Muitas doenças infecciosas que assolavam principalmente os países em desenvolvimento passaram a ser controladas com campanhas de vacinação em grande escala e uso de antibióticos. Essas práticas se estenderam a várias regiões do mundo, provocando declínio significativo nas taxas de mortalidade, com consequente aumento no ritmo de crescimento da população. No entanto, com o processo de urbanização em diversos países emergentes, entre eles o Brasil, as taxas de natalidade passaram a declinar, provocando sensível queda nas taxas de crescimento populacional. Se na África, onde a taxa de urbanização ainda é relativamente baixa, o número médio de filhos por mulher está próximo de cinco, na América Latina e no Caribe, onde a urbanização foi intensa, essa taxa média é praticamente a metade da africana. Observe a figura 5