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A CORUJA DE MINERVA: REFLEXÕES SOBRE A TEORIA NA PRÁTICA (Weber…
A CORUJA DE MINERVA: REFLEXÕES SOBRE A TEORIA NA PRÁTICA
Senso comum
Teoria
Pensamentos, reflexões
Prática
Ações, "fazer"
Real, não teórica
Visão limitada/equivocada
Teoria e prática como ≠
Reflexão do que é organização
Muitas lentes: depende da ótica
Sair do tradicional e verdade única e absoluta
Limitante
Pensamentos "dentro da caixa" e "quadrados"
Sem mente aberta para outras formas
Relações de poder
Ideias em confronto: quem ganha é poderoso
Processos alienantes: org. controla os indivíduos
Outras lógicas
''grupo de pessoas com objetivo em comum"
Olhar com pessoas com perspectivas diferentes
Sem propósito comum, e sim diferentes motivações
Marx
Interesse nos problemas da sociedade civil e não das fábricas
Não desenvolveu nenhuma teoria org. e deixou reflexões para criação
Alienação
Comunismo
Weber
Racionalização da org. pelo capitalismo
Burocratização
Caminho para atingir os objetivos e especializar funções
Aston: não é único modelo possível, existem mais formas de organizar
Formalismo impessoal, eficiência, conhecimento técnico
Entendimento da sociedade pelo sistema de poder da org.
Eficiência
Indústria, empresa
Não foi criador da burocracia, apenas descrevia/analisava
Teorias Organizacionais
Ciência normal
Positivista, objetivista, "realista", eficiente e eficaz
Teoria é prática: coloca o conhecimento em ações
Sustentabilidade da org.: boa teoria = boa adm/gestão
"teoria dos gestores e não dos geridos"
Continua forte, vigorosa e vista como ideal: modelo
Positivista
Ciência contra-normal
Insatisfações/questionamentos ao normal
Voz dos geridos
Dilaceramento das relações sociais
Quebra do "padrão"
Existem outras formas de gestão
Clássico não é único
Não há certo e errado = diferentes visões
Marx e Weber: complementares e não opostos
Passagem do socialismo até a s sociedade dominada
pelo capitalismo (1900)
Introduzem sobre "gestão"
Análises da sociaedade
Modelos organizacionais padronizados por uma realizada pós-guerra dos EUA
Se encaixa nas demais realidades?
50-60: ciência como juíza da verdade; conhecimento científico é verdadeiro
Anos 60-70: estudos críticos
MARDSEN, R. TOWNLEY, B.
Natasha Naomi | Teoria e Prática