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Política comercial nos países em desenvolvimento - CAPÍTULO 11. In:…
Política comercial nos países em desenvolvimento - CAPÍTULO 11. In: Krugman, Paul R. Maurice Obstfeld, Marc J. Melitz Economia internacional. [tradução Ana Julia Perrotti-Garcia]. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (p. 214)
Industrialização de
substituição de importação (p. 215) ...Da Segunda Guerra Mundial até a década de 1970, muitos países em desenvolvimento tentaram acelerar seu crescimento limitando as importações de mercadorias manufaturadas, a fim de nutrir um setor manufatureiro que servisse ao mercado nacional (p.2015)
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Resultados de favorecimento da fabricação: problemas da industrialização de substituição de importação (p. 2018)
A industrialização de substituição de importação começou a perder a proteção quando ficou claro que os países que a perseguiam não estavam alcançando os países desenvolvidos. (p.218) A Índia era mais pobre em relação aos Estados Unidos em 1980 do que em 1950, o primeiro ano após alcançar sua independência (p.219)
razões para o fracasso
Os países pobres não têm mão de obra qualifi‑
cada, empresários e competência administrativa (p. 219)
problemas de organização social que tornam difícil para esses países manter suprimentos confiáveis de quaisquer coisas, de peças de reposição à eletricidade (p.219)
uma quota de importação pode permitir que um setor manufatureiro ineficiente sobreviva, mas não pode tornar o setor mais eficiente diretamente. (p.219)
Com a substituição de importação falhando na entrega dos benefícios prometidos (maior eficiência após o subsídio), a atenção virou‑se para os custos das políticas utilizadas para promover a indústria. (p. 219)
Parte do problema era que muitos países utilizavam métodos excessivamente complexos para promover suas indústrias nascentes. Isto é, eles utilizavam quotas de importação elaboradas e frequentemente sobrepostas, controles de câmbio e regras de conteúdo nacional em vez de simples tarifas aduaneiras (p.219)
quando esse pequeno mercado é protegido, digamos, por uma cota de importação, se somente uma empresa entrar nele, ela poderia ganhar os lucros de monopólio. A concorrência por esses lucros normalmente leva várias empresas a entrar em um mercado que não tem espaço nem mesmo para uma delas, e a produção é feita em uma escala alta mente ineficiente. (p.219) :star:
A resposta para o problema de escala para países pequenos é, como observado no Capítulo 8, especializar‑se na produção e exportação de uma variedade limitada de produtos e importar outras mercadorias [...] A evidência estatística pareceu sugerir que os países em desenvolvimento que seguiram políticas de comércio relativamente livres tinham, em média, crescido mais rápido (p.219)
Essas taxas altas de proteção efetiva permitiram que as indústrias existissem mesmo quando. o custo de produção delas era três ou quatro vezes o preço das importações que elas substituíam (p.219)
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Introdução:
Cada país tem sua própria história e questões, mas ao discutir política econômica uma diferença entre eles torna‑se óbvia: seus níveis de renda (rendas per capita). (p,214)
De um lado do espectro estão as nações desenvolvida. (em alguns casos, chegam a US$ 40.000 por ano) (p.14)
A maior parte da população mundial, entretanto, vive em nações que são substancialmente mais pobres. A faixa de renda entre esses países em desenvolvimento é muito ampla de renda. No entanto, para praticamente todos os países em desenvolvimento, a tentativa de fechar a diferença na renda com nações mais desenvolvidas tem sido a preocupação central da política econômica. (p.14)
Após 30 anos após a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), ou seja (1970)... havia a "crença de que a chave para o desenvolvimento econômico era a criação de um forte setor industrial e que a melhor forma de criá ‑lo era proteger os produtores nacionais da competição internacional." (p.214)
... nova prudência convencional no fim da década de 1980, que enfatizou as virtudes do livre comércio. (p.215)