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Anselmo da Cantuária (Premissas (1- Deus é um ser tal que nada de maior…
Anselmo da Cantuária
Premissas
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5 - Deus é, se apenas concebível, menor do que seria se fosse concebível e real
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7 - Se deus não existe, então pode-se pensar em algo maior que ele
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9 - Logo, é falso que (6)
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Críticas
Galnilo
O argumento pode ser usado para justificar a existência de diversas coisas, e assim acaba não funcionando pra nada.
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Resposta de Anselmo: usando qualquer objeto que não seja deus, cairíamos em contradições. Apenas deus possui características positivas em grau infinito
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Kant
As 3 críticas de Kant
Considerar que o conceito ontológico é baseado em juízos analíticos e de que a matemática também, é como dizer que deus existe tanto quanto 2+2=4, o que reforça a ideia de que deus existe
Mas, se a matemática é jogada para o domínio analítico, o argumento é fortalecido.
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- Atinge a segunda premissa de Anselmo.
Deus ser concebível é o entendimento da frase de ser como nada maior pode ser pensado, se alguém entende o que é dito, também entende o que é dito. Para Kant, entender as palavras não significa entender o que se está falando.
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Porém algumas concepções não são tão explícitas como a afirmação "número primo par maior que 2" por que é compreensível o conjunto de palavras mas o objeto é inconcebível pois é inexistente.
Esse argumento de Kant compromete a segunda premissa de Anselmo, mas não torna a afirmação necessariamente falsa podendo ser falsa ou verdadeira.
Como consequência pode ser que o sujeito não esteja pensando em nada, mas acha que está pensando por estar apenas assimilando argumentos com inconsistências internas.
3ª Crítica
Para Kant seria um erro acreditar que existência seria um agregador de valor e a inexistência diminuiria o valor do objeto por não ser um predicado adequado para ser atribuído a indivíduos pois estão em níveis diferentes.
A existência não melhora ou piora por não ser predicativo das coisas o que afeta o argumento ontológico de que Deus apenas concebível é um Deus menor de Deus se concebível e existente.
A existência não funciona como uma característica das coisas, não é um predicado real, mas um predicado lógico
Premissas
- Considere o conceito de uma coisa tal que esse conceito inclua
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- Kant lança a hipótese de que a existência é um predicado real.
Para que essa coisa não seja impossível a existência não deve ser um predicado real, porque assim não irá aperfeiçoar a coisa o conceito da coisa quase perfeita que não incluem exclui assistência, só deve tar a existência para completar a perfeição, mas se essa coisa que ganha existência terá todas as perfeições, o que quebra seu próprio conceito.
Se a existência não é uma perfeição, a perfeição que falta deve ser outra.
Obs: Um dos problemas da concepção de Kant seria o fato de que não haveria infinito, tanto em quantidade como em intensidade, assim a diferença de Deus e qualquer outra coisa seria o infinito.