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COMPONENTES DA PPR (APOIOS, DESCANSOS ou NICHOS (CLASSIFICAÇÃO quanto a…
COMPONENTES DA PPR
APOIOS, DESCANSOS ou NICHOS
Função: principal suporte e fixação; assegurar que as cargas mastigatórias sobre os dentes artificiais sejam transmitidas aos dentes de suporte de maneira adequada; contribui para manter o grampo de retenção fixado na posição pré-determinada;
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Em classe I e II o apoio é mesial, porque há uma sobrecarga maior nos dentes suporte.
Em classe III, dentosuportada, toda a carga mastigatória recebida pela PPR é transmitida aos dentes de suporte por meio dos apoios deixando a prótese mais estável.
FUNÇÃO:
Restabelecer o plano oclusal os dentes perdidos podem causar migrações dentárias,onde inclinações em parte ou toda superficie oclusal encontra-se em infra-oclusão. Através de macroapoios, restabelecer o contato prematuro perdido c a inclinação.
Fixação os apoios garantem o princípio biomecânico da ppr, impedindo o movimento oclusocervical. É a posição de assentamento final da prótese. O deslocamento além deste limite pode lesionar tecido,.
Suporte transmissão das cargas mastigatórias, pelos apoios, aos dentes de suporte, através do longo eixo dos dentes. Os apoios são planejados mecanicamente para este fim.
Retenção indireta restrita aos casos de extremidade livre, onde ocorrem movimentos reais de rotações. para garantir desempenho da retenção direta não podemos abrir mão da retenção indireta.
Fechar pequenos diastemas minimiza desta forma a impactação de alimentos, prevenindo cáries e problemas periodontais.
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CONECTOR MENOR
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Precisa ter volume o suficiente para ser rígido, mas sem volume apreciável, deve ser o menos incomodo possível.
Função : unir as partes da prótese; transferir as forças funcionais aos dentes pilares; transferir o efeito dos retentores, apoios e componentes de estabilização para o resto da prótese.
CONECTOR MAIOR
Função : unir as partes da prótese; distribuir a força aplicada através do arco para os dentes selecionados e tecidos; forncer estabilidade e evitar o deslocamento.
Localização : devem estar livres de tecidos moles; o assentamento deve ser aliviado em áreas de possível interferência ( tórus, junção palatina mediana elevada...)
Deve ser cuidadosamente desenhado, visando forma, espessura e localização corretas
As margens dos conectores adjacentes aos tecidos gengivais devem ser localizadas a uma distância que evite qualquer tipo de impacto.
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A Barra palatina deve estar no mínimo 6mm da margem gengival e o limite posterior deve estar aquém do limite entre o palato duro mole.
TIPOS DE CONECTOR MAIOR:
BARRA LINGUAL : indicação todas as classes de Kennedy; contra indicação: paciente com assoalho raso;
BARRA LINGUAL COM GRAMPO DE KENNEDY: indicação : estabilização periodontal, paciente com assoalho raso;
PLACA LINGUAL: indicação : quando o freio lingual for muito alto ou o espaço disponível para a barra for limitado; nos casos de classe I onde o rebordo foi reabsorvido excessivamente; para estabilizar dentes periodontalmente comprometidos; dentes bastante espaçados;
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CINTA PALATINA SIMPLES: deve ser o mais fino para evitar incômodos. indicação: Classe III com espaço bilateral curto;
BARRA TANGENCIAL PALATINA ou PLACA PALATINA: deve ser o mais fina e achatada possível para dar conforto. indicação Classe I ou II (com mucosa de apoio); ausência de toros; quando o rebordo sofreu muita reabsorção óssea vertical;
CONECTOR PALATINO EM U: é o menos desejável; tem baixa rigidez, possibilidade de trauma nos tecidos subjacentes; se for muito espessa é obstaculo para a língua; indicação: presença de torus palatino(inoperável), palato muito profundo;
BARRA PALATINA SIMPLES: maior chance de deformação da estrutura metálica pois é fina e flexível ou muito volumosa e desconfortável. indicação: classe III com modificação posterior.
BARRA PALATINA DUPLA: quatro barras unidas com o centro vazio; aumento da área de palato descoberta, contribuindo no paladar. indicação: todas as classes de Kennedy e rebordo pouco absorvido.
GRAMPOS
Mantem a PPR em posição, impedindo seu deslocamento.
Deve conferir SUPORTE, RETENÇÃO E ESTABILIDADE para a PPR.
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BRAÇO DE OPOSIÇÃO: estabilidade. Deve estabilizar o dente frente forças horizontais, anulando a força do braço de retenção.
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SELA ou GRADE
Fixa os dentes artificiais e transfere a carga as estruturas de suporte, além de devolver suporte de tecidos moles perdidos.
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DENTES ARTIFICIAIS
selecionados de modo a substituir forma, tamanho cor dos dentes naturais perdidos.
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PRINCÍPIOS
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Equador dental: linha de transição entre a zona retentiva e a zona expulsiva de um elemento dentário.
Equador protético: linha de transição ente a zona retentiva e a zona expulsiva dos vários dentes no arco entre si.
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Quando a PPR é utilizada deve se estender para os dois lados da arcada, fazendo com que as forças funcionais da oclusão sejam transferidas para todos os tecidos de suporte envolvidos no arco e resultando em excelente estabilidade
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PLACAS
proximal : para diminuir a possibilidade do dente continuar inclinando (pode ser cominada com grampo circunferencial reverso). Devem ser rígidas e retangulares com espessura mínima de 1.0mm. Se unem a sela na cervical em um ângulo reto.
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