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Fibrinólise (Dímero D (Verificação da dosagem da concentração de dímero D…
Fibrinólise
Sistema fibrinolítico
Plasminogênio / Plasmina
Ativadores fisiológicos do pasminogênio
Ativador de plasminogênio do tipo tecidual
Ativador do plasminogênio do tipo uroquinase
Iniciada concomitante com a cascata de coagulação
Resulta na plasmina
Digestão de fibrina, fibrinogênio, fatores de coagulação II, V e VII
Degradação da fibrina em plasmina
Fibrinogênio
Conversão em fibrina sob ação da trombina
Etapa final da coagulação
Fibrinogênio elevado
Processos infecciosos e inflamatórios agudos, traumas, neoplasias, pós-operatório, uso de anticoncepcionais orais, síndrome nefrótica, influências genéticas, gravidez e tabagismo
Fibrinogênio reduzido
Diminuição da produção hepática, doenças hepáticas graves, conversão excessiva de fibrinogênio em fibrina, sem tempo para reposição adequada (quadros de coagulação intravascular disseminada), fibrinólise primária e secundária e uso de agentes fibrinolíticos
Dímero D
Verificação da dosagem da concentração de dímero D (degradação da fibrina pela plasmina)
Auxilia no diagnóstico de doenças e condições que causam hipercoagulabilidade
Trombose venosa profunda e tromboembolismo pulmonar
Valor de referência:
68 a 494 ng/Ml
Valores aumentados
Infarto agudo do miocárdio, sepse, neoplasias, insuficiência cardíaca e pneumonias
Falsos positivos em portadores de artrite reumatóide, hipertriceridemia e hiperbilirrubinemia
Valores diminuídos
Pacientes que recebem terapia anticoagulante podem apresentar falso positivo
Agregação plaquetária
Capacidade de agregação com a adição de agentes agregantes como adrenalina e colágeno
Distúrbios hemorrágicos congênitos
Alterações quantitativas e/ou qualitativas dos fatores de coagulação
Doença de von Willebrand e Hemofilias
Redução da atividade funcional do vWF
Tipo 1: Deficiência quantitativa parcial
Tipo 2: Deficiência quantitativa
Tipo 3: Deficiência completa
Diagnóstico: TS, TTPA, ag vWF e agregação plaquetária
Tratamento: Reposição da proteína deficiente nos episódios de hemorragia e antes da realização de procedimentos invasivos
Hemofilias
Transmissão recessiva ligada ao cromossomo X
Hemofilia A (clássica)
Anormalidade quantitativa ou funcional do fator VIII
Hemofilia B (doença de Christmas)
Anormalidade quantitativa ou funcional do fator IX
Manifestações clínicas
Hemorragia espontânea ou pós trauma, hematomas musculares, hematúria, sangramentos de mucosas e sangramento intracraniano
Diagnóstico laboratorial
TTPA
TP
TS
Dosagem do fator VIII e IX
Tratamento
Hemocomponentes como crioprecipitado (correção do fator VIII) e plasma fresco congelado (correção do fator IX)
Manifestações clínicas (vWF)
Forma leve: Equimoses ao menores traumatismos, epistaxe, sangramento gengival e menorragia
Forma grave: Hematomas intramusculares, hemartroses e hemorragias pós-cirúrgicas