O diagnóstico de infecção diante de todos os sinais e sintomas for positivo. Temos que ver se a infecção é comunitária ou de origem hospitalar.
Se for comunitária, verificar se é uma infecção grave ou se está tendo uma volta da doença ou se aconteceu em instituições de longa permanência ou repercussões sobre essa infecção ou os possíveis agravantes, se não tivermos essas situações o tratamento vai ser empírico! Então utilizaremos antibióticos de amplo espectro, lembrando dos dados estáticos, ou seja, foi naquela comunidade ? No caso de uma situação grave e recidiva (retorno da atividade de uma doença), aconteceu em instituição de longa permanência, tem alta repercussão e vários agravantes, deve-se isolar o patógeno, depois que se isola o patógeno, começa-se o tratamento empírico , depois que se tem a identificação do patógeno pelo antibiograma, há um procedimento que se faz o descalonamento do Antimicrobiano, ou seja, depois que faço a identificação e sei qual microrganismo está provocando a doença, então faço a troca de antimicrobiano empírico pelo antimicrobiano de terapia definitiva e racional!
Se for uma infecção hospitalar, deve-se fazer o isolamento do patógeno de qualquer forma, pois a infecção á nível hospitalar apresenta-se uma riqueza/uma variedade de microrganismo, por isso que é importante fazer o isolamento.
Antes de começar a terapia empírica, faz-se a coleta da amostra do antibiograma, faz-se a terapia empírica e identifico o patógeno e da mesma forma deve-se fazer o descalonamento, começar á utilizar o antibiótico + específico!