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Sobrevivendo no inferno - Racionais MC's - Coggle Diagram
Sobrevivendo no inferno - Racionais MC's
Racionais MC's e o album
1997
vende ,5 milhão de cópias
lançamento independente
forte intertextualidade religiosa
letras em estilo gótico, quem detem a informação é a igreja
Salvação, fé, morte, busca da salvação e justiça
O inferno é de onde se fala, a realidade dos autores.
Integrantes: Ice Blue e Mano Brown (Sul), Edi Rock e KL Jay (Norte)
O grupo reluta em dar entrevistas e ir à TV, foge da grande midia. Não aceitavam premiações.
Onde se instala a voz do negro de periferia?
Tom pastor marginal, o igual que enxerga algo, sujeito a falhas, mas sabe coisas muito profundas
Rap
Contexto social
Denuncia social
Massacre do Carandiru 1992 SP
Brutalidade policial
Chacina da Candelária 1993 RJ
Chacina do Vigário Geral 1993 RJ
Panorama de violência, insegurança social e um Estado que não defende uma parcela seletiva dos moradores.
Evolução histórica do controle do comportamento dos escravos, infligir o sofrimento como forma de controle, dos senhores ao Estado.
Opressão racial em manutenção, além da miséria e das diferenças sociais acentuadas.
Manipulação da midia na sociedade. Quem tem interesse nesses projetos?
Temática
Conceito de nação que nao contempla a todos
Protagonismo popular
Problematização da miséria e do crime
Rap americano e a evolução da música negra. Apropriação das outras musicas pelos brancos, como o Jazz e o Blues. Cultura Hip Hop e a saída do circuito de massa
Ruptura com o "homem cordial"
A cultura que salva da pobreza e da violencia
sincretismo religioso
Afirmação moral, social e estética
Eu como metonímia do todo
Cultura Hip Hop
Rap (ritmo e poesia): limite entre a fala e o canto
Dj disck jocker: manipulação da composição musical. Quem cria? Originalidade? base para o canto
Grafite: rompimento dos limites da arte com a composição em locais não destinados para o desenho
Break dance: dança como forma de arte. Estilo rápido e que acompanha a vida das cidades. No meio das cidades.
Moda: roupa da rua e empoderamento negro
Musicas
Jorge da Capadócia: Jorge Ben jor,. Oração e pedido de proteção para abrir o disco
Genesis - Intro: Origem. Deus é amor. A favela é trairagem e a miséria. Corrupção dos homens. A periferia é o inferno
Capitulo 4, versículo3: tentativa de definir o homem que canta. Antítese com forma de construção do eu. Problematização dos pré julgamentos. Interocção com a biblia para a mudança
Tô ouvindo alguém me falar: Monólogo com curtas intervenções. Vida no crime, traição e consequências. Invisibilidade social e sensorialísmo. Bibliografia. O eu que não participa dos avanços da sociedade. Tecnica cnematográfica
Rapaz comum: Monólogo durante um jogo de futebol. Narração em 1 pessoa de um assassinato. Velório e enterro, a mãe do homem morto reagindo. A sociedade reagindo. Naturalização da violência e morte cotidiana.
Instrumental (...): nota de guitarra. Distorção de um grito e tiros. Narrativa não verbal, somem os gritos depois dos tiros.
Diário de um detento: gênero - diário. Massacre do Carandiru sobre a visão dos presos. A vida dos presidiários. A partir de um diário real, coautoria com um detento: Jocenir. Desumanização do homem, coisificação humana
Periferia é periferia: como é a periferia. Midia manipuladora e lavagem cerebral. Crônica do subúrbio. Escravidão urbana e o tempo de lazer e reflexão. Opressão pela falta de escolhas. Narrativa de um jovem viciado que rouba o salário de um trabalhador, embate nas periferias.
Em qual mentira vou acreditar: negação da democracia racial, racismo, a falsa segurança do Estado, mentiras das mulheres, a religião como manipulação e religiosidade de fachada, meios de comunicação,
Mágico de Oz: monólogo. A periferia se ajuda, violência e marginalidade infantil. Corrupção da polícia (quem protege a gente somos nós mesmos), desigualdade social, dinheiro como ostentação. A infancia como base para o mundo
Formula magica da paz: estrutura de ausências. Desprendimento material poderia levar a paz. União cultural e comunidade como objetivo. Tom mais leve.
Salve: oi para as outras comunidades (saudação). Comunidades da grande São Paulo. União e lembrança dos aliados e das origens.