Nós queríamos um professor que fizesse essa articulação com forças da comunidade para que não acabasse a APAE, mas que acabasse Escola de APAE. A expertise dessas Instituições serviria como apoio para a escola, dentro da escola, por intermédio do professor de AEE. Não indo lá. Como a APAE, o surdo, o cego, [e] o quinto dos infernos quiseram segurar a verba... O que aconteceu? Os meninos têm que ir lá. Porque tem que ganhar verba do SUS [Sistema Único de Saúde]. Eles perdem a maior verba... Qual é a maior verba? Aquela que vem da Educação. Se você tem 400 alunos e passa a ter 25, com casos mais graves, e não tem corpo clínico, porque o corpo clínico está muito caro e não tem como você pagar – o governo paga fonoaudiólogo, fisioterapeuta, médico, mas palhaço é o professor – eles ficaram desesperados. Foram. agora, recorrer ao MEC, que está fazendo os convênios. E está querendo mudar a Política [e] mudar o nome do professor de AEE para Professor de Educação Especial do aluno com deficiência, do aluno com Síndrome do Espectro do Autismo e, daí, para adiante.
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