Apesar disso, atualmente, encontra-se em expansão a fronteira agrícola brasileira, a faixa de terras em que se utiliza intensamente o solo para práticas agropecuárias, com a remoção da vegetação natural. Vislumbram-se, ainda, muitas grilagens, ocupações irregulares e fortes disputas pela posse da terra, envolvendo posseiros, grileiros e comunidades indígenas que habitam a região desde tempos remotos.