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Comunidades de prática (WENGER, 1998) (o aprendizado (Learning)…

- - - - interação contínua, envolvimento, diálogo, "give-and-take" (p. 54)
        
        os outros
        
        nós
      - participação participation
        
        produz identidade (p. 56)
        
        mutualidade (p. 56)
        
        intersubjetividade
        
        "In everyday life it is difficult […] to tell exactly where the sphere of the individual ends and the sphere of collective begins." (p. 146)
        
        "[…]a social concept of identity entails a social concept of power and, conversely, […] a discussion of power must include considerations of community, negotiation of meaning, and identity." (p. 190)
        
        para wenger, as relações políticas também contém os aspectos de identidade sociocultural.
        
        interpretação da coisificação (p. 67)
        
        enterprise
        
        An enterprise is a resource of coordination, of sense-making, of mutual engagement; it is like rhythm to music. p.82
      - coisificação reification
        
        capacidade de tornar concreto o abstrato (p. 58) e vice-versa.
        
        produção de sentido meaning
        
        Crucially, therefore, homogeneity is neither a requirement for nor the result of, the development of a community of practice. (p. 75-76)
        
        sofre influências emocionais e pessoais das pessoas que fazem parte da comunidade
        
        manifestados em "words, artifacts, gestures and routines" (p. 83)
        
        construção histórica (mutual engagement)
        
        "shared histories of learning" (p.86)
        
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        sujeitos a uma ressignificação
        
        As a locus of engagement in action, interpersonal relations, shared knowledge, and negotiation of enterprises, such communities hold the key to real transformation — the kind that has real effect on people’s lives. (p. 85)
        
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        descontinuidades
        
        lembranças e esquecimentos
  - - - semi-estruturalismo
  - - - "design for learning": incentivo a participações em comunidades (p. 10)
        
        "Learning cannot be designed." (p.225)
  - - - também são conexões
        
        possibilidades de negociação
        
        "coisificativas"
        
        transcendem o tempo e o espaço
        
        abrangem diferentes pontos de vista
        
        fazem as pessoas terem um posicionamento por sua interpretação e coordenação
        ex. um Estatuto
        
        participativas
        
        a união de vários conhecimentos diferentes de pessoas diferentes que conhecemos
        
        leva o conhecimento que está "na pele", na memória, a experiência de uma comunidade para a outra.
        
        nunca consegue reunir TODO o conhecimento que uma comunidade realmente tem, por depender da vivência de cada pessoa.
        
        implicações:
        
        nenhum membro consegue ser totalmente representativo;
        
        o que cada um tem na memória depende da experiência que viveram no momento;
        
        um representante que não interage com as pessoas e com as práticas da comunidade não consegue "funcionar" plenamente quando tiver que interagir com a prática em si.
        
        a prática é o elemento central da construção do conhecimento.
      - também são práticas
        
        "explicit markers of membership" (p.104)
        
        artefatos e/ou ritos de identidade
        
        "boundary object"
        
        A produção de artefatos (design) é extremamente importante para a identidade de uma comunidade de prática. Ainda mais se entendemos que "coisificar" é produzir artefatos.
        
        "In this context, the design of artifacts — documents, systems, tools — is often the design of boundary objects." (p. 108)
        
        locais de prática (p. 107)
      - Brokering (p.109)
        
        ação conectiva, articuladora; é quem fica sobre a prática, mediando-a. O melhor termo para traduzir seria “mediação”.
        
        "press into service to connect practices is their experience of multimembership and the possibilities for negotiation inherent in participation." (p. 110)
        
        mediadores ficam "em cima do muro", não podem:
        
        participar completamente da prática
        
        ser rejeitados ou vistos como intrusos
      - "boundary encounters" "encontro de fronteiras" (p. 112)
        
        one-in-one
        
        immersion
        
        delegation
        
        formas de encontros
      - insiders (p. 113)
        
        desenvolvem suas próprias referências com base nas suas vivências, que os outsiders não entendem.
        
        MECANISMOS COMUNICATIVOS de tais significados e práticas (p. 199)
        
        artefatos
        
        produções culturais
        
        "tradução" de termos (p. 199)
      - outsiders
      - encontro de práticas (p. 114)
        
        boundary practices
        
        overlap
        
        peripheries
        
        "Practice has the advantage of offering something to do together, some productive enterprise around which to negotiate diverging meanings and perspectives." (p. 114)
        
        "We accumulate skills and information, not in the abstract as ends in themselves, but in the service of an identity. It is in that formation of identity that learning can become a source of meaningfulness and of personal and social energy." (p. 215)
    - - membros novos
        
        participação periférica: dá uma noção de como a comunidade e a prática funcionam
        
        mecanismos na sua dinâmica social para incluir novos membros, de forma que eles aprendam suas práticas.
        
        nem todos os membros de uma comunidade de prática serão membros fixos. Existem diferentes formas de participação.
        
        conexões periféricas (p. 120)
    - - são locais (p. 124)
        
        "[Communities of practice] are important places of negotiation, learning, meaning, and identity. Focusing in the level of communities of practice is not to glorify the local, but to see these processes — negotiation of meaning, learning, the development of practices, and the formation of identities and social configurations — as involving complex interactions between the local and the global." (p. 133)
        
        fonte de energia social (p. 193)
        
        " [...] engagement provides a place for imagination to land, to be negotiated in practice and realized into identities of participation."