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(Unidade II - Aula 01 - Processos de Análise de Balanços (Nesse sentido,…
Unidade II - Aula 01 - Processos de Análise de Balanços
1.3 - Principais Indicadores de Análise de Balanços - Para Matarazzo (2003), a análise de índices é do tipo que começa muito bem e vai perdendo fôlego à medida que se acrescentam novos índices, ou seja, há um rendimento decrescente.
1.2 - Conceito e finalidade dos Indicadores de Análise de Balanços - Por analogia, esse exemplo, pode revelar a situação de organizações que têm ausência ou insuficiência de informações para a tomada de decisões.
1.1 - Indicadores de Análise de Balanços - objetivo de apresentar os principais indicadores de desempenho utilizados na aplicação da técnica de Análise de Balanços.
Um caso mais trágico, visualize um avião em pleno voo com problemas em seus em seus instrumento de aferição. Já que que o avião apresenta os instrumentos (medidores) utilizados pelo avião, um Boeing 727.
índice é a relação entre contas ou grupo de contas dos demonstrativos contábeis, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa (MATARAZZO, 2003).
Nesse sentido, Silva (2004) entende que o índice deve permitir:
a) Inicialmente, que compreendemos seu significado, que é o ponto de partida para podermos analisar a relação das partes das demonstrações contábeis.
b) Que possamos comparar sua evolução histórica em uma mesma empresa, com base na observação de seu comportamento ano a ano.
Que em uma mesma época ou momento possamos comparar o índice de uma empresa em particular com o mesmo índice relativo a outras empresas de mesma atividade.
Situação econômico-financeiro, entende-se o conjunto de indicadores que permitem diagnosticar a estrutura de capital, a liquidez e a rentabilidade das organizações
Unidade II -Aula 02 - Índices-Padrão
2.2 - Índices-Padrão: Cálculo dos Decis e Avaliação
2º - Cálculo dos decis. Conforme definição, o 1º decil é o valor que deixa 10% dos elementos do conjunto abaixo de si e 90% acima.
Adotando o mesmo procedimento, efetua-se o cálculo dos demais decis.
1º - Classificação em ordem crescente do indicador de Liquidez Corrente para as 30 empresas.
Matarazzo (2003) e Silva (2004) sugerem o estabelecimento de uma régua de pontuação e atribuição de conceitos a um decil ou conjunto de decis.
O modelo de avaliação dos indicadores econômico-financeiros, como demonstrado na tabela 2.2 e nas figuras 2.1 e 2.2, permitem, por meio da técnica estatística, qualificar a posição do índice da empresa analisada com o respectivo setor econômico, o que contribui para a consistência das análises efetuadas.
2.1 - Índices-Padrão em Análise de Balanços
Para Silva (2004), índice-padrão é um referencial de comparação.
O uso da metodologia estatística para a elaboração de índices-padrão e, sem esgotar o assunto, apresenta as seguintes etapas básicas:
a) Classificação das empresas por atividade (setor, ramo e sub-ramo), por área geográfica e por porte;
b) Reclassificação das demonstrações financeiras, para fins de análise, para permitir comparabilidade entre elas;
c) Cálculo dos índices financeiros de cada uma das empresas;
d) Agrupamento dos índices das diversas empresas, segundo o tipo do índice;
e) Classificação dos índices em ordem crescente;
f) Distribuição dos índices em decis, visando obter as diversas escalas de avaliações e o padrão em si, que pode ser representado pela mediana.
b) Inter-empresarial – relacionando o desempenho de uma empresa com o setor de atividade e mercado em geral.
a) Temporal -Temporal – envolvendo resultados de períodos anteriores. São estudados geralmente os três últimos exercícios sociais da empresa.
Unidade - Aula 03 - Análise Vertical e Horizontal
3.1 - Análise Vertical
Para Matarazzo (2003), a análise vertical (AV) baseia-se em valores percentuais das demonstrações contábeis e, para isso, se calcula o percentual de cada conta em relação a um valor-base.
Para Assaf Neto (2006), a análise vertical (AV) é também um processo comparativo, expresso em porcentagem, que se aplica ao se relacionar uma conta ou grupo de contas com um valor afim ou relacionável identificado no mesmo demonstrativo.
O valor-base no balanço patrimonial é o ativo e o passivo total e, na demonstração do resultado, é a receita líquida de vendas.
Para Silva (2004), o primeiro propósito da análise vertical (AV) é mostrar a participação relativa de cada item de uma demonstração contábil em relação a determinado referencial.
3.2 - Análise Horizontal
Para Matarazzo (2003), a análise horizontal (AH) baseia-se na evolução de cada conta de uma série de demonstrações contábeis em relação à demonstração anterior e/ou relação a uma demonstração financeira básica, geralmente a mais antiga da série.
Matarazzo destaca que a análise horizontal (AH) mostra os caminhos trilhados pela empresa e as possíveis tendências e ainda, classifica a AH em dois tipos: AH encadeada e AH anual.
Para Silva (2004), o propósito da análise horizontal (AH) é permitir o exame da evolução histórica de cada uma das contas que compõem as demonstrações contábeis e acrescenta que, tradicionalmente, na análise horizontal, tomamos o primeiro exercício com base 100.
autor sugere a determinação desses valores sob uma unidade monetária constante, ou seja, é fundamental que as demonstrações contábeis apresentem uma uniformidade em seus valores, mantendo-os constantes em termos de capacidade de compra.
Unidade II - Aula 04 - Prazos Médios e Ciclos Operacional e Financeiro
4.2 - Detalhando os Prazos Médios do CO e CF
É importante destacar que os autores Matarazzo (2003), Silva (2004) e Assaf Neto (2006) apresentam conceitos semelhantes para a obtenção dos prazos médios. Esses conceitos são apresentados a seguir:
b) O PMRV, conhecido como Days Sales Outstanding (DSO), revela quantos dias, em média, a empresa leva para receber suas vendas.
a) O PMRE, também chamado de Inventory Turnover, indica quantos dias, em média, os produtos ficam armazenados na empresa antes de serem vendidos.
c) O PMPC, também chamado de Days' Purchases in Accounts Payable, permite encontrar quantos dias, em média, a empresa demora em pagar seus fornecedores.
Para empresas comerciais, o valor da conta Compras é obtido pela fórmula do cálculo do custo da mercadoria vendida (CMV).
4,1 - Ciclos Operacional (CO) e Financeiro (CF)
esse processo atribui-se o nome de Ciclo Operacional (CO), o qual pode ser definido como as fases operacionais existentes no interior da empresa, que vão desde a aquisição de materiais para a produção até o recebimento das vendas efetuadas (ASSAF NETO, 2006).
Figura 4.1 - Representação do Ciclo Operacional
Figura 4.2 - Fases Operacionais e Rubricas Contábeis
É importante destacar que esse conjunto de fases operacionais demanda recursos monetários (investimentos) e prazos para a realização dessas atividades.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS