Uma nova ética que já não se baseie tanto na propriedade de direitos autorais, de rendimentos que se dissolveram na navegação livre da web, mas no diálogo (chancelado, citado) entre novos interpretantes (os remixers, mashupers)” e uma nova estética porque “minha ‘coleção’ pode não ser (e certamente não será) ‘a coleção’ do outro que está ao lado ou na carteira a minha frente. (ROJO, 2012, p.16)