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Lopes - Medéia de Eurípedes (Eurípedes (A psicologia de Eurípedes teria…
Lopes - Medéia de Eurípedes
Mito - Elemento gerador da Tragédia
A tragédia, segundo Aristóteles, nasceu do 'ditirambo' hino em honra de Dionísio.
A tragédia buscou inspiração não apenas nas lendas dionisíacas, mas nas aventuras de deuses e heróis, consituindo-se assim seu repertório.
Há que se levar em conta também a ação interior, os movimentos da alma, os sentimentos e pensamentos que conduzem aos atos materialmente vistos ou imaginados.
Para Grant, a tragédia era "compacta"e "concisa"/
O objetivo era expressar os mais intensos pensamentos humanos
Tinha como função ananlisar geralmente num contexto mitológico, as relações entre os mortais e as divindades, além de expor e avaliar a opinião dos próprios cidadãos atenenses que compunham a platéia.
Para Aristóteles, o mito é o gerador da tragédia, seu elemento central; sem ele, tal gênero não poderia existir. É ratificado como princípio e alma da tragédia, vindo somente deposi os caracteres, as personagens.
Eurípedes
Eurípedes - Originalidade: por ser inovador e ter mostrado a porção frágil e humana de seus protagonistas como foco, foi tido como exemplo para os escritores romantos.
Descobridor da alma num sentido completamente novo, o inquiridor do inquieto mundo dos sentimentos e das paixões humanas.
o filósofo de teatro
Introduziu a crítica na tragédia, um dos fortes traços de ruptura em comparação à tradição de sua época, que tinha o mito como elemento gerador, mas desprovido de razão e fortemente influenciado pelos deuses.
Um mundo que era ainda marcado pela reverência aos deuses, por um pensamento muito religioso, passaria a se sentir completamente abalado por esse novo modo de pensar e de entender o cosmos.
A psicologia de Eurípedes teria nascido na coincidência entre a descoberta do mundo subjetivo e o conhecimento racional da realidade, que naquele tempo se desenvolvia com a filosofia grega.
Abre novas possibilidades à targédia, por meio da representação de enfermidades da alma humana originadas na vida instintiva, e que contribuem para a determinação do destino.
Medéia
Jasão era Filho de Éson - Herdeiro do reino da Tessália
Jasão abandona Medéia e seus filhos para se casar com Creúsa, filha do Rei Creonte.
Medéia mata Creonte e sua filha e depois os próprios filhos para vingar-se de Jasão.
Medéia tornou-se em todas as versões o protótipo da feiticeira.
Pélias usurpou o trono de seu irmão Jasão - mandou matar o irmão quando este nasceu.
Os pais salvaram e entregaram para o centauro Quiron que cuidou dele até os 20 anos.
Pélias reconheceu Jasão e o enviou para a captura do Velocino de Ouro que ficava sob a guarda de um dragão.
Jasão não teria sobrevivido à tarefa sem a ajuda de Medéia, feiticeira famosa, filha de Eetes, neta do sol e sobrinha da feiticeira Circe
O pai de Medéia manda seu pai alcançar Jasão e trazer o Velocino e Medéia de volta
Medéia, apaixonada por Jasão, mata o irmão.
A Mulher na Sociedade Grega
Na antiga sociedade grega a mulher era um símbolo de fraqueza.
Não podia ter os mesmos direitos que os homens, nem tampouco realizar as mesmas funções.
Era um ser inferior
O destino da mulher era o matrimônio e a função de reproduzir cidadãos, isto é, herdeiros varões.
O casamento era uma forma de comércio
As mulheres de Atenas eram oprimidas demais, submetidas a uma edcuação rígida, que as levava a acreditar na própria inferioridade e em seu dever de submissão.