Segundo a Bhagavad-gītā, essa dualidade “euforia e depressão”, reside exclusivamente na mente. Por isso, para conquistá-la, cantamos constantemente os santos nomes de Deus. Cantamos para nos livrar da identificação com nosso ego e nosso egoísmo e superar o conceito ilusório de “fracasso e sucesso”, “honra e desonra”, “apego e aversão”. Cantamos na esperança de sermos capazes de experimentarmos SHANTI, paz interior; SAMAH, equanimidade; e PRASANTATMA, autossatisfação. Cantamos porque sabemos que, sem a presença dos santos nomes em nossos corações, estamos correndo o sério risco de nos identificarmos excessivamente com nosso corpo e nossa mente e, assim, passamos a acreditar na ilusão de que meras posses materiais irão solucionar os nossos problemas.