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Olhos I - Entrópio (CONSIDERAÇÕES GERAIS E FISIOPATOLOGIA CLINICAMENTE…
Olhos I - Entrópio
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TRATAMENTO CIRÚRGICO
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O sucesso é maior e as complicações menores, se houver trauma tecidual mínimo, ressecção tecidual acurada e boa hemostasia
O entrópio no neonato ou no animal jovem (até 20 semanas de idade) pode ser temporariamente evertido para uma posição mais normal usando uma gota de adesivo tecidual para colar as superfícies adjacentes de pele
Técnica de Pregueamento Lateral
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Filhotes com 2 a 4 semanas de idade e a manutenção da posição normal por 10 a 20 dias podem resolver efetivamente a inversão
Se houver necessidade, o método de pregueamento é repetido em cães jovens até a maturidade, para se prevenir o dano na córnea
A correção permanente por excisão de tecido é adiada até o animal alcançar a conformação adulta ou próxima disso
Para entrópio crônico ou recidivante, os métodos mais comumente usados para a correção cirúrgica definitiva são várias adaptações do método de Hotz - Celsus
A quantidade de eversão é determinada pela quantidade de pele retirada e a proximidade da incisão à margem palpebral
Quanto mais próxima da margem da pálpebra estiver a incisão, mais pronunciada é a eversão
Em raças braquicefálicas, geralmente prefere-se a cantoplastia medial para corrigir o entrópio nasal e proteger a córnea das dobras faciais e para a correção de lagoftalmos
Complicações
Ectrópio pode estar presente no pós-operatório, como resultado da inflamação e do edema
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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Distiquíase
Triquíase
Cílios ectópicos
Ponta lacrimal imperfurada
Dacriocistite
Corpos estranhos e úlceras
Entrópio
É o enrolamento da margem palpebral para dentro, o qual pode ser conformacional, de desenvolvimento, espástico ou cicatricial