No final do séc. XIX, Nietzsche incitava seus leitores a abandonarem sua humana pequenez para ir além. Inclusive além do próprio "mestre", que não queria ser nem santo, nem profeta, nem estátua, propondo seus seguidores que se arriscassem, que o perdessem para se encontrarem e assim que eles também fossem capaz de se tornar "o que é".