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Hemoparasitas de Cães e Gatos (PROTOZOARIOS (HEPATOZOONOSE (Tratamento…

- - - - Morfologia
        
        Pequena; merozoitos arredondados
      - DIAGNÓSTICO
        
        TRATAMENTO
        
        Não utilizar imunossupressores
        
        Acompanhar funções hepáticas e renais
        
        Tratamento de suporte
        
        Antibioticoterapia
        
        Laboratorial indireto
        
        Imunodiagnóstico
        
        ELISA
        
        Laboratorial direto
        
        PCR
        
        Esfregaço sanguíneo
        
        Idada e histórico de parasitismo
        
        Clinico
        
        Sintomatologia
    - - B. vogeli
        
        Morfologia :
        
        Grande; merozoitos piriformes
        
        PATOGENIA
        
        Hemólise intra e extra vascular
        
        Intensidade envolvendo a espécie, dose e idade
        
        Destruição dos hematócitos
        
        Fagocitose de hemácias e parasitas
        
        Cães de qualquer gênero ou raça
        
        Rhipicephalus sanguineus
        
        Mais frequente em cães de até 1 ano
  - - - Rangeliose canina
        
        Sintomatologia
        
        Hifemia
        
        Sangramentos espontâneos
        
        Icterícia
        
        Patogenia
        
        Lesões endoteliais + trompocitopenia
        
        Hemorragias
        
        Hemólise intra e extra-vascular
        
        Bilirrubinemia
        
        Bilirrubinúria
        
        Icterícia
        
        Hemoglobinemia
        
        Hemoglobinúria
        
        Liberação de pirógenos
        
        Febre
        
        Destruição de células parasitadas
        
        Similaridade com babesiose
        
        Vetor
        
        Amblyomma aureolatum
        
        Hemorrágica, hemolítica
        
        Células endoteliais, eritrócitos e leucócitos
        
        Diagnóstico
        
        Esfregaço sanguíneo
        
        Coloração de Romanowski
        
        Biópsia
        
        Análise histopatológica
        
        Ensaios moleculaares
        
        PCR
        
        Qualquer fase da infecção
        
        Alta sensibilidade, mesmo com baixa parasitemia
        
        Método de eleição
        
        Imunodiagnóstico
        
        Infecção aguda X Infecção crônica
        
        Alterações hematológicas
        
        Trombocitopenia
        
        Anemia regenerativa
        
        Monocitose (pode haver)
        
        Esplenomegalia
        
        Lesões multifocais em linfonodos
        
        Tratamento
        
        Antibioticoterapia
        
        Dipropionato de Imidocarb
        
        Imizol, Imicarb, Enfrent, Diazen, Izoot...
        
        Protege de novas infecções por duas semanas
        
        Nefrotóxico, hepatotóxico
        
        Necrose
        
        Hipotensão
        
        Evitar em filhotes
        
        Aceturato de diminazeno
        
        Ganaseg, Virbazene, Diminazine, Beroseg, Pirental...
        
        Não utilizado em profilaxia
        
        Rápida eliminação
        
        Altatoxicidade
        
        Hipotensão e efeitos colinérgicos
        
        1 more item...
        
        Doxiciclina
        
        Doxiciclina, Vibramicina, Doxifin...
        
        Eficácia inferior
        
        1 more item...
        
        Suporte
        
        Fluidoterapia
        
        Ringer Lactato + glicose
        
        Acompanhamento de funções hepáticas e renais
        
        Não utilizar imunossupressores como corticoides
  - - - MORFOLOGIA
        
        Possui núcleo pequeno localizado na periferia do protozoário, de forma oval ou anelar, com 1,0 a 1,5m de diâmetro, formando tétrades ou como pontos anaplasmoides com menos de 0,5m de diâmetro
        
        Tem maior incidência no verão pelo aumento da população de carrapatos
        
        Quando a identificação em um esfregaço periférico não for possível recomenda-se punções aspirativas com agulha fina no baço, linfonodos ou medula óssea
      - Sua taxa de mortalidade esta em 95% (geralmente acaba sendo diagnosticado na necropsia) e tem como agente causador desta doença o protozoário Cytauxzoon felis
      - Patogenia tem dois estágios
        
        LEUCOCITÁRIA
        
        inicia quando o C. felis invade os mononucleares fagocitários
        
        eles se multiplicam de forma assexuada nessas células formando esquizontes
        
        então os leucócitos tornam-se volumosos e quando circulam pelos capilares dos órgãos causam obstrução sanguínea, que junto da isquemia são responsáveis pela maior parte dos sinais clínicos manifestados
        
        ERITROCTARIA
      - SINAIS CLINICOS
        
        Letargia aguda, depressão, icterícia, mucosas pálidas dispineis, anorexia e desidratação
        
        Hemograma apresenta leucopenia com desvio à esquerda, neutrofilia, linfopenia severa e trombocitopenia
        
        Bioquímico tem aumento em AST, ALT e ureia, em alguns casos aparece bilirrubinúria
      - DIAGNÓSTICO
        
        PCR
      - TRATAMENTO
        
        Prognostico é muito pobre e tem sido feito testes com dipropionato de imidocarb e diminazeno acompanhados de uma agressiva terapia de suporte
        
        Controle de carrapatos e restringindo o acesso dos gatos principalmente nos meses quentes do ano
      - Recentemente descobriram a espécie nova C. manul, que difere geneticamente, porém pouco de sabe sobre sua patogenicidade.
  - - - Quando os triatomídeos (barbeiros) infectados picam o animal para se alimentarem de sangue, também defecam, contaminando então o local da picada
        
        O vetor é então infectado quando ingere as tripomastigotas durante o repasto sanguíneo
        
        Pode ocorrer também por ingestão do vetor, transfusão sanguínea, ingestão de tecidos infectados ou leite, ou via transplacentária
      - A infecção dos cães também pode ocorrer por via oral, ou ainda pela ingestão de vetores ou tecidos de reservatórios silvestres infectados com o T. cruzi
      - As transmissões por via transplacentária e por amamentação são menos frequentes, mas já foram descritas.
    - - MORFOLOGIA
        
        A forma intracelular no hospedeiro vertebrado é a amastigota podendo ser encontrada também forma epimastigotas nos líquidos intersticiais
        
        No sangue circulante a forma encontrada é a tripomastigota
    - - FASE CRÔNICA
        
        Caracterizada pela cardiomiopatia dilatada em cães idosos
        
        Fraqueza, intolerância a exercícios, síncope e morte súbita
      - FASE AGUDA
        
        Caracterizada por miocardite ou encefalite em cães jovens
        
        Febre, a adenomegalia, a hepatoesplenomegalia, a conjuntivite unilateral, a miocardite e a meningoencefalite
    - - Exame clínico pelos sintomas e laboratorial, com a pesquisa do parasito no sangue, sorológico, de eletrocardiograma e raios-X
      - Nas duas fases da doença, deve-se levar em consideração a investigação epidemiológica
    - - Manter a casahigienizada, expor ao sol os colchões e cobertores onde costuma se esconder os barbeiros;
      - Retirar ninhos de pássaros dos beirais das casas
  - - - Cães
      - Gatos
    - - Ingestão de carrapato pelo hospedeiro
        
        R. sanguineus
        
        R. microplus
        
        A. Ovale
    - - Células da médula óssea e do baço
        
        Leucócitos
        
        Monócitos
    - - Graves
        
        óbito
      - Febre, anorexia, emagrecimento, mucosas pálidas, secreção ocular, fraqueza em posteriores
    - - Parasitemia extremamente baixa
        
        Punção da medula
      - Sorologia
      - PCR
    - - Antibioticoterapia
        
        Doxiciclina
      - Tratamento de suporte
      - Acompanhamento
        
        Funções
        
        Hepáticas
        
        Renais
      - Não usar corticoides
- - - - FORMA - VETORES - BACTERIAS
        
        Monocítica – R. sanguineus e Dermacentor variabilis - Ehrlichia canis
        
        Trombocítica – R. sanguineus - Anaplasma platys
        
        Granulocítica – Amblyomma sp., Ixodes sp. e R. sanguineus - E. ewingii
    - - Monócito com morula
    - - vasculite e infecção tecidual subendotelial
        
        As células infectadas são transportadas pelo sangue para outros órgãos do corpo, especialmente pulmões, rins e meninges, e aderem-se ao endotélio vascular
      - trombocitopenia e leucopenia
        
        Secundariamente ao processo de vasculite, tem a destruição periférica das células
        alvo ou o seqüestro das mesmas
      - linfadenomegalia e hiperplasia linforreticular do fígado e do baço.
        
        o microrganismo multiplica-se dentro das células mononucleares
        circulantes e dos tecidos fagocitários mononucleares do fígado, baço e linfonodos.
    - - Carrapato contaminado > pica animal > incubação de 7 e 21 dias > multiplicação do parasita nos macrófagos > mórula > rompimento da célula > distribuição no organismo do animal
    - - Fase Aguda (2 a 4 semanas) - Febre, anorexia, emaciação e apatia, hepatomegalia, esplenomegalia e linfadenopatia
      - Durante a fase subclínica que se manifesta após seis a nove semanas da infecção, não são observados sinais clínicos, mas pode ser evidenciada a presença de trombocitopenia
      - Fase Crônica (inicia meses, até 4 a 5 anos p.i.) Pode ser moderada ou severa com óbito - Sinais mais frequentes = caquexia, apatia, infecções secundárias, distúrbios hemostáticos, oftalmopatias.
      - Nefropatias - decorrentes da trombocitopenia, disfunção plaquetária, vasculite, alterações da pressão oncótica e deposição de imunocomplexos
    - - história, sinais clínicos e achados hematológicos.
        
        Na história clínica normalmente é relatada a presença de
        carrapato no animal e sinais clínicos compatíveis com erliquiose
      - Esfregaço
        
        coletar sangue periférico, e corar com Giemsa, depois observar em microscópio óptico a presença de mórula em monócitos.
      - Punção na medula
    - - oxitetraciclina, cloranfenicol, imidocarb, atetraciclina e doxiciclina.
      - Destas, a doxiciclina constitui a droga de eleição no tratamento da erliquiose em todas
        as suas fases
        
        Fases agudas- de 5 mg/kg ao dia durante 7 a 10 dias
        Casos crônicos 10 mg/kg ao dia durante 7 a 21 dias.
  - - - Pulgas
      - Carrapatos
        
        Ripicephalus sanguineus
    - - Hematologia
        
        Anemia hemolítica discreta a moderada
      - Esfregaço
        
        Baixa sensibilidade
      - Padrão ouro
        
        PCR
        
        Sequenciamento
    - - Tetraciclina, mais recomendada
    - - Cuidador com animais imunossuprimidos e animais esplenectomisados
    - - Patogenia
        
        Se adere aos eritrócitos, não penetrando
        
        Facilmente confundida com artefatos