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DOENÇA, CURA E SAÚDE (PONTOS EM COMUM (:check: Atribui-se, em suma, ao…
DOENÇA, CURA E SAÚDE
NORMAL
SAÚDE
:check: Para Goldstein: Ser sadio é ser capaz de se comportar ordenamente, e isso pode ocorrer apesar da impossibilidade de certas realizações que antes eram possíveis.
:check: A saúde em seu sentido absoluto, nada mais é que a indeterminação inicial da capacidade de instituição de novas normas biológicas!
:check: A saúde é um conjunto de seguranças e seguros, seguranças no presente e seguros para previnir o futuro :!:
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:red_flag: CARACTERÍSTICA: Possibilidade de ultrapassar a norma que define o normal momentâneo, a possibilidade de tolerar infrações à norma habitual e de instituir normas novas em situações novas.
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:warning: O SER NORMATIVO: Não foge diante dos problemas causados pelas alterações, as vezes súbitas de seus hábitos, mesmo em termo fisiológicos, ele mede sua saúde pela capacidade de superar as crises ôrganicas para instaurar uma nova ordem.
:check: O homem só se sente em boa saúde, não apenas adaptado ao meio e às suas exigências, mas também, normativo, capaz de seguir novas normas de vida.
:warning: A saúde é uma maneira de abordar a existência com uma sensação não apenas de de possuidor/portador, mas também se nescessário, de criador de valor, de instaurador de normas vitais.
PATOLÓGICO
DOENÇA
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:warning: A doença é ainda uma norma de vida, porém uma norma inferior, no sentido que não tolera nenhum desvio das condições em que é válida, por ser incapaz de se transformar em outra norma.
:check: O fenômeno patológico: Revela uma estrutura individual modificada. É preciso ter em mente a transformação da personalidade do doente!
:check: A doença é abalo e ameaça à existência. A definição de doença exige, como ponto de partida, a noção de ser individual.
:warning: O doente é doente por só admitir uma norma! O doente não é anormal por ausência de norma, e sim por incapacidade de ser normativo.
:warning: A DOENÇA É, AO MESMO TEMPO, PRIVAÇÃO E REFORMULAÇÃO! (O anterior é privado, deixa de existir e reformulado porque cria-se um novo sujeito)
:check: O doente deve sempre ser julgado em relação com a situação à qual ele reage e com os instrumentos de ação que o meio próprio lhe oferece. Não há disturbio patológico em si, o anormal só pode ser apreciado em uma relação.
:check: A doença surge quando o organismo é modificado de tal modo que chega a reações catastróficas no meio que lhe é próprio.
CURA
:check: A cura tanto pode ser interpretada como a mutação de um arranjo em outro, quanto como uma volta do doente, ao estado inicial.
:check: Uma reconstituição funcional, satisfatória para o doente e também para seu médico, pode ser obtida sem restauração completa na ordem anatômica teoricamente correspondente.
PONTOS EM COMUM
:check: Atribui-se, em suma, ao próprio ser vivo, considerado em sua polaridade dinâmica, a responsabilidade de distinguir o ponto em que começa a doença!
:warning: Uma medida estatística em si, não pode definir o que é normal ou patológico.
:check: Imprecisão entre o normal e o patológico de modo que um fato coletivo não poderá transformar em norma, a relação de normalidade, é preciso flexibilidade de acordo com as condições individuais.
NOMES: Beatriz Sabrina, Briza Ludmila, Camila da Silva, Gisele Tamires, Jessica Teles, Pedro Henrique L. Teixeira