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INSTABILIDADE POSTURAL (QUEDAS (Prevenção (Exercícios p/ aumentar a força…
INSTABILIDADE POSTURAL
QUEDAS
Complicações
Morte
Lesões
Ptofobia
Permanência prolongada no solo, redução nas atividades e na independência
Fatores
Intrínsecos
História prévia de quedas
Idade
:female_sign:
Medicamentos: psicoativos, cardíacos, polifarmácia
Condição clínica
Distúrbio de marcha e equilíbrio
Sedentarismo
Estado psicológico
Comportamentais
Grau de exposição ao risco
Idosos mais inativos: fragilidade
Idosos ativos: exposição ao risco
Extrínsecos
Iluminação inadequada...
Prevenção
Exercícios p/ aumentar a força muscular e o equilíbrio
Reduzir nº e dosagem de medicações relacionadas a queda
TTO da hipotensão postural
Correção do déficit visual
Correção dos riscos ambientais
Avaliação
História da queda
SeS imediatamente anteriores à queda
Quedas prévias
HPP (doenças que influenciam)
Revisar medicação
Exame físico
Sinais vitais e exame físico
Estado mental
Exame neurológico (propriocepção)
Exame musculoesquelético
Testes de marcha e equilíbrio
Exames complementares
Depende do exame clínico
OSTEOPOROSE
Fatores de risco
Avaliados em :male_sign: > 65 anos e :female_sign: > 50 anos
Idade avançada
:arrow_down: peso
Antecedentes familiar
Sedentarismo, etilismo e tabagismo
Alimentação pobre em cálcio e vit D
Pouca exposição da pele ao sol
Hipogonadismo
Uso crônico de corticoides e anticonvulsivantes
Doenças GTI
Hipercalciúria
TTO FARMACOLÓGICO
Baseado no risco de fratura e na DMO ou na idade e fraturas anteriores
Indicações
Osteopenia ou baixa massa óssea e histórico de fratura por fragilidade de coluna ou quadril
T-score ≤ 2,5 na coluna, quadril, colo de fêmur ou 33% no rádio
T-score entre -1 e 2,5
(caso probabilidade de fratura osteoporótica nos próx 10 anos ≥ 20%)
Os benefícios podem ser vistos dps de 18 a 24 meses
Escolhas
:arrow_down: fraturas de quadril, não vertebrais e de coluna como terapia inicial se alto risco de fratura
Alendronato
, Risedronato, Ácido zoledrônico e Denosumabe
Início em pcte s/ condições de condições de terapia VO, se alto risco de fratura
Teriparatida, Denosumabe ou Ác zoledrônico
Terapia inicial específica p/ coluna
Raloxifeno ou ibandronato
Prevenção
Atingir o pico de massa óssea ideal
Protetores de quadril
Incentivar o uso em pctes c/ maior risco de fraturas!
Suplementação c/ cálcio
Ingestão
1000 mg p/ :male_sign: > 65 anos
1500 mg p/ :female_sign: após menopausa
Se insuficiente
Suplementação
Carbonato:
:arrow_up: percentual de Ca elementar; não requer ácido p/ absorção
(ideal p/ pctes que usam IBP ou têm acloridria);
contraindicado se cálculo renal, constipação intestinal ou intolerância
Citrato de Ca:
preferível qnd o carbonato é contraindicado
Recomendado p/ pctes c/ alto risco de insuficiência e naqueles em tto p/ OP
Suplementação de vit D
Necessária p/ absorção do Ca
Concentração de > 30 ng/ml
(absorção adequada e suprime excesso de secreção de PTH)
QC
ASSINTOMÁTICO (exceto se fratura)
Fraturas
CORPO VERTEBRAL
Principalmente em coluna torácica inferior e lombar superior
Dor aguda, localizada, forte intensidade após levantar peso ou fazer movimentos bruscos e torção do tórax ou tossir
S/ tto, a continuidade dos colapsos vertebrais gera hipercifose torácica e retificação da coluna lombar, levando a diminuição da altura além do esperado fisiologicamente
(1 cm/década após os 40 anos)
A hipercifose prejudica a expansibilidade torácica, diminuindo a capacidade pulmonar e predispondo à infecções respiratórias.
Além de provocar protrusão abdominal c/ tendência à constipação
Costelas, úmero e pelve
PUNHO
COLO do FÊMUR
Classificação
Primária
Tipo I: :female_sign: (menopausa); perda acelerada do osso trabecular; fraturas vertebrais
Tipo II: :female_sign: e :male_sign: idosos; ossos cortical e trabecular; fraturas vertebrais e de fêmur
Secundária
Endocrinopatias: tireotoxicose, hiperparatireoidismo e hipogonadismo, acromegalia, DM
Medicamentos: glicocorticoides, antiácidos, hormônio tireoidiano, anticonvulsivantes...
AR
Doenças genétias: sd de Marfan, hemofilia, fibrose cística, osteogenesis imperfecta..
DPOC
...
Fisiopatologia
Desequilíbrio no metabolismo ósseo
Fragilidade óssea
Rastreio e diagnóstico
Dx
Clínico
Imagem
RX
Impossibilita dx precoce, pois só detecta OP c/ perda óssea de, no mínimo, 30%
Indicada p/ dx de fratura
DMO
Padrão-ouro p/ dx e monitoramento da osteoporose
Indicações
:female_sign:
65 anos ou mais
Pós-menopáusicas c/ < 65 anos e fatores de risco
Durante a transição menopáusica apresentam: baixo peso corporal, fratura prévia ou uso de medicação de alto risco e doença ou condição associada à perda óssea
Interrompe o uso de estrógenos
:male_sign:
70 anos ou mais
Antes dos 70 se fatores de risco p/ fratura
Adultos
C/ fraturas por fragilidade óssea
C/ doenças ou condições associadas a baixa massa óssea ou perda de massa óssea
Em uso de medicamentos que produzam perda óssea
Qlqr pessoa
Antes de iniciar o tto p/ OP
P/ monitorar o tto
C/ evidência de perda óssea
Locais
COLUNA LOMBAR AP E FÊMUR PROXIMAL
Antebraço não dominante
Parâmetros
Valor absoluto em g/cm2
Z-score
T-score
Normais:
até -1 DP. DO abaixo da média da massa óssea das pessoas entre 20 e 40 anos
Osteopênicos:
baixa massa óssea, mas não tem OP. Massa óssea entre -1 e -2,5 DP
Osteoporóticos:
abaixo de -2,5 DP
O ideal é manter a massa óssea correspondente à de um adulto jovem saudável
Laboratorial
Afastar possibilidade de OP secundária
Hemograma, VHS, glicose, Cr, Na, K, Ca e P séricos, magnésio, TSH, 25-hidroxivit D, Ca urinário de 24h, fosfatase alcalina, proteínas totais e frações, enzimas hepáticas, dosagem de Ca de 24h
Outros exames de acordo c/ a suspeita diagnóstica da OP secundária
Biomarcadores ósseos:
acompanhar tto p/ OP. Compara-se os marcadores antes do início do tto e após 3 meses
Os de formação óssea (fosfatase alcalina osteoespecífica ou osteocalcina) devem aumentar e os de reabsorção (NTX) diminuir
Boa resposta ao tto se NTX diminuir em, pelo menos, 30%
PROBLEMAS OFTALMOLÓGICOS
CATARATA
Fisiopatologia
Opacificação da lente
Fatores de risco
Idade avançada
DM
Exposição cumulativa à radiação UV
Tabagismo
Uso de corticosteroides por tempo prolongado
Cirurgia ocular prévia ou lesão ocular
Prevenção
Uso de óculos escuros e chapéus p/ reduzir a exposição à luz UV
Controle glicêmico
Cessar tabagismo
Achados clínicos
Início gradual de turvação visual e aumento da sensibilidade à claridade
Insensibilidade a diferenças sutis de cores
Névoa branca na pupila = catarata moderada ou avançada
ROV pode apresentar áreas focais ou difusas escuras
Complicações
São raras e incluem
glaucoma ou uveíte induzidas pela lente
Manejo
Prevenção
Correção visual atualizada, evitar situações de luminosidade, uso de óculos antirreflexo, iluminação ambieinte adequada
TTO
Remoção cirúrgica
Indicações: acuidade visual de cerca de 20/40 ou atividades diárias comprometidas
GLAUCOMA
Fisiopatologia
Fatores de risco
PIO :arrow_up:
Raça (afro-descendentes)
Idade avançada
Achados clínicos
Exames oculares anuais p/ idosos de alto risco
Exame ocular a cada 1 a 2 anos p/ os demais
Exame clínico
Medida da PIO (tonometria): de 10 a 21 mmHg. Não é patognomônico, e sim um fator de risco
Avaliação do disco óptico: escavação do nervo óptico. Aparece entes das perrdas visuais
Avaliação do campo visual: dx, estadiamento e acompanhamento da progressão da doença
Gonioscopia: avaliar se o sistema de drenagem é aberto ou fechado
Perda visual começa na periferia e se estende p/ dentro, destruindo a visão central até a cegueira completa
TTO
:arrow_down: PIO: medicamneto orais ou tópicos (1ª linha - análogos de prostaglandina), cirurgia c/ laser ou incisionais
Qnd 2 ou + ttos tópicos não funcionam ou não são bem tolerados: cirurgia
RETINOPATIA DIABÉTICA
Fisiopatologia
Série de alterações anormais e progressivas na microvasculatura retiniana que levam a áreas de não perfusão e a um aumento da permeabilidade vascular e hemorragias
Prevenção
Bom controle glicêmico e pressórico
Fundoscopia anual
Manejo
Estágios iniciais da retinopatia não proliferativa s/ edema macular: controle glicêmico e acompanhamento
Casos graves (ECMS retinopatia proliferativa): laser ou injeções intravítreo de agentes anti-VEGF
Achados clínicos
Assintomática nos estágios iniciais
Edema macular: turvação visual
(pode não ser percebida se o olho contralateral não for afetado)
Borramento visual ou escotomas (retinopatia proliferativa sangrante)
Sinais: hemorragias, exsudato ou neovascularização
Complicações
Perda visual e edema macular
Prognóstico
Não restaura a visão perdida, mas impede a perda visual adicional
DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA À IDADE
(DMRI)
Fisiopatologia
Destruição progressiva da mácula, prejudicando a visão central
Hereditária + Fatores ambientais
Não neovasular (seca) >
Neovascular (úmida) (mais associada a perda visual grave)
Fatores de risco
Idade avançada
Raça branca
História familiar de DMRI
Tabagismo
Prevenção
Dieta rica em vegetais, folhas verdes e peixes
Cessar tabagismo
Antioxidantes e zinco podem reduzir o desenvolvimento da DMRI seca intermediária ou avançada p/ a avançada c/ perda visual grave
Achados clínicos
Inicialmente ASSINTOMÁTICA
Progressão da DMRI seca
Borramento gradual da visão central
Maior dificuldade p/ leitura de letras miúdas, reconhecimento de rostos e visualização de sinais de trânsito
Lesões tipo drusas de cor creme na mácula
(acúmulo de resíduos metabólicos dentro da retina)
Progressão da DMRI úmida
Perda rápida da visão central, c/ metamorfopsia ou escotomas centrais
Crescimento de vasos sanguíneos anormais e hemorragia, causando edema macular, perda da função retiniana e cicatrizes
Emergência ocular
Manejo
DMRI úmida
Visualização da vasculatura retiniana por angiografia c/ fluoresceína
+
Fotocoagulação a laser dos vasos anormais
Medicamentos anti-VEGF (Bevacizumab) (injetado no vítreo)
Se unilateral, tem 30% de chance de desenvolver no olho contralateral em 6 anos (acompanhamento!)
DMRI seca
Casos leves: s/ tto
Moderada a grave: suplementos vitamínicos p/ retardar progressão e estabilizar visão (não cura, só retarda a evolução!!!)
PRESBIOPIA
Perda da capacidade de focalizar objetos próximos
Processo fisiológico do envelhecimento em que as lentes do cristalino se tornam menos flexíveis e menos capazes de mudar sua curvatura (acomodação)
Lentes corretivas
Exercícios
Exercícios aeróbios, c/ peso e resistência (coluna vertebral)
Caminhada (c. vertebral e do quadril)
Outros benefícios: prevenção de quedas por melhorar a força muscular, equilíbrio e postura; melhora da qualidade de vida; diminuição da intensidade e frequência de dor na coluna
Problemas primários do sistema osteoarticular e/ou neurológico (evento sentinela)
Secundário a uma condição clínica que afete os mecanismos de equilíbrio e estabilidade (sintoma)
Dieta equilibrada contendo Ca e Vit D
Cessar tabagismo e evitar álcool