de bombas e metralhadoras. Um ano correspondente à cinquenta anos. Entre bombas e metralhadoras fiz um ponto da situação: o importante era sobreviver".
        
        "Fez parte da resistência em um partido comunista clandestino. Só via o mundo ao redor de mim, como uma realidade imediata e não como exitação literária abstrata"
        
        SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (Não se construía nada, apenas se destruía
        
        GIO PONTI (EM MILÃO) - trabalhou com ele ao longo de anos projetando objetos, ilustrações diversas, etc. DE UMA LATA DE ÓLEO um carrinho" - CONEXÃO COM A PRÁTICA ARTESANAL NO BRASIL
        
        Conhecimento gráfico
  - - - Guardar relíquias como obras de arte é embalsamar e desconhecer o progresso doloroso da humanidade
      - Em SÃO PAULO, ao lado do seu marido PIETRO MARIA BO BARDI (primeira experiência MODERNA em MUSEUS) -"criar coisas do arco da velha" para ASSIS CHATEAUBRIAND, um futurista (MUSEU-ESCOLA) - ao lado de cada obra uma síntese do panorama das artes. MUSEU DE ARTE DE SP (1947) - espaço provocativo, vivo, contemporâneo, polêmico...
        
        "Tenho inibições arquitetônicas. Sou incapaz de projetar um banco, uma mansão particular, um hotel. Teria amado ter sido chamada para projetar um hospital, uma escola, casas populares, mas nunca aconteceu". Vejo a arquitetura como poesia, algo que nada tem haver com arte. Uma aliança entre o dever e a prática científica.
        
        MASP (e o famoso vão de 74 metros para o mundo) para ela uma frescura arquitetônica. o sentido do vão não agradava os intelectuais, visto que sereia um espaço para o povo - manifestações, brincadeiras, integração, arte do povo -, mas o POVO GOSTOU.
        
        (1959) Exposição Bahia do IBIRAPUERA (matéria-prima "O LIXO") - lâmpadas queimadas, recortes de tecidos, latas velhas e jornais. "Esta exposição é uma acusação"
        
        TEXTOS DE GLAUBER ROCHA (INSPIRAÇÕES PARA O PROJETO) - A CASA GRANDE E A SENZALA DEVERIAM SER LEMBRADOS"
        
        Exposição sobre os problemas culturais no NORDESTE brasileiro. Uma aula de antropologia social mistura a uma maneira revolucionária de expor. "O chão de folhas secas por LINA - SIMPLIFICAÇÃO, caminho para os jovens encontrarem dentro dela uma poética".
        
        CASA DE VIDRO (1951) SP
        
        MUDANÇA PARA A BAHIA - Para ela a BAHIA possui uma beleza interior mais pura diante da ARTE. "As possibilidades dessa gente são imensas".
        
        O HUMANO E O DESUMANO
        
        UMA PROSPERIDADE QUE FOSSE DE TODOS, UMA BELEZA ATINGÍVEL
        
        DURA CRÍTICA A INDUSTRIALI~ZAÇÃO E A FALTA DE PLANEJAMENTO DE MORADIAS POPULARES - O momento em que o país mergulha
        
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        O QUE QUE A BAIANA TEM
        
        MUSEU DE ARTE MODERNA DA BAHIA - MOVIMENTO DE CULTURA ERUDITA EM SALVADOR
        
        MOVIMENTO POPULAR BRASILEIRO; ARTE POPULAR BRASILEIRA