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Farmacoterapia da Rinite (Medicamentos sintomáticos (Anti-histamínicos…

- - - - Dexclorferinamina e Hidroxizina
      - Meia-vida curta, lipossolúveis, atravessam BHE, sedação
    - - Fexofenadina, Loratadina, Desloratadina, Cetirizina, Levocetirizina, Rupatadina e Cetotifeno
      - Maior afinidade, maior potência, não atravessam BHE, maior duração da ação
    - - Diminuir a permeabilidade vascular, a vasodilatação e a secreção glandular, melhorando a coriza nasal, o eritema e edema cutâneo
      - Promover broncodilatação
      - Reduzir os espirros e o prurido em mucosa nasal e pele
    - - Sonolência, fadiga, fraqueza, depressão
      - Efeitos excitatórios centrais na intoxicação: incoordenação, delírio, vertigem, visão turva, cefaleia, tremores, parestesia, síncope
      - Taquicardia, hipertensão
      - Náuseas, perda de apetite, vômitos, constipação, diarreia
      - Aumento da frequência e retenção urinária
      - Ressecamento de boca, nariz e garganta
      - Leucopenia, anemia hemolítica, hepatite
  - - - Uso descontinuado – convertida em metanfetamina
      - Efeitos colaterais – taquicardia, palidez, hipertensão e insônia
    - - Agonista alfa 1 – provoca vasoconstrição
      - Diminuição da congestão nasal e da hiperemia oftálmica
    - - Ação rápida
      - Pouco efeito sistêmico – intranasal
      - Uso por poucos dias (3 a 5) – efeito rebote provoca rinite medicamentosa
    - - Aumento de pressão arterial, diminuição da oxigenação da mucosa nasal (necrose tecidual e perda do olfato)
- - - - Principalmente na secreção e congestão nasal
      - Efeito menor do que os AIES intranasais
      - Podem ser efetivos na rinite associada à asma
      - Bom perfil de segurança e podem ser alternativa em pacientes que não toleram ou falta efetividade dos medicamentos tópicos