A razão diz que mesmo que o homem tenha toda a liberdade de decidir sobre suas posses ele ainda é incapaz de decidir sobe si mesmo e é imoral que ele decida sobre alguém, assim infringindo os direitos do outro; exceto caso seja para fazer justiça, protegendo o inocente e punindo o ofensor, resguardando assim a igualdade.
“[…] sendo todos os iguais e independentes, ninguém deveria prejudicar a outrem em sua vida, saúde, liberdade ou posses.”