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RASTREIO ONCOLÓGICO FEMININO (Colo do útero normal (Ectrópio (Eversão do…
RASTREIO ONCOLÓGICO FEMININO
Colo do útero normal
Junção escamocolunar
Localização variável e multifatorial (local da coleta)
Zona de transformação
Região onde o epitélio colunar foi e/ou está sendo substituído pelo novo epitélio escamoso metaplásico
Ectrópio
Eversão do epitélio colunar sobre a ectocérvice
Apresenta-se como uma grande área avermelhada na ectocérvice ao redor do orifício cervical externo
Mais pronunciado na gravidez
Cisto de Naboth
É formado qnd a região atapetada pelo epitélio escamoso bloqueia os ductos das glândulas de Naboth, que podem ficar cheias de secreção
Secreção vaginal
Fisiológica
:arrow_right: consistência flocular, cor branca, s/ odor pronunciado
Patológica
:arrow_right: odor característico, cor (acinzentada = vaginose bact por
Gardnerela
; esverdeada = tricomoníase; leitoso = candidíase), coceira
Citologia oncótica
Ectocérvice e endocérvice
Local de coleta: zona de transformação (na grávida é na ectocérvice)
Recomendações
Início da coleta aos 25 anos se já teve atividade sexual
O intervalo entre os exames deve ser de 3 anos, após 2 exames negativos c/ intervalo anual
Os exames devem ser feitos até os 64 anos e interrompidos se, após essa idade, tiver 2 exames negativos consecutivos nos últimos 5 anos
P/ mulheres > 64 anos e que nunca fizeram o exame, realizar 2 exames c/ intervalo de 1 a 3 anos. Se ambos forem negativos, não faz mais exames
Achados
Epitélios: escamoso, glandular e metaplásico
Alterações celulares benignas: inflamação, reparação, metaplasia escamosa imatura, atrofia c/ inflamação, radiação, outras
Achados microbiológicos:
lactobacillus, cocos, outros bacilos
(encaminhar p/ ginecologia se tiver sintomatologia)
A avaliação clínica (exame especular do colo uterino) deve ser realizado periodicamente nas mulheres sexualmente ativas. Dependendo do achado, pode indicar citopatológico antes dos 25 e após os 64
Sangramento vaginal anormal não é contraindicação absoluta p/ a coleta
Mamas
Rastreio
Mulheres de 50 a 69 anos a cada 2 anos (mamografia)
Avaliar risco-benefício
Mamografia
Alto risco:
início aos 35; anual
Baixo risco:
rastreio normal
Incidências:
oblíqua e crâniocaudal
BIRADS
0: necessita complementação diagnóstica
1: malignidade 0%. Controle de rotina
2: malignidade de 0%. Achados benignos
3: malignidade = 2%. Controle mamográfico semestral por 3 anos
4: malignidade 3 a 95%. Biópsia
5: malignidade > 95%. Biópsia
6: malignidade comprovada por biópsia
Queixas
Nódulo
:arrow_right: forma, margens e densidade (irregular, endurecido, indolor, pouco móvel/limites imprecisos)
Fluxo papilar
:arrow_right: seroso/sanguinolento, uniductal e unilateral, espontâneo
Alterações cutâneas
Adenopatia axilar
Achados radiológicos
Alteração funcional benigna:
nódulo, dor, piora no pré-menstruo, fluxo papilar, cisto
Propedêutica
Inspeção estática e dinâmica
Palpação
Linfonodos
Expressão
Radiológica: mamografia, USG e RM
USG:
diferenciar nódulo circunscrito na mamografia; investigar assimetrias mamográficas; avaliar mamas c/ implantes; rastreio em mamas densas; direcionamento em procedimentos
RM:
detecta carcinoma oculto; avalia extensão do carcinoma e resposta à QT
Biópsia
PAAF, Core biopsy, Mamotomia, Biópsia incisional