Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Humanismo (Carl Rogers (Sua principal teoria é a Teoria Centrada na Pessoa…
Humanismo
Fenomenologia aplicada na Clínica
União da Ψ Compreensiva com conexões do psiquismo
Análise do paciente conforme a descrição do problema
Karl Jaspers foi o pioneiro
Influência de Heidegger com influência na clínica do psicólogo
Essa proposta negava as exigências científicas sobre a interpretação dos processos psíquicos e respeitar como os problemas são apresentados a nós psicólogos, ajudando na solidificação da interpretação em consultório, puxando pra várias abordagens, tendo o Humanismo incluso
Conceitos
Possui 4 temas básicos:
1.
Ênfase na experiência consciente
Visa o desenvolvimento das potencialidades do sujeito independente de suas limitações
2.
Crença na integralidade da natureza e na conduta do ser humano
Surgiu na época do Renascimento (1300 a 1650), foi um movimento que valorizava o homem em oposição do divino e espiritual
3.
Concentração no livre-arbítrio, na espontaneidade e no poder de criação do indivíduo
4.
Tudo que tenha relevância para a condição humana.
Critica o Behaviorismo e Psicanálise, abordagens vigentes na época
Foco nas terapias do crescimento e aumento da potencialidade humana
O humanismo analisa a Psicologia buscando resgatar o sentido da vida próprio da condição humana
Abraham Maslow
Mesmo assim, conseguiu se inserir na Universidade, e foi aluno de Titchener
Infância conturbada e sentimento de inferioridade
Em 1967 tornou-se presidente da Associação Psicológica Americana
Primeiro Humanista a trazer estudos polêmicos e teorias sobre o desenvolvimento do Potencial Humano, considerado fundador do movimento humanista.
Queria compreender o nível mais alto de realização que o ser humano poderia alcançar, comparando pessoas saudáveis com doentes (Ninguém havia feito isso, apenas com os doentes)
Sua principal teoria é a da
Hierarquia das Necessidades
Descobriu que a todos trazem em si mesmos a capacidade de se auto-realizar e isso nos motiva
Hierarquia das Necessidades
Afirmava que apenas 1% da população poderia chegar ao topo da pirâmide de autorrealização, livre de neuroses ou psicoses, simplicidade e naturalidade em seu comportamento, plena aceitação de sua natureza, etc
Em sua pirâmide, a base representa as necessidades mais básicas e no topo, as mais elevadas
Quando este ciclo não se realiza, a frustração ocorre e o indivíduo pode tomar certas atitudes, como Insegurança, problemas digestivos, comportamento ilógico ou sem normalidade, etc
1. Necessidades de auto realização:
Mais elevada, consiste de cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de auto desenvolver-se continuamente
Ciclo Motivacional:
Motivação seria estímulos que agem com força no indivíduo, nos levando a ação, seja esses estímulos externos ou internos, formando um ciclo de ações
2. Necessidade de status e estima:
Envolvem a autoconfiança, autoestima, a necessidade de ser aprovado, respeitado e acolhido socialmente, também o desejo de força, independência e autonomia
3. Necessidades sociais (afeto):
Necessidade de pertencimento, associação, sociabilidade e aceitação por parte de companheiros, troca de amizade, afeto e amor
4. Necessidades de segurança:
Busca de proteção contra ameaça e perigos, privações e fugas. É um impulso importante para bebês mas prejudicial para adultos, que se sentirem com medo ou ansiosos o tempo inteiro, tendo o saudável um adulto que inibem suas reações à situações perigosas
5. Necessidades fisiológicas:
As necessidades mais básicas de conservação e manutenção da vida, como: Alimentação, sexo, sono, repouso, abrigo, água, respiração, excreção, etc
Foi um pouco criticada por encontrar algumas inconsistências, mas a pirâmide funciona de baixo para cima, precisando cada necessidade ser atendida para poder atingir a próxima
Carl Rogers
Começou a fazer teologia, e em 1922, em uma conferência cristã na China, reflete sobre seus valores cristãos e começa a divergir deles
Ele então migra para a Ψ, trabalhando por 12 anos com crianças carentes em NY, e 11 anos depois publica um livro sobre o tema
Nasceu em uma família conservadora e bastante religiosa
A partir de 1940 vira professor universitário e passa por diversas universidades americanas, publicando várias obras, como a amplamente conhecida "Tornar-se Pessoa"
Muito reconhecido e aceito até hoje na China
Em 1964 abandona a carreira de professor e decide se aprofundar na psicoterapia e atividades em grupo
Ao viajar para França foi duramente criticado por teóricos vigentemente psicanalistas, os quais afirmam que suas obras não eram intelectuais ou puritanas
Na continuidade dos seus estudos, Rogers se aprofunda na área educacional, ao papel político na TCP, as instituições família e casamento e liberdade de aprender
Defendia uma sociedade
do autoconhecimento, do respeito ao próximo e da liberdade de escolha
Após a morte de sua esposa em 1979, começa a se interessar pelo tema da dimensão espiritual do homem, sua integração com o universo, a transcendência, entre outros
Sua principal teoria é a
Teoria Centrada na Pessoa
Conselheiro/Terapeuta e Cliente
Conselheiro com papel de facilitar o crescimento e desenvolvimento pessoal do cliente
Aconselhamento como atitudes de entrar no mundo do cliente para permití-lo crescer em direção à maturidade
Abstração como processo de afastamento das ideias do objeto
Concentra-se unicamente sobre o ponto de vista do cliente a respeito de si mesmo
Todas as pessoas possuem a potencialidade para a saúde e crescimento criativo, podendo ser interferido ou não suprido por pressões sociais, pais, etc. O cliente pode superar esse efeito aceitando a responsabilidade sobre sua vida
Dentro do processo terapêutico existem 3 condições facilitadoras:
A Consideração positiva incondicional
é o ato de aceitar e receber a pessoa como ela é e expressar condições positivas para ela, só pelo fato dela existir
Empatia
consiste em poder colocar-se no lugar do outro, ver e sentir o mundo como ele sente
Congruência
é a coerência interna do próprio terapeuta
Estas 3 condições são essenciais como instrumento de aperfeiçoamento pessoal. O ser humano naturalmente se autoatualiza e o papel do conselheiro ou facilitador é tornar verbalizado e objetivo os sentimentos do paciente
