Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Teoria do Crime — Aspectos Intermediários - Coggle Diagram
Teoria do Crime — Aspectos Intermediários
TEORIA FINALISTA (PCP TODA CONSCIÊNCIA É INTENSIONAL)
ANÁLISE DA CONDUTA HUMANA
TODA AÇÃO VOLUNTÁRIA É FINALISTA
AÇÃO TÍPICA (A PRÁTICA DE UM FATO TÍPICO)
VONTADE C/ CONTEÚDO
CRIME
FATO TÍPICO
RESULTADO
CONDUTA
NEXO CAUSAL
TIPICIDADE
ANTIJURÍDICO
CULPÁV EL
POTENCIAL CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE
EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA
IMPUTADILIDADE(RESPONSAVEL POR AÇÃO)
DOLO E CULPA INTEGRAM NA TEORIA FINALISTA
SÃO RETIRADOS DA CULPABILIDDE
DOLO E CULPA
DOLO
ELEMENTO INTELECTIVO OU COGNITIVO
(SABER O CERTO E ERRADO)
CONSCIÊNCIA DA CONDUTA
RESULTADO
NEXO CAUSAL
ELEMENTO VOLITIVO
ESCOLHA , INTENÇÃO
VONTADE DE PRATICAR A CONDUTA
VONTADE DE PRODUZIR O RESULTADO
DOLO NA TEORIA FINALISTA
TEORIA DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA
APLICA-SE AOS CRIMES
SOMENTE EM CRIMES MATERIAS Q EXIGEM RESULTADOS)
MATERIAIS
DE CONDUTA
RESULTADO
HÁ RISCO JURIDICO IRRELEVANTE A AÇÕES DOLOSAS
REQUISITO DE IMPUTAÇÃO OBJETIVA
A)CRIAÇÃO OU INCREMENTO DE UM RISCO PROÍBIDO
TIO E SOBRINHO
MANDA O TIO , VIAGEM TERRORISTA
B)REALIZAÇÃO DESSE RISCO (PROIBIDO )
BOXE TEM RICO MAS NÃO É CRIME
NEXO FISICO
RISCO IMPUTAVEL AO RISCO
CRIADO
O MENINO
PEGA O RETRATO A CASA
1.2 TEORIA CAUSAL NATURALISTA
COMPARAÇÃO DA CONDUTA OBJETIVAMENTE REALIZADA
DESCRIÇÃO LEGAL DO CRIME
ELEMENTO DE ORDEM INTERNA(SUBJETIVA)
NÃO SÃO ANALISADAS
DOLO E CULPA
PERTECEM A CULPABILIDADE E NÃO AO TIPO
1.3 TEORIA CAUSAL - VALORATIVA
DO AGENTE
DOLO E CULPA JUNTAS
ANDAM
1.4TEORIA SOCIAL DA AÇÃO
AÇÃO É RESULTADO SOCIALMETE RELEVANTE
