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Atls - Via aerea - Coggle Diagram

- - - - Tubo laríngeo via aérea e intubação Tubo laríngeo
      - Multilumen Esophageal Airway
      - Máscara laríngea e Máscara laríngea de intubação
    - - • A - Incapacidade de manter uma via aérea patente por outros meios, com comprometimento iminente ou potencial das vias aéreas (por exemplo, após lesão por inalação, fraturas faciais ou hematoma retrofaríngeo)
        
        • B - Incapacidade de manter a oxigenação adequada por suplementação de oxigênio por máscara facial ou a presença de apnéia
        
        • C - Obstrução ou combatividade resultante de hipoperfusão cerebral
        
        • D - Obtundação indicando a presença de um traumatismo craniano e requerendo ventilação assistida (escore da Escala de Coma de Glasgow [GCS] de 8 ou menos), atividade convulsiva sustentada e a necessidade de proteger as vias aéreas inferiores da aspiração de sangue ou vômito
    - - Os pacientes com pontuação GCS de 8 ou menos requerem intubação imediata. Se não houver necessidade imediata de intubação, obtenha avaliação radiológica da coluna c
        Com o laringoscópio no lugar, passe o GEB às cegas além da epiglote, com a ponta angulada posicionada anteriormente (veja o vídeo Gum Elastic Bougie no aplicativo móvel MyATLS.) Confirme a posição traqueal sentindo cliques conforme a ponta distal esfrega ao longo dos anéis traqueais cartilaginosos (presente em 65% -90% das colocações GEB); um GEB inserido no esôfago ultrapassará seu comprimento total sem resistência (n FIGURA 2-14).
        Após confirmar a posição do Bougie , passe um tubo endotraqueal lubrificado sobre o bougie além das cordas vocais
        Em seguida, remova o Bougie e confirme a posição do tubo com ausculta dos sons respiratórios e capnografia. Após laringoscopia direta e inserção de um tubo orotraqueal, infle o manguito e instale a ventilação assistida. A colocação adequada do tubo é sugerida - mas não confirmada - ouvindo sons respiratórios iguais bilateralmente e não detectando nenhum borborigmo (ou seja, ruídos estrondosos ou gorgolejantes) no epigástrio. A presença de borborigmo no epigástrio com inspiração sugere intubação esofágica e justifica a retirada do tubo.
        Um detector de dióxido de carbono (idealmente um capnógrafo ou um dispositivo de monitoramento colorimétrico de CO2) é indicado para ajudar a confirmar a intubação adequada das vias aéreas.
        O posicionamento adequado do tubo dentro da traqueia é mais bem confirmado por radiografia de tórax, uma vez que a possibilidade de intubação esofágica é excluída.
        Após determinar a posição adequada do tubo, fixe-o no lugar
      - A técnica para intubação assistida por medicamento é a seguinte:
        
        A intubação assistida por drogas é indicada em pacientes que precisam de controle das vias aéreas, mas têm reflexos gag intactos, especialmente em pacientes que sofreram traumatismo craniano.
        
        Ter um plano em caso de falha que inclua a possibilidade de realização de uma via aérea cirúrgica. Saiba onde seu equipamento de resgate de vias aéreas está localizado.
        
        Certifique-se de que a sucção e a capacidade de fornecer ventilação com pressão positiva estão prontas.
        
        Pré-oxigenar o paciente com oxigênio a 100%.
        
        Aplique pressão sobre a cartilagem cricóide.
        
        Administrar um medicamento de indução (por exemplo, etomidato, 0,3 mg / kg) ou sedativo, de acordo com o protocolo local.
        
        Administre 1 a 2 mg / kg de succinilcolina por via intravenosa (a dose usual é 100 mg).
        
        Depois que o paciente relaxa:
        
        Intubar o paciente por via orotraqueal.
        
        Infle o manguito e confirme a colocação do tubo auscultando o tórax do paciente e determinando a presença de CO2 no ar exalado.
        
        Libere a pressão cricoide.
        
        Ventile o paciente.
    - - A incapacidade de intubar a traqueia é uma indicação clara para um plano alternativo de vias aéreas, incluindo máscara laríngea, tubo laríngeo ou via aérea cirúrgica. Uma via aérea cirúrgica (ou seja, cricotireoidotomia ou traqueostomia) é indicada na presença de edema da glote, fratura da laringe, hemorragia orofaríngea grave que obstrui a via aérea ou incapacidade de colocar um tubo endotraqueal através das cordas vocais
      - Agulha de cricotireoidomia
        
        A cricotireoidotomia com agulha envolve a inserção de uma agulha através da membrana cricotireoidiana na traquéia em uma situação de emergência para fornecer oxigênio em curto prazo até que uma via aérea definitiva possa ser colocada.
        O paciente pode ser oxigenado adequadamente por 30 a 45 minutos usando essa técnica
      - Cricotireoidotomia Cirúrgica
        
        Cricotireoidotomia Cirúrgica
        A cricotireoidotomia cirúrgica é realizada por meio de uma incisão na pele que se estende através da membrana cricotireoidiana (n FIGURA 2-16). Insira uma pinça hemostática curva ou cabo de bisturi para dilatar a abertura e, em seguida, insira um pequeno tubo endotraqueal ou de traqueostomia (de preferência 5 a 7 DI) ou tubo de traqueostomia (de preferência 5 a 7 mm OD)
      - O ar inspirado oxigenado é melhor fornecido por meio de uma máscara facial de reservatório de oxigênio bem ajustada com uma taxa de fluxo de pelo menos 10 L / min.
  - - - • A - Incapacidade de manter uma via aérea patente por outros meios, com comprometimento iminente ou potencial das vias aéreas (por exemplo, após lesão por inalação, fraturas faciais ou hematoma retrofaríngeo)
        
        • B - Incapacidade de manter a oxigenação adequada por suplementação de oxigênio por máscara facial ou a presença de apnéia
        
        • C —entorpecimento ou combatividade resultante de hipoperfusão cerebral
        
        • D —Entorpecimento que indica a presença de um traumatismo craniano e requer ventilação assistida (escore da Escala de Coma de Glasgow [GCS] de 8 ou menos), atividade convulsiva sustentada e a necessidade de proteger as vias aéreas inferiores da aspiração de sangue ou vômito
    - - orotraqueal
      - tubo nasotraqueal
      - via aérea cirúrgica (cricotireoidotomia e traqueostomia)
- - - - Classe I: palato mole, úvula, fauces, apenas pilares visíveis inteiramente visíveis; Classe II: palato mole, úvula, fauces parcialmente visíveis; Classe III: palato mole, base da úvula visível; Classe IV: palato duro visível apenas.
- - - - Observe o paciente para determinar se ele está agitado (sugerindo hipóxia) ou entorpecido (sugerindo hipercarbia). A cianose indica hipoxemia por oxigenação inadequada e é identificada pela inspeção do leito ungueal e da pele circumoral. .
        Procure retrações e o uso de músculos acessórios de ventilação que, quando presentes, ofereçam evidências adicionais de comprometimento das vias aéreas. A oximetria de pulso usada no início da avaliação das vias aéreas pode detectar oxigenação inadequada antes que a cianose se desenvolva.
        
        Ouça sons anormais. Respiração ruidosa é respiração obstruída. Ronco, gorgolejo e sons de canto (estridor) podem estar associados à oclusão parcial da faringe ou laringe. Rouquidão (disfonia) implica obstrução funcional da laringe.
        
        Avalie o comportamento do paciente. Pacientes abusivos e beligerantes podem de fato ser hipóxicos; não assuma intoxicação.
- - - - Procure subida e descida simétricas do tórax e excursão adequada da parede torácica. A assimetria sugere imobilização da caixa torácica, pneumotórax ou tórax instável. A respiração difícil pode indicar uma ameaça iminente à ventilação do paciente.
      - Ouça o movimento do ar em ambos os lados do tórax. Sons respiratórios diminuídos ou ausentes em um ou ambos os hemitórax devem alertar o examinador à presença de lesão torácica.Cuidado com a frequência respiratória rápida, pois a taquipnéia pode indicar dificuldade respiratória
      - Use um oxímetro de pulso para medir a saturação de oxigênio do paciente e medir a perfusão periférica. Observe, entretanto, que este dispositivo não mede a adequação da ventilação. Além disso, a baixa saturação de oxigênio pode ser uma indicação de hipoperfusão ou choque.
      - Use a capnografia em pacientes com respiração espontânea e entubados para avaliar se a ventilação é adequada. A capnografia também pode ser usada em pacientes intubados para confirmar se o tubo está posicionado nas vias aéreas.