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HELMINTOSES EXTRA-INTESTINAIS DE GRANDES ANIMAIS (BRONQUITES PARASITÁRIAS…
HELMINTOSES EXTRA-INTESTINAIS DE GRANDES ANIMAIS
HELMINTOSES CUTÂNEAS
Estefanofilariose
Stephanofilaria spp
Transmissão
Epidemiologia
Sinais Clínicos
Controle e Prevenção
Tratamento
Ivermectina via parenteral ou via tópica, levamisol via parenteral, e organofosforado (triclorfon) via tópica
Manejo sanitário e controle de moscas
Tratamento com antihelmintico adequado
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Parasitos adultos levam a reação inflamatória intensa no local parasitado, leva a congestão hemorragia, paraqueratose, acantose, atrofia e degeneração da glândula sebáceas
Depende da sazonalidade das moscas
Vermes adultos ficam na base do folículo piloso. Já as microfilárias ficam na derme e no exsudato da lesão
Moscas
Haematobia irritans e Musca spp
Dermatite crônica
Zoonose
Acomete várias espécies, principalmente bovinos
HABRONEMOSE CUTÂNEA
Sinonímia
ferida de verão
esponja
câncer do pântano
Etiologia
L3
Habronema
spp.
Habronema muscae
Habronema microstoma
Draschia megastoma
Ciclo
Habronema
spp. nas fezes
Mosca ingere larva
L3 na comissura labial
Parasitose gástrica
Ferida cutânea
Olhos
Deposição errática
Prepúcio
Mais comum no verão
Maior presença de moscas
Patogenia
Condições
Feridas
Umidade em prepúcio e olhos
L3 deixa mosca e penetra na pele
Ferida crônica
Presença de moscas
Evolução
Pápulas
Reação granulomatosa
Aumento de tamanho
Ferida que não cicatriza
Sinais e Sintomas
Ferida aspecto granulomatoso
Coloração avermelhada
Aspecto repugnante
Cicatrização difícil
Habronemose conjutival
L3 na conjuntiva
Conjuntivite granulomatosa
Formações granulares na pálpebra
Secreção constante
Coloração avermelhada na córnea
Progressão
Blefarite
Úlcera
Dor intensa
Pisca constantemente
Tratamento
Longo e difícil
Remoção cirúrgica
Cauterização granuloma
Organofosforado tópico
Em ferida debridada
Mata larva
Repelentes
Medicamento PO
Trichlorfon 35mg/kg
Larvicidas
Ivermectina 200μg/kg
Moxidectina 400μg/kg
Larvicida e adulticida
Tópico
Glicerina..................85%
Alcatrão...................10%
Ácido Fénico..............5%
BRONQUITES PARASITÁRIAS por
Dictyocaulus
D. filaria
PPP 5 semanas
Caprinos mais sensíveis que ovinos
Não é frequente
semelhante
D. arnfieldi
Equídeos
Fase patente em asisinos
PPP 2-4 meses
Síndrome da reinfecção na bronquite parasitária
Rara, porém severa
Diferenciar da aguda por histórico
Em adultos
Fase patente: queda na produção de leite
Normalmente, forte imunidade adquirida: não ocorre doença
ocorre caso
Outra enfermidade, piquete de bezerro
Pasto extremamente contaminado
Rebanho sem prévia exposição
Sinais clínicos
Moderados
Maioria dos casos. Tosse marcante (mesmo em repouso), taquipneia, hiperpneia e presença de chiados e crepitação na auscultação
Graves
Taquipneia, respiração oral, cabeça e pescoço esticados, tosse marcada, longa e profunda, sialorreia, anorexia, febre leve. Chiados e crepitação na auscultação.
Animais jovens podem apresentar dispneia severa e ir à óbito rapidamente e síndrome da bronquite parasitária pós-patente
Leves
Tosse intermitente e exacerbação com exercício
Controle
Manejo
Pastejo rotacionado e separação do rebanho por idade
Profilático com anti-helmíntico (cuidar com resistência)
D. viviparus
mais patogênico e frequente
CICLO
Ovovivíparas (L3 formadas)
PPP 3-4 semanas
Rápido
PATOGENIA (fases)
Penetração 1-7 dias
Do ID ao pulmão
Sem lesões e sintomatologia
Pré-patente 8-25 dias
Alvéolos - Brônquios (L5)
Primeiros sinais clínicos
Óbito a partir do 15º dia
Reação inflamatória → infiltração neutrofílica e eosinofílica na lamina propria mucosa bronquiolar
Patência 26-60 dias
Bronquite (adultos)
Epitélio bronquial hiperplásico e com intensa infiltração eosinofílica
Pneumonia (ovos e larvas)
Área peribronquial fica vermelha escura com intenso infiltrado neutrofílico e macrofágico
Edema e enfisema
Aspiração alveolar (corpo estranho)
Pós-patente 61-90 dias
Recuperação espontânea em bezerros
Até 25% desenvolvem sintomatologia grave e evolui para óbito
Sintomatologia diminui mas pode continuar
Tecido rosado, "borracha", não colapsa na necropsia
Tratamento
Benzimidazóis, levamisole, avermectinas e milbemicinas
Animais tratados não devem voltar diretamente ao pasto contaminado
Tratar no início para melhores resultados
Animais em estado grave devem permanecer isolados por até três semanas após o fim do tratamento
Em casos de febre: anti-helmínticos + ATB
Em casos de desidratação: administrar fluidoterapia junto
Ruminantes Equinos
Regiões temperadas
Principalmente lobos caudais
Larvas hipobióticas: até 1 ano
Animais jovens, sem imunidade