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RUMINANTES Aluna: Mariana Carla de Oliveira Tavares (Lipídeos…
RUMINANTES
Aluna: Mariana Carla de Oliveira Tavares
Herbívoros
Aproveitam alimentos fibrosos
Simbiose com microrganismos
TGI
Boca
Mastigação
Saliva
Tamponante
Lubrifica o alimento
Mucina
Insuficiência causa ACIDOSE
Rúmen
Câmara de fermentação
Mistura e divisão física das partículas ingeridas
Papilas ruminais absorvem AGVs
Retículo
Movimentação do alimento do rúmen para o omaso
Movimentação do gás para a boca
Regulação da ingesta para a ruminação
Omaso
Separar o material sólido do conteúdo ruminal
Absorver resíduos de AGV
Abomaso
Secreção de suco gástrico
Intestino Delgado
Ação de enzimas duodenais e pancreáticas
Neutraliza pH ácido do abomaso
Intestino Grosso
Secreção com bicarbonato e mucina
Absorção de água
Bezerros
Goteira esofágica
Leite é direcionado para o abomaso
Quando começa a ingerir material sólido
Desenvolvimento ruminal
AGV
MO ruminal
Desenvolvimento das papilas ruminais
Regurgita, Reinsaliva, Remastiga, Redeglute
Diminui tamanho da partícula
Aumento de superfície para fermentação bacteriana
Contrações Ruminais
Eliminar gases
Eructação
Estímulo primário é a presença de gás no saco dorsal
Inibição gera timpanismo
CO2, CH4
Propulsar conteúdo ruminal
Misturar o alimento
Contrações primárias e secundárias
Taxa de passagem
Concentrado tem menor tempo de passagem
Fibroso tem maior tempo de passagem
Menor digestibilidade
Classificação
Generalistas
Diversidade maior na dieta
Mais parede celular
Menos saliva por vez
Bovinos
Intermediários
Modifica fisiologia de acordo com a dieta
Caprinos
Selecionadores
Alimentos com maior conteúdo celular
Mais saliva por vez
Girafa
Fermentação
Temperatura de 39°C
Osmolaridade de 300 Osm
Potencial de óxido-redução
pH de 5,8 a 6,5
Aporte de substrato
Produção de AGV
Propionato
Sucinil-CoA
Glicose
Acetato
Acetil-CoA
Butirato
Cetona
Acetil-CoA
Conteúdo ruminal
Fase sólida
Fase líquida
Fase gasosa
Microbiota
Simbiose
Bactérias
Protozoários
Fungos
Diversidade
Definida pela alimentação
Anaerobiose
Localização
Aderida ao substrato
Não aderida
Regulação da população
Eficiência bioquímica
pH
Substrato (competição e susceptibilidade)
Fatores que afetam a eficiência
Energia
Fonte de Nitrogênio
Taxa de passagem
Enxofre
Fósforo
CHO
Fibroso
Parede celular
Celulose
Ligação beta-1,4
Não fibroso
Conteúdo celular
Amido
Ligação alfa-1,4
Glicose
NADH + H
ATP
Mantença da MO
Piruvato
Acetato
Propionato
Butirato
Concentração de AGV
Espécie bacteriana
Concentração de NADH e H2
Ácido propiônico
CH4
Dieta
Celulose
Predomina ácido acético
Amido
Predomina ácido propiônico
Proteína
Predomina ácido butírico
Nível de ingestão
Alto
Baixa [ ] ácido acético
Baixo
Alta [ ] ácido acético
pH
Propiônico: Pico - 5,9
Butírico: Pico- 5,5
Acético: 6,0 -7,0
Láctico: < 5,0
Degradabilidade celulose e hemicelulose
Nível de energia
Alto
Desfavorece celulolíticos
Baixo
Favorece celulolíticos
Presença de compostos nitrogenados
Síntese de proteína microbiana
Teor de minerais
Deficiência de enxofre e fósforo diminui a degradabilidade
Nitrogênio
Proteína dietética
Degradada no rúmen
Não degradada no rúmen
Degradada no abomaso
Uréia
Saliva
Dieta
Amônio
Síntese de aa
Crescimento MO
MO é a principal fonte proteica dos ruminantes
Lipídeos
Á. graxo saturado
Á, graxo insaturado
Tóxico
Metanogênicos
Celulolíticos
Melhor palatabilidade
Alto valor energético
Fermentação
Biohidrogenação
Saturação
Hidrólise
Ácido graxo livre + glicerol
Reduz produção de metano
Cobertura física da fibra
Não ultrapassar 7%
Metano
95% excretado pela eructação
Perda de energia em forma de carbono
Remoção de H2 livre no rúmen