Em La Rance, os impactos mais expressivos ocorreram durante a sua construção, pois o fluxo natural do estuário foi interrompido, para a construção a seco da barragem. Para isso,
foram utilizadas ensecadeiras. Foi observado que, após a construção, os impactos foram consideravelmente reduzidos. O modelo de turbina utilizado para conversão da energia maremotriz na usina de La Rance é o tipo bulbo.
De acordo com R.H. Charlier e C.W. Finkl (2009), as atividades pesqueiras na região não foram prejudicadas com a presença da usina. Segundo J. Pierre Frau (1993), o ecossistema do estuário de La Rance sofreu algumas modificações, mas ao longo dos anos, o novo equilíbrio ecológico foi atingido, já que o mesmo é dinâmico.