Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

As razões do neo desenvolvimentismo: Capítulo 3 in: Dialética da…

- - - - As Desventuras demosntram que: diminuir o capital variável = aumentar a massa e a taxa de mais-valia e o lucro. (o que é óbvio ressalta Marini) (p. 175)
        
        Resposta: a exportação da AL de alimentos e realia em função da revolução industrial européia e coadjuva a diminuição do capital variável, necessária para que a elevação da prdoutivaidade, sobre a base do aumeto do capital cosntante, não pressionasse para baixo a taxa de lucro. [...] isso permitiu aos países avançados concentra-se na produção manufatureira, descuindando a produção agrícola, e que levari à especialização da periferia também na produção de matérias-primas industriais. (p. 175 - 176)
    - - Resposta: a única coisas que sustento é que, em condições de intercâmbio marcadas por uma clara superioridade tecnológica dos paíese avançados, as economias dependentes deveriam lançar mão de um mecanismo de compensação que, permitndo o aumento da massa de valro de de mais-valia relializada, ... , se contrapusesse, ..., às perdas de mais-valia a que se sujeitar; esse mecanismo foi a superexplroação do trablaho. (p. 176)
        
        Isso não implica de forma alguam que sua produtividade tenha se estagnado ou decrescido, mas que sempre esteve atrás. (p.177)
        
        A superexploração do trabalho é incentivada pelo intercâmbio desigual, mas não se deriva dele e sim da febre de lucro que cira o mercado mundial e se baseia fundamentalmente na formação de uma superpopulção relativa. (p. 177) ... deve-se considerar a perversidade deste sistema que é acentuada ao apelar a economia dependente para o aumento da prouditivdiade, mediante o desenvolvomento tecnológico. (p. 177)
  - - - A circulação ou não da força de trabalho não tem ... nada a ver com a vigência da lei do valor. O único efeito que pode ser derivado da mibilidade internaiconal de mão de obra se refere aos preços de produação, ao favorecer ... a formação do lucro médio. (p. 178)
      - Poderia sim a circulação internacional da força de trablaho afetar o tempo de trablaho socialmente necessário e, assim, a determinação do valor, quando perita o fluxo de força de trabalho com qualificação superior para um processo produtivo dado, sempre que este possa oferecer-lhe as condições técnicas de produção que lhe pemita exercer essa maior qualificação. (p. 178-179)
      - Em qualquer hipótese, coparação de valores se expressa em uma relação de preços, que, mais ou menos influenciados pela circulaçã, continuam referidos ao valor. (p. 179)
      - O que ocorre de fato não é o encarecimento dos produtos industrialis, mas a manutenção de seu preço de venda apesar da redução de seu valor unitário... desta forma os intercâmbios são absolutamente desiguais. (p.180)
- - - - É precisamente porque, em cada época da humanidade, a luta de classes se rege por leis específicas que se trona necessário construir o instrumentoal teórico que nos permita explicar seu desenvolvimento... como as leis gerais se realizma através da luta de classes ou para o modo como a luta de classes atua sobre a realização dessas leis. (p. 185)
        
        ... um marxista toma a relação entre trabalho vivo e trablaho morto e a aplica à produção de matérias primas e alimentos, assim como à produção manufatureira, e constata que, na primeira, prima o trabalho vivo, a ação direta do home sobre a anatureza, enquanto que na segunda amplia a parte que cabe ao trablho morto (matérias primas e instruemntode trabalho) ( p. 186)
        
        Isto lhe permite entender a tendência da economia dependente, produtora de matérias primas e alimentos, a repousar mais na exploração da força de trabalho como tal e, na medida que têm nesta " sua fonte imediata de nova acumulação", fazer com que acumulção dependa em maior grau da exploraçãod a força de trabalho na produação. (p.186)
  - - - ... ainda que a produtividade reuza o valor unitário da emrcadoria, esta pode ser vendida nomercado mundial acima de seu valor, se a concorrência não atua em sentido contrário. (p. 187)
        
        A jornada mais intensiva de trabalho de uma não se traduz numa expressão monetária mais alta que a jornada menos intensiva de outra. É esta a razão fudnamnetal pela ual as relações de intrcâmbio entre as economias capitalistas avançadas e dependentes, ao expressar relações de intercâmbio entre sistemas produtivos com distintos nívels tecnológicoe, em consequência, com distintas intensidades médias de trabalho, levam normalmente a que se operem transferência de valor via preços, - intercâmbio desigual. (p.187)
  - - - Resposta: a preocupação dos críticos é a demanda interna, a minha é a demanda global que exige a produção cpaitalista brasileira... o que eu sustendo é, simplismente, que asuperexploração, ao restringir o consumo popular, não o converte em fator dinâmico de realizçaão e e leva a que os ramos orientaos para o consumo poupular " tendam à aestagnção e inclusive à regressão" OU SE EXPANDEM COMO BASE NO MERCADO MUNDIAL. (P.192)
        
        "A explortação de manufratuas, tanto de bens essenciais como de produtos suntuáriso, se converte, então, na tábua de salvação de uma economia incapaz de superar os fatores diruptivos que a alfigem" (p. 192)... o capitalismo depndente, baseado nas superexploração do trabalho, divorcia o aparelho produtivo das necessidade de consumo das massas, agravando assim uma tendência geral do modo de produção capitalista. (p. 192)
- - - - ... o gasto total do setor público, incluindo as empresas estatais e excluindo os governos muncipais e suas empresas, representou 50% do PIB em 1969. (p. 197)
        
        Masi importante ainda que o gasto total é a praticipação do Estado no investiemnto fixo que expressa o monante de demanda que o Estado e suas empresas geram para os bens de cpaital: respondendo 61% do totoal de investimento fixo no país em 1974, e correspondendo a 10% do PIB, contra 6,5% do setor privado. (p. 197)