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AS TRANSFORMAÇÕES EUROPEIAS NA BAIXA IDADE MÉDIA (A CRISE DO FEUDALISMO…
AS TRANSFORMAÇÕES EUROPEIAS NA BAIXA IDADE MÉDIA
A CRISE DO FEUDALISMO
Economia agrária, de subsistência, autossuficiência de unidades produtivas designadas feudos , que encontravam-se nas mãos de nobres, que submetiam os camponeses à sua vontade. Esfacelamento do poder Real sendo ele uma figura simbólica. Igreja Católica como principal instituição de plano político, econômico e cultural da Idade Média.
CRISE
: produção agrária estática com baixo nível técnico, esgotamento das terras produtivas e aumento da população nos feudos.
CRUZADAS
: vistas como expansão política e religiosa, tendo camponeses e nobres lutando, mostra como os feudos já não comportavam a necessidade de sua população. Tem-se uma retomada do contato com o Oriente, "reabertura" do mediterrâneo ao comércio, produtos do oriente entrando na europa, riquezas do oriente na europa. Intensificação das práticas comerciais.
O RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO
Não é um renascimento pois o comércio não tinha se extinguido, mas aumentou o fluxo de mercadorias e intensificou a desestruturação do sistema feudal.
Surgimento das rotas comerciais e feiras onde surgiram novas cidades que foram designadas
burgos
. Desenvolve-se uma nova camada comercial; banqueiros, comerciantes e artesãos. Esses são chamados de
burgueses
.
Mar mediterrâneo firmava-se como mais importância rota de comércio entre europa e oriente. Cidades norte da Itália com monopólio de produtos orientais.
AS MONARQUIAS NACIONAIS
Crise feudal gerou instabilidade nos feudos, muitos servos fugindo e se revoltando. Ascensão da burguesia contrariando o poder político e econômico da nobreza.
Nobreza enfraquecida, precisa de ajuda pra controlar sua terra. Abre mão de sua liberdade pra que o Estado tenha mais força
Comércio crescente; necessidade de uma moeda única, extinção de impostos feudais, unidade de pesos e medidas. O comércio escapava do controle da nobreza mas podia ser controlado pelo rei. Criação de um exército e uma administração para o comércio.
centralização do poder nas mãos do rei
. Abolição das fronteiras feudais, unificação de mercados centrais, investimento no comércio
A EXPANSÃO COMERCIAL E MARÍTIMA
A EXPANSÃO PORTUGUESA
Séc XIV: navegação como elemento prioritário.
motivações
: monopólio italiano encarecia produtos orientais, canalizava ouro existente na europa, ausência de moedas suficientes, necessidade de fonte de metais preciosos nova rota no mediterrâneo para as Índias.
PORTUGAL
: Unificação precoce, Revolução de Avis, Localização e configuração geográfica, estimulos dados pelo estado aos empreendimentos náuticos, desenvolvimento de novas técnicas de navegação.
A EXPANSÃO ESPANHOLA
Pode ser considerada atrasada em relação à Portugal. Só em 1492 conseguiram expulsar os muçulmanos das terras ibéricas. Unificação tardia. Investiu nas ideias de Colombo que tinham sido rejeitadas por portugal. Colombro era Italiano e defendia que a terra não era plana, acreditava que se navegasse em linha reta chegaria ao seu ponto de partida. Recebeu 3 caravelas e chegou na américa central em 1492.
TRATADOS IBÉRICOS
1494 - Tratado de Tordesilhas - Portugal queria manter o monpólio da rota para às índias mais do que explorar novas terras.
CABRAL E O BRASIL
1500 - Cabral e 13 Caravelas Portuguesas. Objetivo era garantir monopólio das rotas pras índias, fazendo a mesma rota que Vasco da Gama havia feito anos antes, mas se desviou para o oeste e em 22 de Abril chegou ao Local onde hoje é a Bahia.
Controvérsia entre a intencionalidade e a causalidade dessa chegada ao Brasil.
O PERÍODO PRÉ COLONIAL
IMPÉRIO COLONIAL PORTUGUES NAS ÍNDIAS
Primeiros anos após o descobrimento percebemos um desinteresse de portugal na exploração da nova terra. Estava mais preocupado em fortalecer seu comércio com a Índia visto que seus gastos eram de compra e revenda e manutenção militar da rota. Os produtos da Índia já eram bem aceitos na europa.
Em contrapartida o Brasil tinha clima e terras desconhecidas, população nativa hostil, isolamento em relação ]ás principais rotas de navegação
O EXTRATIVISMO DO PAU BRASIL
O extrativismo do Pau Brasil foi a única atividade econômica exercida pela coroa portuguesa na terra descoberta durante os primeiros 30 anos após a chegada de Cabral. Isso aconteceu porque o maior interesse de portugal estava na rota com as índias, e o extrativismo de pau Brasil não gerava muitos custos para a coroa.
A exploração pertencia à coroa que realizava um pagamento inicial à particulares explorados e depois dividia o lucro da extração.
A exploração também constituiu um caráter predatório visto que o Pu Brasil era extraído sem nenhuma preocupação de reposição, sem nenhum estabelecimento de processo colonizador.
contratempos
: os muçulmanos estavam dificultando o veículo dos portugueses na rota para as índias, o que encarecia as especiarias orientais. A europa já se reerguia economicamente e não tinha mais tanta necessidade dos produtos orientais. Além disso outros países queriam entrar na disputa por novas terras, o que criou em portugal a necessidade de defender suas posses, além de precisar também de uma nova fonte de lucros.
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
Surgiu no contexto de guerra. Luta para expulsão dos mouros das terras da península ibérica. Rei enquanto Suserano Máximo. A descentralização política que ocorreu em outros reinos na Idade Média não ocorreu em portugal.
Guerra tinha necessidade de servos livres pra se engajarem na luta
Intenso crescimento do comércio e das cidades encontrou obstáculo:
Guerra dos cem anos; peste negra; revoltas camponesas e fome pleo continente.
Revolução de Avis
e aproximação do rei com o grupo mercantil, que passa a atuar diretamente nos interesses do estado