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Construção Civil (Cobertura (Outros componentes (Frechal (Viga de madeira…
Construção Civil
Cobertura
Elemento que proporciona conforto térmico e proteção contra as intempéries
Devem proporcionar
Boa impermeabilidade e estanqueidade
Resistência aos esforços mecânicos
Facilidade de execução e manutenção
Secagem rápida após a chuva
Captação e distribuição de águas pluviais
Dividida em
Telhado
Tem função estética e de vedação
Trama
Estrutura que recebe as telhas
Armação Principal
Responsável pela transmissão de cargas para a estrutura
Classificado pela quantidade de "águas"
Inclinação
Ligado ao tipo de cobertura, vento da região e escoamento adequado
Telha
Principal elemento do telhado
#
Cerâmicas
Larga escala no Brasil
Ótima barreira térmica
Inclinação entre 32% e 40%
Absorção de água de no máximo 20%
Fibrocimento
Fibras sintéticas e cimento
Menor consumo de material
Maior leveza
Alta durabilidade e resistência
Isolamento acústico
Inclinação mínima de 15%
Metálicas
Aço galvanizado
Perfil trapezoidal ou ondulado
Pode ser utilizado como tapume
Alta durabilidade
Menor peso próprio
Redução de custo da estrutura
Tesoura
#
Treliça e madeira que serve de apoio para trama
Trama
Ripas
Peças de madeira colocas horizontalmente
Atuam como apoio para telhas
#
Espaçamento Médio de 35cm
Bitolas: 1,5x5cm
Caibros
Peças de madeira dispostas com a inclinação da cobertura
Atuam como suporte para as ripas
#
Espaçamento máximo de 50cm
Bitolas 5x6cm ou 5x7cm
Terças
Peças colocadas horizontalmente e apoiadas sobre as tesouras
#
Atuam como suporte para os caibros
#
Bitolas 6x12cm ou 6x16cm
Esforços na estrutura
Ripas
Flexão Oblíqua
Caibros
Flexo-compressão e flexo-tração
Terças
Flexão oblíqua
Tesoura
Tração
Banzos inferiores e montantes
Compressão
Banzos superiores e diagonais
Outros componentes
Frechal
Viga de madeira colocada no respaldo da parede
Chapuz
Calço de madeira, geralmente triangular, apoio lateral para terça
Beiral
Projeção do telhado
Mão Francesa
Peça inclinada com finalidade de travar a estrutura
Espigão
Rincão
Fiada
Sequência de telhas na direção horizontal
Rufo
Platibanda
Algeroz
Aba de telhado destinada a despejar as águas da chuva além da parede
Materiais de Construção
Condições de emprego
Economicidade
Custo x Benefício
Higienicidade
Não nocivo
Trabalhabilidade
Condição de utilização com manuseio seguro
Durabilidade
Resistência perdura pelo período útil
Resistência
Resiste aos esforços aplicados
Aglomerantes
Materiais em forma de pó que se misturam a outros materiais, cuja resistência aumenta com o tempo
Propriedades
Pega
Tempo de início de endurecimento
Fim de pega
Quando a pasta se solidifica totalmente
Coeficiente de Rendimento
Volume de pasta obtido com uma unidade de volume de aglomerante
Classificação
Quimicamente inertes
Sob forma de pasta se solidificam por fenômeno físico
Argila
Asfalto
Quimicamente Ativos
Processo de solidificação dado por uma reação química
Aglomerante Hidráulico
Solidificam por ação iminente de água
Cimento Portland
Cimento Portland = Clinquer + Gipsita + Adiçoes
Compostos Básicos
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Classificação
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Aglomerantes Aéreos
Solidificam com ação de componentes aéreos como o CO2
Gesso
Obtido através da desidratação total ou parcial da Gipsita
Cal Hidratada
Obtida através do processo de hidratação da Cal Virgem
Reação de endurecimento pelo contato com CO2 do ar
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Ótimas qualidades de plasticidade e retenção de água
Cal Cálcica
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Cal Magnesiana
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Agregados
Materiais inertes em formas de grão
Seu uso reflete na
Trabalhabilidade
Massa específica
Propriedades termoacústicas
Durabilidade
Classificação
Quanto a origem
Natural
Artificial
Quanto ao tamanho do grão
Miúdo - Areias
Passam na peneira de 4,8mm e ficam retidos na peneira 0,15mm
Graúdo - Britas
Passam na peneira de 76mm e ficam retidos na peneira de 4,8mm
Argamassa
Características plásticas e adesivas
Rígidas e resistentes com o tempo
Pasta
Aglomerante + Água
Nata
Pasta com excesso de água
Argamassa
Aglomerante + Água + Agregado miúdo
Propriedades
Resistência mecânica
Compacidade
Impermeabilidade
Constância de volume
Aderência
Durabilidade
Classificação
Argamassas para revestimentos
Emboço
camada de regularização da base, possibilitando receber outra camada por cima
Atua como capa, evitando a infiltração de águas, porém sem impedir a ação capilar
Reboco
Camada de cobertura do emboço, permite a utilização de revestimentos decorativos
Camada única (Reboco Paulista)
Camada de argamassa única sobre o chapisco, cumprindo as funções de emboço e reboco
Chapisco
Preparo da base, melhora da aderência do revestimento
Principais funções
Proteger alvenaria e estrutura do intemperismo
Isolamento termoacústico
Resistência a desgastes e abalos superficiais
Estanqueidade a água
Acabamento final em base regular
Segurança a fogo
Argamassa de pisos
Argamassa para construção de alvenarias
Concreto
Concreto = Cimento + Areia + Brita + Água
Tipos
Convencional
Lançado de forma tradicional após transporte por carrinhos
Aplicável a qualquer peça estrutural
Confeccionado na própria obra
Plasticidade de 50 a 150mm
Ciclópico
Concreto tradicional adicionado em 30% do seu volume pedra de mão
Utilizado em peças de grandes dimensões e baixa concentração de ferragens
Bombeável
Transporte e lançamento feio através de bombas hidráulicas
Plasticidade de 120 a 200mm
Uso de aditivo
Maior rapidez na concretagem
Permite alcançar locais de difícil acesso
Projetado
Pega ultra rápida
Uso de aditivo
Pode ser aplicado na recuperação de estruturas
Baixo fator a/c
Autoadensável
Slump acima de 250mm
Aditivo superfluidificante
Indicado para peças reduzidas com alta concentração de ferragem, pré-moldados ou concretagem submersas
Dispensa adensamento
Não possibilita concretagem de escadas, rampas e vigas invertidas
Britas de menor DMC
Deve-se garantir estanqueidade das formas
Celular
Concreto obtido pela introdução nas argamassas de bolhas de ar através de dois métodos
Autoclavado
Adição de pó de alumínio
reação cal, água, pó de alumínio libera gás de hidrogênio
Espumoso
Adição de mistura espumante
Condições técnicas
Trabalhabilidade
Consistência do concreto
Tamanho máximo do agregado
Resistência mecânica
Capacidade de atingir em serviço fck igual ou superior ao de cálculo
Durabilidade
Cumprir com as condições planejadas
Higiene
Salubre ao homem após conclusão
Etapas de execução do Concreto
2 - Definição do traço unitário
1:
a
reia:
b
rita:x (água)
Pode ser expresso em
Traço em massa referido ao kg do cimento
Traço em massa referido ao saco de cimento
A quantidade de água depende da umidade da areia
Água em excesso diminui resistência
Dosagem empírica
NBR 12655/06
Só aplicada a concretos com resistência de até 10MPa e consumo de 300kg por m³ de concreto
1 - Determinação da quantidade de cimento no m³ do concreto
2 more items...
2 - Determinação da relação água cimento
3 - Determinação do teor de areia e brita a partir do agregado total m
#
Dosagem experimental
Executada com conhecimento prévio das condições da obra
Trabalho desenvolvido em laboratório com acompanhamento constante no canteiro de obras
Aplicável a construções de maior porte e tempo de execução
Concreto dosado deverá ter uma resistência de dosagem (fcj) superior à estipulada pelo fck
3 - Produção do concreto
Mistura
Processo de mixagem dos materiais
Pode ser feito manualmente ou através de betoneiras
Transporte
Carrinhos de mão
Caminhões betoneira
Lançamento
Processo de lançamento do concreto nas formas
Pode ser feito de forma manual ou através de bombas hidráulicas
Envolve três etapas
Preparo da forma
Despejo do concreto na forma
Distribuição uniforme
Tempo máximo de1h
Adensamento
Reduzir o volume de vazios no concreto
Manual ou através de vibradores
Excesso de vibração pode causar segregação dos materiais e ser prejudicial ao concreto
1 - Definição dos materiais constituintes
Cimento, agregados, água e eventuais aditivos
#
#
#
Verificar condições da obra
Tipo da obra
Local
Processo produtivo
Método construtivo
4 - Tratamento ou cura
Série de medidas adotadas para dificultar a evaporação da água do concreto
Necessário pelo menos 7 dias de proteção da peça concretada
Tipos
Aspersão de água
Manter a peça concretada sempre com uma fina camada de água
Recobrimento
Cobrir a peça concretada com algum material podendo ser lona ou até mesmo saco de cimento umedecido
Cura a vapor
Cura acelerada do concreto onde as peças são submetidas a um ambiente com vapor d'agua a uma temperatura de 70ºC
Recomendado para peças pré-moldadas e corpos de prova
Não se deve utilizar o cimento CP V - ARI
Propriedades
Concreto Fresco
Trabalhabilidade
Identifica a facilidade de manuseio em determinada aplicação
Depende de "como" e "onde" será aplicada
Consistência
relacionada à sua maior ou menor facilidade de deformação
Interpretado pelo
slump test
Secos
0 - 20mm
Pouco plástico
20 - 70mm
Plástico
70 - 120mm
Muito plástico
120 - 200
Fluido
maior que 200mm
Fatores que influenciam
Aditivo plastificante
Aditivo incorporador de ar
Forma, textura e distribuição granulométrica
Tempo e temperatura
Finura do cimento
Umidade do concreto
Segregação
Separação dos materiais componentes do concreto fresco logo após serem misturados
Ocorre devido as diferenças da massa específica dos materiais componentes, facilitado pelo excesso de água de amassamento
Torna o concreto heterogêneo, permeável, pouca resistência mecânica e baixa durabilidade
Concreto endurecido
Resistência aos esforços de compressão
Resiste muito bem a compressão
Obtida através de ensaio de ruptura de corpos de prova
7 dias
28 dias
3 dias
Reações podem ser mais lentas e também atingir valores mais elevados rapidamente
Fator a/c é uma das relações mais importantes para a resistência mecânica do concreto
Menos água x Maior resistência
Excesso de água prejudica o concreto em sua resistência mecânica, impermeabilidade e durabilidade
Fatores que influenciam na Resistência
Características e proporções dos materiais
Manipulação do concreto
Condições de cura
Idade
Condições de ensaios
Etapas de produção
Durabilidade
Depende
Ambiente
Cargas a que ele estará submetido
Dos cuidados dispensados na fabricação
Deformações
Retração
Redução de volume que ocorre no concreto
Química
Contração de água não evaporável durante o endurecimento do concreto
Capilar
Evaporação parcial da água capilar e perda da água adsorvida. A tensão superficial e o fluxo de água nos capilares provocam retração
Expansão
Aumento de volume do concreto, que ocorre em peças submersas
De início tem-se retração química
#
Fluxo de água de fora para dentro
Tensões capilares anulam a retração química, provocando a expansão da peça
Deformação imediata
Comportamento do concreto como sólido verdadeiro
Causada por uma acomodação dos cristais que formam o material
Observada por ocasião do carregamento
Fluência
Aumento da deformação com o tempo, sob ação de uma carga constante
Pode ocorrer simultaneamente a retração
#
Maior a fluência - menor a resistência
Quanto maiores as tensões aplicadas - maior a fluência
Controle tecnológico
Da produção de concreto
Verificação das características ou componentes do concreto
Escolha do cimento
Agregados
Possíveis aditivos
Controle do processo de dosagem na betoneira
Verificação das etapas em conformidade
Correção do traço a partir da umidade dos componentes
Verificação da consistência do concreto
#
Se rodado em obra, extrair amostra:
Sempre que for retirado corpo de prova para testes
Sempre que parar a betoneira por mais de 2h
Sempre que houver troca de operador
Quando houver alteração na umidade dos agregados
Na primeira betonada do dia
Se usinado
Toda vez que o caminha betoneira chegar, realizar
slump test
Determinação do valor estimado da resistência característica a compressão por lote de concreto
O lote não deve ultrapassar 50m³
Não deve ser utilizado em mais de um pavimento
Aditivos
Produtos químicos adicionado a mistura do concreto com objetivo de melhorar suas características tanto no estado fresco quanto no endurecido
Tipos
Plastificante
Altera a consistência do concreto sem modificar a quantidade de água
Acelerador de pega
Diminui o tempo de mudança do concreto em estado fresco para o endurecido
Retardador de pega
Aumenta o tempo de mudança do concreto em estado fresco para endurecido
Hiperplastificante
aditivo de alta redução de água
Incorporador de ar
incorpora pequenas bolhas de ar ao concreto
Aumenta resistência mecânica, diminui segregação, melhora acabamento das faces e arestas na desenforma
Madeira
Produto vegetal extraído do caule das árvores, usado como material de telhados, esquadrias, pisos ou como material estrutural
Vantagens
Material que resiste
simultaneamente
a esforços de tração, compressão, flexão, torção e cisalhamento, com menor massa específica que outros materiais
Pode ser produzida em peças de grandes dimensões estruturais que rapidamente se desdobram em peças menores
Pode ser trabalhada com ferramentas simples e ser reempregada
Bom isolamento termoacústico
Desvantagens
Anisotrópico, heterogêneo e higroscópico
Vulnerável a microorganismos
Sensível a variação de temperatura e absorção de umidade
Formas limitadas: alongadas e de seção transversal reduzida
Material de produção demorada e limitada
Classificação
Madeiras finas
Serviços de marcenaria e mobiliários
Louro, Cerejeira, Cedro, Sucupira
Madeiras duras
Peças estruturais de vigas e colunas
Mogno, Angico, Jacarandá, Ipê
Resinosas
Amplo uso devido as excelentes características de trabalho e resistência mecânica
Angelim, Cabriúva, Jatobá
Propriedades
Teor de umidade
Quantidade de água existente em uma porção de madeira
Abaixo de 23% de umidade, considera-se imune a ataque de fungos e bactérias
Retratilidade e dilatação
alteram suas dimensões quando seu teor de umidade e temperatura ambiente variam
Defeitos
Nó
Envolvimento de ramos, vivos ou mortos por sucessivos anéis de crescimento
Rachadura
abertura de tamanhos diversos que ocorrem no topo ou ao longo da peça
Abaulamento
empeno no sentido da largura
Arqueamento
Empeno no sentido do comprimento
Curvatura
empeno no mesmo plano
Aço
Aço estrutural
Laminados a quente, normalizados e padronizados
Cantoneiras, barras redondas, barras chatas e os perfis T, I, H, U, L
possibilitam grandes vãos
Estruturas mais leves
Barras de aço
CA-25
Laminado a quente sem tratamento após laminação
Lisas e desprovidas de quaisquer tipos de nervuras ou entalhes
CA-50
laminado a quente sem tratamento após laminação
Providas de nervuras transversais oblíquas
Diâmetros nominais fabricados
6,3 – 8,0 – 10,0 – 12,5 – 16,0 – 20,0 – 22,0 – 25,0 – 32,0 – 40,0
Vidro
Classificação
Transparente
Luz e visão nítida
Opaco
Impede a passagem de luz
Translúcido
luz em vários graus de difusão, não permite visão nítida
Tipos
Comum (Recozido)
Obtido sem nenhum tratamento
Espessura de 2 a 6mm
Temperado
Submetido a tratamento térmico (têmpera) que proporciona maior resistência aos choques mecânicos
Aquecimento a 700ºC e resfriamento brusco
Vidro de segurança
Laminado
Obtido através da sobreposição de duas ou mais lâminas de vidro recozido
Aramado
Vidro de chapa única que possuiu no seu interior fios metálicos
Muito resistente e empregado na construção de pisos, escadas translúcidas, domos de liluminação e coberturas
Outros produtos
FIbra de vidro
Material vítreo moldado em fios de grandes comprimentos e pequenos diâmetros com notável resistência a tração
Aplicada em conjunto com outros materiais como elemento de reforço formando materiais compósitos
Lã de vidro
Utilizada para isolamento térmico, elétrico e acústico
Impermeabilizante, incombustível, resistente a corrosão, à dissolução e a ação de óleos
Telhas e blocos de vidro
Utilizados em situações particulares de iluminação e em divisórias que não sofre carregamentos alem do próprio peso
Alvenaria
Sistema construtivo de paredes e muros
Função
Resistir cargas gravitacionais
Resistir impactos
Proteção termoacústica
Vedar espaços
Tipos
Alvenaria Estrutural
Une estrutura e vedação da edificação
Projeto deve ser detalhado e compatibilizado
Deve ser determinado em projeto os vãos e aberturas, preferencialmente com as medidas dos blocos
Blocos cerâmicos ou de concreto
Vantagens
Rapidez e facilidade de construção
Redução da mão de obra
Maior economia
Maior qualidade na execução
Menos desperdício
Desvantagens
As paredes não podem ser removidas sem recolocar um elemento estrutural para suprir cargas
Limitação estéticas
Vãos livres limitados
Alvenaria de Vedação
Vedar e separar ambientes
Sistema mais adotado
Vantagens
Grandes vãos
Facilita futuras reformas
Desvantagens
Maior custo
Maior tempo de execução
Maior geração de resíduos
Etapas de Execução
NBR 8545/84 - Execução de Alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos
Marcação
Define a posição
As paredes devem ser moduladas de forma a utilizar o maior número de peças inteiras
Elevação
Após concluída a primeira fiada, executa-se as demais camadas de blocos
Verificar após a execução de cada fiada
Alinhamento vertical
Prumo de pedreiro
Alinhamento horizontal
Nível de bolha
Encunhamento
Travamento da alvenaria
Iniciada pelos pavimentos superiores em direção aos inferiores
Para obras com mais de um pavimento o travamento da alvenaria, respeitado o prazo de 7 dias de execução da parede, só deve ser executa depois que as alvenarias do pavimento imediatamente acima, tenham sido levantadas até igual altura
Ligação Alvenaria x Pilar
Evita o surgimento de fissuras verticais
Utiliza-se
Ferro Cabelo
Espaçamento e transpasse de 50cm
Tela galvanizada
Fios com 1mm de diâmetro e malha quadrada de 15mm
No caso de estrutura metálica
Insertos de aço soldados nos pilares e chumbados nas juntas horizontais de assentamento
É mais segura a adoção de juntas flexíveis nos encontros entre pilares e paredes
Diferença de propriedade entre os materiais
Verga (superior) x Contraverga (inferior)
Elementos utilizados para melhorar a distribuição de cargas nas aberturas de portas e janelas
Podem ser
Moldas in loco
Pré-moldadas
Blocos do tipo canaleta
NBR 8545/84 determina
Devem exceder a largura do vão em 20cm de cada lado e altura mínima de 10cm
Vão próximos, recomenda-se uma única verga
Vão maior que 2,40m, calcular como viga
Tipos de blocos
Componentes cerâmicos
Compostos de argila, passam por processo de secagem e aquecimento
Podem ser de vedação ou estrutural
NBR15270-1/2017
Blocos
Altura superior a 115mm
Tijolos
Altura até 115mm
Propriedades físicas
Massa seca
Índice de absorção de água
Propriedades mecânicas
Vedação
Resistência a compressão individual
Estrutural
Resistência a compressão característica
Componentes de concreto
Compostos de CImento Portland, agregados e água
Podem ser de vedação ou estrutural
NBR 6136
Vantagens
Menor tempo de assentamento e revestimento
Menor quantidade de argamassa
Melhor acabamentos
Mais uniformes
Desvantagens
Não permite cortes
Dificuldade no encunhamento
Diferença na capacidade de absorção de umidade entre o bloco e a argamassa
Bloco Sílico-Calcário
Composto por cal e agregados finos
Moldados por pressão e compactação, com posterior endurecimento por ação de calor e pressão de vapor
Vedação, estrutural armada e não armada (autoportante)
NBR 14974
Requisitos específicos
Resistência a compressão
4,5MPa a 35MPa
Absorção de água
10% a 18%
Bloco de Solo-Cimento
Mistura homogênea, compactada e endurecida de Cimento Portland, solo e água
Blocos devem ter 14 dias de idade
Sem função estrutural
NBR 10834
Requisitos específicos
Resistência a compressão
2MPa
Absorção de água
Até 20%
Quantitativo
Determinar a posição em que o bloco vai ser assentado
Determinar o tamanho das juntas
Cálculo para 1m²
N - Número de blocos por m²
D1 - Comprimento do bloco [m]
D2 - Altura do bloco [m]
J1 = Junta vertical [m]
J2 - Junta Horizontal [m]
Drywall
Sistema utilizado em paredes, forros e revestimentos
Combina estruturas de aço galvanizado ou madeira, com chapas de gesso
Componentes
Estrutura metálica ou madeira
Guias
Montantes e travessas
Lãs minerais
Lã de vidro
Isolante termoacústico
Menor resistência a fogo
incombustível
Quase 100% reciclado
Lã de rocha
Isolante termoacústico
Resistente a ação do fogo
200ºC
Boa resiliência
Feito a partir de rochas basálticas
Placas de gesso acartonado
Tipos
Branco Gelo (ST)
Mais comum
Ambientes secos
Paredes e forros
Verdes (RU)
Possui adição de silicone
Maior resistência a umidade
Ambientes molhados
Rosas (RF)
Adição de fibra de vidro
maior resistência a fogo
Instalações próximas a fogões
Requisitos
Processo executivo
Marcação das paredes
Instalação das guias de piso, parede e toto
Instalação dos montantes
Confecção das aberturas de portas e janelas
Instalação das chapas de drywall
Passagem das instalações elétricas e hidráulicas
Instalação do isolamento termoacústico
Fechamento da parede com chapas de drywall
Rejunte das chapas e cantos
Vantagens
Rapidez na execução
Redução de desperdícios
Redução de mão-de-obra
Flexibilidade arquitetônica
Ganho de espaço interno
Estrutura mais leve
Desvantagens
Mão de obra especializada
Comportamento a umidade
Menor resistência mecânica
Canteiro de Obras
Conceito
Instalação provisória que possui um conjunto de áreas destinadas a execução e apoio dos trabalhos na Construção Civil
NR-18
#
Estabelece diretrizes
Administrativa
Implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança
Planejamento e organização
PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
Obrigatório para obra com 20+ trabalhadores
NR-09 - Programa de prevenção de riscos ambientais
Elaborado por profissionais habilitados
Implantando pelo empregador
Fatores determinantes
Tipo;porte e condições locais da obra
Método de produção
Equipamentos que transitarão na obra
Recursos operacionais disponíveis
Tempo de construção e planejamento da execução
Classificação
Restrito
Ocupa quase todo o espaço da obra
área urbana
Amplo
Ocupam espaço pequeno da obra
Longo
Extensos em uma direção apenas
obras rodoviárias
Divisão
Áreas de Vivência
Instalações Sanitárias
Local destinado para asseio, higienização e necessidades fisiológicas
Devem ser mantidos em bom estado de conservação e higiene
Deslocamento menor que 150m
Vaso Sanitário; Lavatório; Mictório
1 para 20
Chuveiro
1 para 10
De acordo com a NR - 18
Portas de acesso que impeçam o devassamento
Paredes de material resistente e lavável e pisos impermeáveis laváveis e de acabamento antiderrapante
Não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições
Independente para homens e mulheres
Ventilação e iluminação adequadas
Instalações elétricas protegidas
Pé-direito mínimo 2,50
Lavatório
Individuais ou coletivos tipo calha
#
Torneira de metal ou de plástico
Altura de 90cm
Ligado diretamente à rede de esgoto, quando houver
Revestimento interno de material liso, impermeável e lavável
Espaçamento mínimo entre torneiras de 60cm
Dispor de recipiente para coleta de papéis usados
Vasos sanitários
Tipo bacia turca ou sifonado
Caixa de descarga ou válvula automática
Ligado a rede de esgoto ou fossa séptica
Local de instalação
Área mínima de 1m²
Trinco interno
Borda inferior de no máximo 15cm
Divisória com no mínimo 1,80m
Recipiente com tampa para papéis usados
Papel Higiênico
Mictórios
Individuais ou coletivos tipo calha
#
Revestimento interno de material liso, impermeável e lavável
Descarga provocada ou automática
Altura máxima de 50cm
Ligados diretamente à rede de esgoto ou fossa séptica
Quanto coletivos, considerar espaço de 60cm
Chuveiros
Área mínima 0,80m²
Altura 2,10m
Pisos com caimento, material antiderrapante ou provido de estrados de madeira
Chuveiros de metal ou plástico, individuais ou coletivos, dispondo de água quente
Suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro
Desprovido de odores
Vestiário
Local destinado a troca de roupa dos trabalhadores que não estão alojados na obra
Localizado na entrada
Sem ligação direta com locais destinados a refeições
Mantido em perfeito estado de conservação e higiene
Bancos com largura mínima de 30cm
Armários individuais dotados de fechadura
Parede de alvenaria, madeira ou material equivalente
Pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente
Cobertura que proteja contra as intempéries
Área de ventilação correspondente a 1/10 da área do piso
Iluminação natural e/ou artificial
Pé direito mínimo de 2,50m
Refeitório
Alojamento
Cozinha
Lavanderia
Área de lazer
Ambulatório
50 funcionários
Área operacional/apoio
Portaria
Depósitos
Escritório
Centrais
Almoxarifado