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TRATAMENTO DIABETES MELITUS (DIABETES MELLITUS TIPO 2 (1as medidas (perda…
TRATAMENTO DIABETES MELITUS
DIABETES MELLITUS TIPO 1
NOVOS TRATAMENTOS
Inibidores da proteína cotransportadora de sódio e glicose 2 (SGTL2)
reduzem a glicose de uma maneira independente da insulina, inibindo a SGLT2 no túbulo renal proximal e bloqueando a reabsorção de glicose
associados com redução da pressão sanguínea e perda de peso modestas
risco de cetoacidose diabética euglicêmica
Transplante de ilhotas
ilhotas preparadas de um pâncreas doador são injetadas na veia porta - as células se multiplicam no fígado e produzem insulina
Insulina Inalável
ação rápida
pode ser administrada antes das refeições e deve ser usada em combinação com insulina de ação prolongada
pode causar broncoespasmo em pacientes com asma e doença pulmonar obstrutiva crônica
Imunoterapia
supressores de células T (ciclosporina)
agentes antiproliferativos (metotrexato, azatioprina)
globulina antitimocítica
Regeneração de ilhotas
monoterapias e terapias combinadas para interromper a inflamação e possivelmente permitir a regeneração das células beta
Sensibilizadores de insulina
uso de metformina com diabetes do tipo 1 diminuiu a necessidade de insulina, mas não os níveis de A1C (hemoglobina glicosilada)
Agosnistas de peptídeo semelhante ao glucaon 1 (GLP-1)
perda de peso é favorável para DM1
GLP-1 aumenta secreção de insulina e diminui secreção de glucagon de mandeira dependente da glicose
DIETA E EXERCÍCIO FÍSICO
INSULINA
1a. linha
basal - bolus
insulina neutra: injetar por via subcutânea duas a três vezes ao dia
insulina lispro: injetar por via subcutânea antes da refeição
insulina asparte: injetar por via subcutânea antes da refeição
insulina glulisina: injetar por via subcutânea antes da refeição
insulina glargina: injetar por via subcutânea uma vez ao dia
NPH: injetar por via subcutânea duas vezes ao dia
insulina detemir: injetar por via subcutânea duas vezes ao dia
insulina degludec: injetar por via subcutânea uma vez ao dia
bomba: usar insulina regular ou as insulinas lispro, asparte ou glulisina
adjunto
dose complementar pós prandial
análogos da insulina humana - pranlintida (via subcutânea antes de cada refeição)
DIABETES MELLITUS TIPO 2
1as medidas
perda de peso
prática de atividade fisica
tratamento farmacologico de 1a linha
antibioticos orais
metformina quando sem contraindicaçoes
contraindicacoes
condiçao clinica aguda
acidose latica previa
baixa taxa de filtraçao glomerular
administraçao
doeses baixas apos a alimentaçao
aumento gradual visando diminuir efeitos GIT
objetivo
diminuir hemoglobina glicada em 1 a 2%
caso a metformina seja insuficiente apos 3 meses
associar com 2a droga
pricipal opçao
sulfunilureias
se novamente for insuficente apos 3 meses
insulina
tratamento com insulina
inicio
manter metformina e pode ser mantida tambem as sulfonillureias enquanto insulina estiver em doses baixas
objetivo
uso de menores doses de insulina
menor taxa de hipoglicemia
menor ganho de peso
administraçao
insulina NPH10 ui ou 0,2 ui/kg antes de dormir
controlar glicemia
glicemia maior que 130
aumentar 2 ui
glicemia menor que 70
diminuir em torno de 4 ui
iniciar com 10 ui de insulina NPH pela manha e dosear glicemia antes do jantar
caso
se o paciente alcançar controle da glicemia no jejum mas a hamoglobina glicada continuar fora do alvo terapeutico
se a meta nao for atingida
realizar insulinoterapia intensiva com insulina NPH e regular
se a dose de insulina for maior do que 1 unidade por quilo de peso por dia consultar endocrinologista
se no momento do diagnostico de DM2
o paciente muito sintomatico ou com hemoglobina glicada muito elevada
iniciar insulina associada a metformina
DIABETES GESTACIONAL
é importante para evitar morbimortalidade materna e fetal
é monitorizado atraves
o tratamento é feito com
medicamentos
glibenclamida
que
é segura a partir do 2o trimestre da gestaçao
é contraindicada em casos de insuficiencia hepatica
é secretagogo de insulina
é indicada para pacientes com gestaçao unica e glicemia de jejum maior que 140 mg/dl
acarbose
que
contraindicado em doença intestinal e insuficiencia hepatica
pode gerar flatulencia, dor abdominal ediarreia
retarda e diminui a absorcao intestinal de amidos e carboidratos
pode aumentar o risco de parto pré termo pois gera diminuicao da absorçao de carboidratos, aumenta a lise bacteriana, aumento da secreçao de prostaglandinas, e aumenta prematuramente a atividade uterina
metformina
que
tem eficacia e segurança semelhante a da insulina
é contraindicada em ICC, DPOC e insuficiencia hepática
diminui a produçao hepatica de glicose
ultrapassa barreira placentaria
é segura durante toda a gestaçao
é indicada principalmente para gestantes entre 18 e 45 anos, com idade gestacional entre 20 e 33 semanas e glicemia de jejum de 140 mg/dl
insulina
que
nao ultrapassa a barreira placentaria, exceto em complexo antigeno anticorpo
nao possui contraindicacoes
pode ser
2 more items...
é indicada
3 more items...
é feito quando alvos glicemicos nao sao atingidos e quando ha crescimento fetal excessivo 'a ultrassonografia e quando a mudança no estilo de vida nao diminui a glicemia
terapia nutricional
baseia-se em
em uma dieta com 30kcal por kg de peso ideal, com adiçao de 340 kcal no 3o trimestre
em uma dieta com carboidratos complexos e com baixo indice glicemico, com alto teor de fibras
em uma reducao calorica de 33%, nao acarretando cetose
no peso ideal pré-gestacional da mulher
em uma ingestao de carboidratos restrita a menos de 42% das calorias diarias, com os 58% restantes distribuidos em proteinas e gorduras
em 3 refeiçoes e 2 a 3 lanches sendo que em gestantes obesas este pode ser eliminado
é
a terapia de 1a escolha para tratamento de diabetes gestacional
essencial para melhor controle glicemico
evita
macrossomia fetal
ganho excessivo de peso pela gestante
pratica de exercicios fisicos quando nao há contraindicaçao
pois
diminui incidencia de macrossomia fetal
diminui glicemia
reduz ganho excessivo de peso materno
avaliaçao da circunferencia abdominal fetal
glicemia capilar