Desde que iniciou a Reforma, houve uma distinção da nobreza: a escola pombalina não era para todos; havia discriminação social e seu caráter excludente, sendo um reflexo do pensamento da época. Aos nobres eram oferecidos os estudos “maiores”, que permitiam o acesso às universidades; para a grande maioria da população, apenas os estudos “menores”, que se limitavam ao ensino básico da leitura, escrita e cálculo.
A escola pombalina funcionava para atender aos interesses do Estado e da classe dominante (Solidade; Hogemann, 2015).
Mesmo com tantas mudanças nas normas e nos valores, o modelo de professor ainda ficava bem próximo dos padres