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TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA (HEMODIÁLISE (Complicações AGUDAS: (Reações…
TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
HEMODIÁLISE
único eletrólito que vai dar osmolaridade a solução é o sódio. -- íon é responsável pelo equilíbrio
dialisador = capilar (sangue desce e a solução sobe para que ocorra uma melhor troca, obedecendo às pressões que a própria máquina já calculou)
Controla a perda de peso (paciente pode perder – de peso líquido - no máximo 5 kg); Controla a temperatura (solução de diálise é mais quente que o sangue – 37ºC); Controla o fluxo (quando sangue sai do paciente e quanto entra de solução de diálise)
acesso do vaso
Acesso vascular transitório = cateter de duplo lúmen
Jugular (+utilizado, acesso fácil, incômodo e de fácil infecção); Femoral (fácil acesso, mt infeccioso); Subclávia (difícil acesso)
Acesso vascular permanente = fístula arteriovenosa
anticoagulação:
HNF 5000 a 7500 U – metade no início e restante no meio da sessão
HBPM – dose única no início da sessão
CI relativas: Pós-operatório recente de cirurgia de baixo risco; Pré-operatório imediato de cirurgia de baixo risco; Pericardite; Mulheres durante o período menstrual;
CI absolutas: Sangramento ativo; Discrasia sanguínea; AVC; Pós-operatório recente de cirurgia de grande porte; Pós-operatório recente de cirurgia oftalmológica; Pré-operatório imediato de cirurgia de alto risco
c/ CI = LAVAR o sistema de 15 em 15 min c/ SF
pct precisa de 12h/sem = convencional SUS são 4h/3x sem
Complicações AGUDAS:
Hipotensão Arterial
Hipertensão Arterial
Síndrome do desequilíbrio da diálise
Cãibras
Arritmias Cardíacas
Hipoxemia
Reações Alérgicas
Prurido
Acidentes associados à diálise (Hemorragias – Embolia gasosa- Hemólise)
Complicações da Anticoagulação
Reações Pirogênicas
Distúrbios eletrolíticos (Sódio – Potássio – Cálcio – Fósforo)
Anormalidades no metabolismo da glicose
Complicações CRÔNICAS
Anemia; Osteodistrofia distal (IRC)
outras situações clínicas potencializadas pelo tratamento: Cardiopatia; Acidentes vasculares oclusivos e hemorrágicos; Intoxicação por alumínio e ferro; Amiloidose; Imunodepressão; Doenças císticas adquiridas; Neoplasias; Infecções;
DIÁLISE PERITONEAL
DPAC
diálise peritoneal contínua (drenagem continua no abdome do paciente por onde vai entrar a solução de dialise que vai entrar em contato com a membrana peritoneal)
É o tto mais próximo do fisiológico e o paciente fica sendo dialisado o dia todo, inclusive é possível melhorar a dieta do mesmo
DPI
diálise peritoneal intermitente (2x/ sem c/ sessões de 18 a 24h)
DPA
diálise peritoneal automática (máquina conectada a um equipo em polvo)
Complicações
peritonite ou infecção do orifício de saída
mecânicas (dor abdominal, dor em ombro e lombar, espacamento de líq, drenagem inadequada, erosão e extrusão do cuff externo, hérnias)
metabólicas (hiperglicemia, desnutrição proteica, obesidade, hipertrigliceridemia)
TRANSPLANTE RENAL
doado vivo (até parente de 3º grau, cônjuge) ou cadáver (após morte encefálica)
morte encefálica = dx c/ USG c/ doppler devendo ser feita 2x c/ intervalo de 6h por médico não participante do transplante
Para que a morte encefálica seja confirmada é necessário o diagnóstico de, pelo menos, dois médicos, sendo um deles neurologista
cuidado pós transplante
uso de drogas (efeitos colaterais)
efeitos da imunossupressão
validade média de 10 a
O que é?
depuração de subts do plasma por DIFUSÃO PASSIVA
através de uma membrana SEMIPERMEÁVEL (se natural é diálise peritoneal; se artificial é hemodiálise)
líquido isento de substâncias que precisam ser eliminadas = SOLUÇÃO DE DIÁLISE
Difusão = moléculas e íons partem de um ponto de maior energia p/ zonas de menor energia
Convecção = transporte da água/solvente; ocorre à custa de uma diferença pressórica (hidrostática e/ou oncótica)