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EPISTAXE (TTO (tamponamentos ou tampões nasais (tampão de dedo de luva…
EPISTAXE
TTO
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sang. posteriior
Avaliar hemodinamicamente o paciente: FC, FR, PA, mucosas.
Em perdas muito intensas, solicita-se hematócrito e hemoglobina.
Avaliar a cavidade oral, pois, algumas vezes o sangue foi exteriorizado pela cavidade nasal, porém a origem está na oral, como, por exemplo, em pacientes com varizes esofágicas
Questionar sobre o uso de vasoconstrictores, outras medicações, cormobidades
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rinoscopia não é ideal para avaliar cavidade posterior, sendo utilizado o endoscópio nasal, de preferencia o flexível
generalidades
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Em menores de 10 anos, considerar os processos irritativos alérgicos (rinite), corpos estranhos, manipulação digital, traumas.
maiores de 45 anos, considerar outras comorbidades como HAS, alterações hormonais (estrogênio, hormônios tireoidianos), traumas
regiao anterior 90-95% dos casos // 10% dos casos o sangramento se origina das porções mais profundas da cavidade nasal
anatomia
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A. carótida externa
CE -- a. maxilar -- a. esfenopalatina -- ramos principais são a a. nasal lateral posterior (conchas nasais medias e inf) e a. septal (septo nasal)
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fisiologia // etiologia
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causas locais
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lesões de estruturas adjacentes ao nariz (p.ex. seios paranasais, órbita e ouvido médio)
fraturas de base de crânio (por acometimento do seio esfenoidal, podendo lesionar a. septal posterio)
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Cirurgias nasais, seios paranasais, assoalho da órbita, base do crânio
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causas sistêmicas
Discrasias sanguíneas (p.ex. hemofilia, von willebrand)
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medicamentos (AAS< AINH, anticoagulante, fitoterápicos, gincobiloba)
comorbidades (p.ex. HAS, doença de osler-weber-rendu)
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