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MENSURAÇÃO E GESTÃO DE PERFOMANCE E RISCOS - Coggle Diagram
MENSURAÇÃO E GESTÃO DE PERFOMANCE E RISCOS
RISCOS
O QUE É?
PROBABILIDADE DE O RETORNO OBTIDO EM UM INVESTIMENTO SER DIFERENTE DO ESPERADO
TAXA LIVRE DE RISCOS
É AQUELA EM QUE O INVESTIMENTO QUE A REMUNERA
Ñ POSSUI RISCO DE CRÉDITO
(CALOTE)
NO BR OS QUE MAIS SE APROXIMA DESTA DEFINIÇÃO SÃO OS TPF UTILIZANDO A TAXA SELIC QUE REMUNERA AS LTF's
SELIC
TIPOS DE RISCOS
PRINCIPAIS RISCOS ENCONTRADOS EM INVEST.
RISCO DE LIQUIDEZ
DIFICULDADE DE VENDA DE UM DETERMINADO ATIVO NO TEMPO E PELO PREÇO ESPERADO.
MUITOS VENDEDORES E POUCOS COMPRADORES, OFERTA SUPERANDO A DEMANDA
RISCO DE LIQUIDAÇÃO
É O RISCO DE QUE A CONTRAPARTE Ñ ENTREGUE OS TÍTULOS OU VALOR COMINADOS NO TRADE.
CLEARING HOUSES: MITIGA POR ELAS
RISCO DE CRÉDITO
Ñ PAGAMENTO POR PARTE DO DEVEDOR
COMPROMISSOS ASSUMIDOS Ñ PAGOS
APLICAÇÕES EM AÇÕES NÃO POSSUEM RISCO DE CRÉDITO
MEDIÇÃO: AGÊNCIAS DE RATING
RISCO DE CONTRAPARTE:
OPERAÇÃO REALIZADA EM DUAS PARTE, ONDE UMA NÃO HONRA COM A OBRIGAÇÃO
RISCO SOBERANO
: CAPACIDADE DE PGMT DE UM PÁIS
SPREAD DE CRÉDITO:
PROBABILIDADE DE INADIMPLÊNCIA. DE UM EMISSOR DE TÍTULO.
RISCO DE MERCADO
POTENCIAL
OSCILAÇÃO DOS VALORES DE UM ATIVO
DURANTE UM PERÍODO.
REPRESENTADO PELO DP OU VOLATILIDADE
RISCO SISTEMÁTICO
AFEETA TODOS OS ATIVOS DO MERCADO
Ñ SISTEMÁTICO
ESPECÍFICO DE UMA CIA OU SETOR
DIVERSIFICAÇÃO GERA REDUÇÃO DE RISCO DE PERDAS, MAS NÃO A ELIMINAÇÃO POR COMPLETO (TEM CAPACIDADE DE ELIMINAR O RISCO Ñ SISTEMÁTICO)
GESTÃO DE RISCO
MÉDIA
CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DE UM INVESTIMENTO.
RETORNO MÉDIO
MODA
VALOR C/ MAIOR FREQUÊNCIA
MEDIANA
VALOR QUE DIVIDE O CONJUNTO EM DOIS SUBCONJUTOS
VARIÂNCIA
MEDE O GRAU DE DISPERSÃO DE UM CONJUNTO DE DADOS
QUANTO MAIOR FOR A VARIÂNCIA MAIOR SERÁ O DP E CONSEQUENTEMENTE, MAIOR SERÁ O RISCO
ATIVOS C/ RETORNO CONSTANTE POSSUEM VARIÂNCIA NULA
DP
.
DESVIO PADRÃO=VOLATILIDADE
QUANTO MAIOR O DP MAIOR O RISCO
COVARIÂNCIA
MEDIDA QUE AVALIA COMO AS VARIAVEIS SE INTER-RELACIONAM DE FORMA LINEAR
COVARIANCIA += DUAS VARIAVEIS TENDEM A VARIAR NA MESMA DIREÇÃO
COVARIANCIA-=´DUAS VARIAVEIS TENDEM A VARIAR EM DIREÇÕES OPOSTAS
CORRELAÇÃO
BUSCA MOSTRAR SE HÁ UM COMPORTAMENTO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE 2 VARIÁVEIS .
OSCILA DE -1 A 1= QUANTO MENOR O ÍNDICE, MAIOR O GRAU DE DIVERSIFICAÇÃO
GRAU DE DIVERSIFICAÇÃO DE UMA CARTEIRA
COEFICIENTE DE DETERMINAÇÃO
O COEFICIENTE DE DETERMINAÇÃO (R2) MOSTRA O QUANTO A VARIAÇÃO DE Y É EXPLICADA PELA VARIAÇÃO E X.
C.D É O QUADRADO DA CORRELAÇÃO
BETA:
SIMPLIFICA O PROBLEMA QUANDO RELACIONA A VARIABILIDADE DO RETORNO DA CARTEIRA A DO RETORNO DE MERCADO
BETA= VOLATILIDADE DA PERFOMANCE MÉDIA RELATIVA AO MERCADO
SE B>1
= A CARTEIRA DE ATIVOS OSCILA MAIS QUE A CARTEIRA DO MERCADO
(AGRESSIVO)
SE B=1
= A CARTEIRA DE ATIVOS TEM O MESMO RISCO QUE A CARTEIRA DE MERCADO.
SE B<1
= A CARTEIRA DE ATIVOS É MENOS ARRISCADA DO QUE A CARTEIRA DE MERCADO
(DEFENSIVO)
SE O INVESTIDOR DESEJA OBTER UM RETORNO PRÓXIMO AO IBOVESPA OU AO IBR-X , ELE DEVERÁ PROCURAR AÇÕES QUE TENHAM B PRÓXIMO DE 1
CAPTA A RELAÇÃO ENTRE VARIAÇÃO DE UMA CARTEIRA E O SEU BENCHMARK
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
PROBABILIDADE DE UM EVENTO ACONTECER
NECESSÁRIO SABER A MÉDIA E O DP
GESTÃO DE RISCO DE CARTEIRAS
ATRAVÉS DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL É POSSÍVEL DETERMINAR A PERDA MÁXIMA DE UMA CARTEIRA E A PROBABILIDADE DE ACONTECER
VALUE AT RISK
VALOR ESPERADO DA MÁXIMA PERDA
BACK TESTING
FERRAMENTA UTILIZADA P/ AUFERIR A PRECISÃO DO VALUE AT RISK
STOP LOSS
FERRAMENTA UTILIZADA QUANDO OS LIMITES DO VALUE AT RISK SÃO ULTRAPASSADOS.
REVERSÃO DE POSIÇÕES P/ DIMINUIR O RISCO
STRESS TEST
SABER ATÉ QUE PONTO A PERDA DE UMA CARTEIRA PODE CHEGAR.
TRACKING ERROR
MEDIÇÃO DE QUÃO APROXIMADAMENTE UM PORTFÓLIO REPLICA SEU BENCHMARK
ERRO QUADRÁTICO
MEDE O DP DAS VARIAÇÕES DAS COTAS DO FUNDO EM RELAÇÃO AS VARIAÇÕES E SEU BENCHMARK.
RISCO X RETORNO
PEINCÍPIO DA DOMINÂNCIA
Risco
: Minimizar
Retornos
: Maximizar
ÍNDICE DE SHARPE
CALCULA A
RENTABILIDADE DE UM ATIVO
,
CONSIDERANDO SEU RISCO
IS= RENATBILIDADE ESPERA-TAXA LIVRE DE RISCO/RISCO DO FUNDO
QUANTO MAIOR O IS MELHOR É A RELAÇÃO RISCO X RETORNO, EM CONTRAPARTIDA O OPOSTO
O Índice Sharpe não pode assumir valor negativo
ÍNDICE DE TREYNOR
SIMILAR AO INDICE SHARPE, PORÉ, USA-SE O BETA AO EM VEZ DE USAR O DP.
MEDE: O EXCESSO DE RETORNO EM RELAÇÃO AO RISCO SISTEMÁTICO
PRAZOxRISCOxRETORNO
SEMPRE PROPORCIONAL
INVESTIMENTOS C/ PRAZOS MAIS ELEVADOS TENDEM OFERECER MAIOR RISCO E TAMBÉM MAIOR RETORNO
DURATION DE MACAULAY
PRAZO MÉDIO PONDERADO DO TÍTULO DE RENDA FIXA
quanto maior a duration mais cairá o preço do título, se a taxa de juros aumenta