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CICLO OVARIANO, UTERINO E FERTILIZAÇÃO (CICLO OVARIANO (OOCITAÇÃO…

- - - - Adeno-Hipófise (anterior)
        
        gonadotrofinas [hormônio foliculoestimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH)
        
        alterações CÍCLICAS dos ovários
  - - - Estímulo de crescimento por FSH
      - 01 folículo amadurece
        
        01 oócito é liberado
        
        O restante entras em atresia; quando um folículo entra em atresia, o oócito e as células foloculares adjacentes se degeneram e são substituídas por um tecido conjuntivo chamado corpo atrésico
      - A teca interna e as células da camada granulosa produzem estrógenos
        
        Teca interna
        
        androstenediona e testeosterona
        
        células da camada granulosa
        
        convertem os hormônios da teca interna em estrona
        
        como resultado dessa produção
        
        endométrio uterino entra na fase folicular ou proliferativa
        
        adeno hipófise secreta LH
        
        Faz os oócitos completarem a meiose I e iniciar a II
        
        estimula a produção de progesterona pelas células foliculares do estroma (LUTEINIZAÇÃO)
        
        ruptura folicular e oocitação
        
        muco cervical torna-se menos espesso para passagem dos espermatozóides
  - - - FSH e LH
        
        aceleram crescimento
        
        folículo maduro (De Graaf)
        
        Aumento abrupto de LH
        
        oócito primário completa meiose I e inicie meiose II
        
        surgimento do estigma (ponto de ruptura)
        
        aumento de prostaglandina
        
        contrações na parede ovariana
        
        oócito, na região do cúmulo oóforo, junto com as células foliculares (granluares) se solta (OOCITAÇÃO)
        
        algumas células do cúmulo oóforo formam a coroa radiada
    - - oocitação
        
        tuba contrai-se + movimentos ciliares
        
        oócito fertilizado (óvulo) alcança o lúmen uterino em 3 ou 4 dias
  - - - células remanescentes na parede do folículo roto + células da teca interna são vascularizadas
        
        influência do LH
        
        tornam-se células luteínicas
        
        formam o corpo lúteo
        
        estrógenos
        
        progesterona
        
        mucosa uterina entre no estágio progestacional ou secretor (prepara-se para a implantação do embrião)
  - - - desenvolvimento máximo do corpo lúteo em até 9 dias após a oocitação
        
        degeneração das células lúteas (luteólise)
        
        corpo albicans
        
        diminuição da progesterona
        
        menstruação
    - - degeneração do corpo lúteo evitado pelas godonotrofinas coriônica humana
      - corpo lúteo continua a crescer
        
        corpo lúteo gravídico
        
        secreção de progesterona até o final do 4º mês; remoção do corpo lúteo gravídico antes do 4º mês = aborto)
- - - - colo do útero
        
        contrações musculares uterinas e da tuba uterina + propulsão própria do espermatozoide
        
        oviduto
        
        istmo
        
        cessam a migração
        
        voltam a movimentar-se pós oocitação
        
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  - - - reação acromossômica
        
        ocorre após a ligação à zona pelúcida
        
        é induzida por proteínas da mesma
        
        liberação das enzimas necessárias para a penetração da zona pelúcida, incluindo substâncias semelhantes à acrosina e à tripsina
  - - - penetração da coroa radiada
        
        epermatozoides capacitados atravessam livremente as células da coroa
    - - penetração da zona pelúcida
        
        A zona pelúcida cerca o oócito, facilita e mantém a ligação do espermatozoide e induz a reação acrossômica.
        
        a ligação e a reação acrossômica são mediadas pelo ligante ZP3
        
        Aliberação das enzimas acrossômicas (acrosina)
        
        espermatozoides penetram a zona, entrando em contato com a membrana plasmática do oócito
        
        cabeça do espermatozoide contata a superfície do oócito
        
        A permeabilidade da zona pelúcida se altera
        
        Esse contato libera enzimas lisossomais
        
        essas enzimas alteram as propriedades da zona pelúcida (reação da zona), para evitar a penetração do espermatozoide e inativar os locais de receptores específicos de espécies para o espermatozoide na superfície da zona. Outros espermatozoides são encontrados imersos na zona pelúcida, mas parece que apenas um é capaz de penetrar o oócito
    - - fusão entra as membranas do oócito e do espermatozoide
        
        A adesão é mediada parcialmente pela interação entre integrinas do oócito e seus ligantes, desintegrinas, no espermatozoide.
        
        membranas plasmáticas do espermatozoide e do oócito se fundem
        
        cabeça e a cauda do espermatozoide entram no citoplasma do oócito, mas a membrana plasmática é deixada para trás. Após o espermatozoide entrar no oócito, este responde de três maneiras:
        
        02
        
        Continuação da segunda divisão meiótica
        
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        03
        
        Ativação metabólica do óvulo
        
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        01
        
        Reações corticais e de zona
        
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        espermatozoide se move para frente até que fique próximo do pró-núcleo feminino
        
        Seu núcleo forma o pró-núcleo masculino
        
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  - - - zigoto contém uma nova combinação cromossômica diferente de ambos os pais
    - - Um espermatozoide carregando um X produz um embrião feminino (XX), e um espermatozoide carregando um Y produz um embrião masculino (XY).
    - - Sem a fertilização, geralmente o oócito degenera 24 h após a oocitação.
- - - - Essas células, que se tornam menores a cada divisão de clivagem, são conhecidas como blastômeros
        
        Até o estágio de oito células, elas formam um grupo sem associações entre si. Entretanto, após a terceira clivagem, os blastômeros maximizam seus contatos uns com os outros, formando uma bola compacta de células mantidas unidas por junções de oclusão (compactação)
        
        a compactação segrega as células internas, que se comunicam intensamente por junções comunicantes, das células externas.
        
        as células do embrião compactado se dividem novamente, formando uma mórula de 16 células . As células internas da mórula constituem a massa celular interna, e as células circunjacentes compõem a massa celular externa.
        
        A massa celular interna
        
        origina os tecidos do embrião em si
        
        massa celular externa
        
        forma o trofoblasto, que mais tarde contribui para a formação da placenta.
        
        FORMAÇÃO DO BLASTOCISTO
        
        mórula entra na cavidade uterina
        
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- - - - Endométrio ou mucosa que reveste a parede interna
        
        sofre variações em um ciclo de aproximadamente 28 dias sob o controle hormonal dos ovários.
        
        Durante o ciclo menstrual, o endométrio uterino passa por três estágios
        
        1
        
        Fase folicular ou proliferativa
        
        começa no final da fase menstrual, está sob a influência do estrogênio e acompanha o crescimento dos folículos ovarianos.
        
        2
        
        Fase secretória ou progestacional
        
        A fase secretória começa aproximadamente 2 ou 3 dias após a oocitação, em resposta à progesterona produzida pelo corpo lúteo. .
        
        3
        
        Fase menstrual
        
        Se a fertilização não ocorrer, o sangramento do endométrio (camadas esponjosa e compacta) marca o início da fase menstrual. Se a fertilização ocorrer, o endométrio ajuda na implantação e contribui para a formação da placenta.
      - Normalmente, o blastocisto humano se implanta no endométrio, onde ele fica encaixado entre as aberturas das glândulas
    - - Miométrio, camada espessa de músculo liso
    - - Perimétrio, o peritônio que reveste a parede externa
  - - - uma camada esponjosa intermediária
      - uma camada basal fina
      - uma camada compacta superficial
  - - - Quando começa a fase menstrual, o sangue escapa das artérias superficiais, e o estroma e as glândulas uterinas se fragmentam. Durante os 3 ou 4 dias seguintes, as camadas compacta e esponjosa são expelidas do útero e a camada basal é a única parte do endométrio que fica retida. Essa camada, que tem suas próprias artérias, as artérias basais, funciona como uma camada regenerativa para a reconstrução das glândulas e das artérias na fase proliferativa