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Pediatria
(Prof Joelma), PNEUMONIA (Quadro clinico, Conceitos importantes…
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TEA
Tratamento
Não existe tratamento especifico e unico para crianças com TEA
O tratamento medicamentoso deve ser direcionado para o tratamento do sintoma alvo.
- Antipsicoticos: risperidona e aripiprazol
- Estabilizadores de humor: VPA
- Hormônio do sono: melatonina
- Ansiolíticos: fluoxetina e ESC
Epidemiologia
- 25% reconhecido no primeiro ano de vida, 50% no segundo e 25% no terceiro
Conceito
É uma indrome que se caracteriza por dificuldades de interação social com pouca reciprocidade, atraso na comunicação verbal e não verbal e um repertório restrito de atividades e interesses.
Diagnóstico clinico
- Deficits persistentes na comunicação social e na interação em múltiplos contextos
- Padrões restritos e repretitivos do comportamento, interesses ou atividades
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Graus de gravidade
1) Requer apoio -
2) Requer nível elevado de apoio -
3) Requer nível muito elevado de apoio -
Instrumentos de triagem
Não são instrumentos diagnosticos, permitem que pacientes com risco sejam identificados e encaminhados ao especialista.
Sensibilidade/especificidade: 70%
O treinamento é impeditivo.
M-CHAT: 16-30 meses; 23 itens avaliados; Ideal para triagem inicial, recomendada para toda crianã com 18-24 meses.
CARS: 3-17 anos; 15; Diferencia entre leve, moderado e grave.
Protocolo de avaliação SBP
- Após 1m os traços se tornam mais evidentes;
- Deve-se investigar qualquer sinal compativel com os pontos de diagnostico clinico;
- O M-CHAT deve ser respondido por pais ou cuidadores e o resultado definirá o risco ou não na triagem para o autismo;
3 ou 2 em itens criticos (2,7, 9, 13, 14, 15): encaminhamento para profissional para definição de diagnostico
Pontuações menores não eximem do encaminhamento em caso de duvidas.
ASMA
Fisiologia
- Na asma atopica, o infiltrado inflamatório é predominantemente eosinofílico. Infiltrado neutrofílico pode ocorrer e pode estar associado a maior gravidade ou dificuldade no tratamento.
Diagnóstico
- Sugerido pelos sintomas: dispneia, tosse cronica, sibilancia, opressao ou desconforto toracico, sobretudo a noite ou nas primeiras horas da manha, desencadeados por irritantes inespecificos
- Atentar a exposições ocupacionais em adultos
- Exame fisico inespecifico - pode ou não apresentar sibilos
- Confirmação diagnostica: espirometria, testes de broncoprovocação, medidas seriadas de PFE e teste terapeutico com corticoide oral
- Até 5 anos: baseado principalmente em aspectos clinicos
- Diagnostico diferencial:
<5A: rinossinusite, malformações congenitas, sindromes aspirativas como refluxo gastroesofagico
5A: rinossinusite, sindrome do panico, disfunção de cordas vocais, DPOC
- PFE normal: até 80% do esperado
Conceitos importantes
- Doença respiratoria mais comum na infancia que envolve uma complexa interação genética/exposição ambiental com inflamação complexa dos bronquios;
- Atentar as comuns infecções virais que podem mimetizar os sintomas da asma.
Quadro clínico
- Episodios frequentes de sibilancia (> 1x por mês);
- Tosse ou sibilos que ocorrem a noite ou pela manhã, provocado por esforços;
- Tosse sem relação com IVA;
- Atopia, principalmente rinite e dermatite;
- Historia familiar de asma/atopia;
Boa repsosta clinica a B2-agonista inalatorio, associado ou não a corticoide inalatorio ou oral.
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Fatores de risco
- Historia pariental e fatores ambientais;
- Exposição a alergenos inalados;
- Alergia alimentar;
- Leite materno: fator de proteção;
- Infecção por virus respiratorio** --> danos ao epitelio respiratorio --> inflamação --> reação imune --> hiperrresponsividade bronquica;
- Tabagismo passivo;
- Tabagismo durante a gravides: prejudica o crescimento pulmonar do feto.
Avaliação do controle clinico
- Asma controlada x parcialmente controlada x não controlada
- Avaliação dos sintomas diurnos, limitação das atividaddes, sintomas/despertares noturnos, necessidade de medicação de alivio, função pulmonar (PFE ou VFE)
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Abordagem inicial no pronto socorro
Historia clinica objetiva + exame fisico detalhado + O2 basal + classificação da crise + tto medicamentoso + orientações de alta com plano de ação e educação quanto aos sinais de alerta
- Historia: caracterizar crise atual e fatores de risco de evolução grave (conferir fatores de risco para óbito)
- Exame fisico: coloração da pele; uso da musculatura acessória; FC/FR/PA; fala; ausculta pulmonar; nível de consciencia
**sinais de falencia respiratoria: alteração da consciencia. incapacidade para falar, ausencia de murmurio vesicular, cianose central, diaforese, intolerância para o decubito, pulso paradoxal