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ORTO / SEMINÁRIOS (ARTROSE 1ª E 2ª (clinica (Dor protocinética / mecanica…

- - - - sobrecarga
      - Traumas repetidos
    - - Perda da homeostase dos condrócitos e matriz
      - cascata de eventos com a ativação de mediadores inﬂamatórios e de citocinas, que estimulam a produção de óxido nítrico e, consequentemente, a apoptose dos condrócitos
  - - - diminuição do espaço interarticular
      - esclerose subcondral
      - osteofitos marginais
      - cistos
    - - aquele blabla de smp faz quando n acha pn
  - - - MEV
      - uso de bengala
      - fisioterapia analgesica e motora
      - repouso absoluto deve ser feito pelo MÍNIMO de tempo possível (evitar atrofia, anda c/ dor mesmo)
    - - AINH
        
        Paracetamol - 1ª escolha
        
        Inibidores especíﬁcos de COX-2 e não seletivos
      - analgesico
      - condroprotetor
        
        glucosamida, condroitina, ácido hialurônico
        
        ■ Sulfato de glucosamina ■ Condrotoína ■ Ácido hialurônico ■ Diacereína ■ Extratos não saponiﬁcáveis de soja e abacate ■ Cloroquina
      - Fitoterápico
        
        harpagosídeo (parece interferir na cascata inflamatória)
      - Injeção intra-articular de corticoide
      - Drogas de ação central
    - - Artroscopia p/ joelho e ombo
      - Artrodese p/ coluna (n pode nos outros pq limita movimento OBVIO)
      - Osteotomia (alinhamento articular)
      - Artroplasia p/ quadril
      - Desbridamento artroscópico
  - - - dor a palpação, flexão dolorosa, espasmos da musculatura paravertebral, alterações neurológicas, alívio da dor a extensão
      - Alteração degenerativa inespecíﬁca em qualquer segmento da coluna
      - envelhecimento -- etiologia e FR
      - FR
        
        tabagismo, obesidade, mov repetitivos, disturbios psicologicos
      - Dor axial > 3 meses + Radiculopatia
      - RX
        
        ■ Diminuição do espaço discal ■ Fenômeno de vácuo ■ Calciﬁcação dos discos ■ Esclerose do platô vertebral ■ Osteóﬁtos ■ Escoliose antálgica ■ Redução da lordose lombar ■ Degeneração discal
      - TC
        
        ○ Osteóﬁtos ○ Hipertroﬁa interapoﬁsárias ○ Nódulos de Schmorl (protrusões da cartilagem do disco intervertebral que penetram na vértebra)
    - - Dor em região inguinal, face anterior da coxa relacionada a atividade física
      - Hipotrofia muscular da coxa, claudicação
      - Redução da rotação interna e dificuldade de abdução
      - contratura em flexão → teste de Thomas
      - Mulheres, caucasianas, > 55 anos
      - FR
        
        Biomecânicos = ■ Apoio monopodal ■ Anormalidades articulares ■ Fraturas articulares ■ Impacto femoroacetabular ■ Prática esportiva
        
        Predisposição = ■ Idade ■ HF + ■ DM e HAS ■ Anormalidades anatômicas cartilaginosas
      - Rigidez articular > 30 min
      - classificação de bombelli, tonis (rx)
    - - articulações: patelofemoral e femorotibial
      - 75% das vezes compartimento medial → patelofemoral → lateral
      - Dor, leve flexão durante a marcha, desvio em varo do joelho, dor a palpação da linha interarticular, aumento de volume
      - Fatores genéticos associados
      - FR
        
        ○ Obesidade ○ Doenças inﬂamatórias e reumáticas
      - DX
        
        ■ Dor à palpação (interlinha articular e M. isquiotibial) ■ Edema > Sinal da tecla ■ Teste de Zohlen (compressão; Artrose patelofemoral)
        
        rx
        
        Incidência de Rosemberg: PA com carga e joelho em ﬂexão de 45º
      - Classiﬁcação de Ahlback
        
        ○ Analisa progressão ○ Analisa o tamanho do espaço articular ○ Incidência AP
    - - articulações mais afetadas são as IFD, a primeira carpometacarpal e as IFP;
      - Nódulos de Heberden e Bouchard
      - Rizartrose
      - Limita o movimento de pinça, escrita, abrir garrafas ou fechaduras
- - - - relexo de moro
      - preensao palmar
      - biciptal
      - historia obstetrica +
      - fraqueza Mm e hipotonia
      - REAVALIAR C/ 3 SEM
      - sinal do corneteiro -- hipodesenvolvimento do membro acometido
    - - rx e USG (dd c/ infecção, fratura, lesao fisaria)
      - RM (p/ planejamento cirurgico
      - ENM (pós op)
  - - - garçom pedindo gorjeta
      - c5 e c6
      - reflexo d emoro assimetrico
      - reflexo bicipital ausente
      - reflexo de preensao +
      - dedos fletidos se c7 lesado
      - ERB alta - reflexo de moro assimétrico
      - resolução espontanea 90-59%
    - - c8 e t1
      - ausencia do reflexo de preensao palmar
      - 'bom ombro, má mão" -- mao em garra
      - moro +
      - deficit motor e sensitivo na mao
    - - lesao total
      - sd de horner (grp IV)
    - - lesao total de c5-t1
      - alterações motoras e sensitivas
      - membro flacido -- total plegia do membro
      - braço 'pano de boneca'
  - - - enfaixamento toracobraquial
      - cinesioterapia e estimulação motora precoce
    - - transferencia de tendoes
      - reconstrução de plexo braquial (enxerto nervoso)
      - teste da toalha - 3-9 meses
- - - - encurtamento do MI, contratura em adução do quadril, limitação de abdução
      - sinal de galeazzi (joelho maior q outro)
      - manobra da telescopagem (mov excessivo do trocanter)
    - - Ortolani (puxa a perna p/ luxar)
      - Barlow (empurra a perna)
    - - marcha claudicante, tipo hanserina
      - sinal de trendelenburg
      - lordose lombar excessiva
    - - rx
        
        linhas de Hilgenreiner (horizontal) e Perkins (vertical)
  - - - 3-4 a -- osteotomia de salter
      - 4-8 a -- osteotomia de chiari
- - - - n. mediano
      - 4 tendoes flexores superficiais dos dedos
      - 4 tendoes flexores profundos dos dedos
      - tendao flexor longo do polegar
  - - - fator causal transitorio, sints leves/recentes
      - medidas mecanicas e ergonomicas
      - imobilização noturna
      - AINH
      - laser, acupuntura, fisioterapia
    - - unico definitivo
      - mais imp = tecnica endoscopica -- monoportal de Agee
- - - - rx
        
        quadril em AP, perfil e Lauenstein
        
        Estágios radiológicos de Waldenstrom
        
        Sinal de Gage: estrutura radiolucente em formato de V ou em saca bocado no aspecto lateral da epífise
      - RM
        
        visualiza as áreas de edema ósseo
  - - - I - Reabsorção apenas da porção anterior da cabeça. Sem colapso e sequestro;
        
        II - Extensão para além da região anterior da cabeça. Presença de colapso do segmento, sequestro e reabsorção;
        
        III - Apenas uma pequena porção posterior da epífise sem necrose;
        
        IV - Envolvimento total da epífise com achatamento da cabeça femoral.
    - - A: fratura condral se estende no máximo até a metade anterior da epífise.
        B: há comprometimento da coluna lateral; a fratura condral se estende além da metade anterior da epífise.
    - - melhor valor prognóstico
      - ânteroposterior
      - Grupo A – Sem envolvimento do pilar lateral;
        
        Grupo B – Com perda menor que 50% da altura do pilar lateral;
        
        Grupo C – Com perda maior que 50%
  - - - ● Repouso no leito e/ou tração; ● AINEs (fase inicial); ● Muletas para aliviar a descarga de peso; ● Fisioterapia; ● Se contratura dos adutores: tenotomia.
    - - osteotomias femorais; osteotomias pélvicas
      - bem indicado até a fase de fragmentação
      - herring B/C smp tto cirurgico
- - - - alta reabsorção óssea
      - insuficiência estrogênica
    - - reabsorção óssea normal ou ligeiramente aumentada
      - em ambos os tipos de ossos, trabecular e cortical.
  - - - mulheres no período pós-menopausa
      - mulheres e homens > 65 a c/ FR
      - pcts com tto prolongado à base de corticoides e hiperparatireoidismo
    - - maioria assintomatica
      - fraturas, redução da estatura, postura curvada, dor nas costas, 'dores osseas', dor lombar
      - fraturas
        
        osso trabecular
        
        p.ex. vértebras de mulheres idosas
        
        forma insidiosa, lenta e progressiva
        
        deformidade vertebral (cifose torácica) e redução da estatura
        
        osso cortical
        
        precedidas por uma queda/trauma
        
        fraturas de ossos longos
    - - rx
      - densitometria óssea padrão ouro
        
        T-score N >-1.0; osteopenia -1 a -2,5; osteoporose > -2,5
        
        Densitometria de dupla energia baseada em raios X - PADRÃO OURO
  - - - Bifosfonatos (VO ou IV): Aledronato, Risedronato, Pamidronato, Ácido Zaledônico
      - Calcitonina
      - Denosumabe ( Inibidor do ligante do RANK )
    - - Teriparatida
    - - Raloxifeno
    - - DMO menos -2,5 = alendronato ou TRH; entre -1 e -2,5 = prevenir c/ TRH; acima de -1 = eliminar FR (ingerir Ca e vit D);
- - - - ● Dor e Deformidade; ● Adolescente com “má-postura”; ● Postura e exercício; ● Forma Torácica x Forma Lombar
    - - ■ Acunhamento vertebral ■ Nódulos de Schmorl difusos ■ Irregularidade e achatamento das placas vertebrais ■ Estreitamento dos espaços discais ■ Ângulo de Cobb
  - - - Curvatura que se encontra em torno de 50º a 70º < 60º se em crescimento
      - Risser (< 5)
      - Boston: não é utilizado
      - Usar somente colete de Milwaukee
      - Órteses (coletes) : acompanhamento clínico a cada 4 meses.
    - - ● Curvatura > 75º. ● Presença de curvas rígidas ● Dor crônica intratável ● Risser > V
- - - - Complexo cartilaginoso pericondral; 2. Processos mamilares; 3. Fibras de colágeno; 4. Espessura da placa de crescimento; 5. Contorno da placa de crescimento; 6. Inclinação ﬁsária;
  - - - Dor súbita, aguda, intensa e persistente ○ Diﬁculdade para apoiar o membro acometido ○ Não deambula
    - - Agudo: queixas apareceram subitamente e o dx é estabelecido antes de 3 sem do início do quadro. ○ Crônico: sintomas vão aparecendo gradativamente e o dx é feito após 3 sem do início do quadro. ○ Crônico-agudizado: é a associação do agudo com o crônico (dor e claudicação já crônicas quando abruptamente refere exacerbação dos sintomas)