b) ênfase em princípios essencialmente cooperativos e integradores que resultam no afastamento do espírito crítico e, em consequência, reduz a possibilidade de resistência. As novas formas de valorização dos empregados são, por eles, retribuídas com maior dedicação e espírito de lealdade. Obtém-se, assim, o engajamento moral, que tenderia a reforçar uma visão apolítica e paternalista, levando à perda da consciência coletiva e da reflexão crítica em favor de valores corporativos. Inclui-se, aqui, a rejeição da ação sindical pela organização.