"Se abraças um filho, um irmão ou um amigo, não te abandones sem reservas a imaginação... Lembra-te que amas um mortal, um ser que não é absolutamente tu
mesmo. Ele te foi concedido para o momento, mas não para sempre, nem sem que te possa ser tomado... que mal existe em murmurar entre os dentes, enquanto se abraça o filho: amanha ele morrerá?" - Epicteto