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HARVEY, David - A produção capitalista do espaço - 2005 (Do…

- - - - Penetração do capital em novas esferas, "inovar"
      - Criação de novos desejos e novas necessidades
      - Estímulo ao crescimento populacional
      - Expansão geográfica para novas regiões
    - - Justamente por ser dinâmico, caótico, há diversas ocorrências de crises. p. 42, 43
        
        As crises podem se manifestar tanto na produção como no consumo. p. 43
        
        Crise é superacumulação. É sempre excesso de capital, nunca é falta desse capital. O que falta é possibilidades de reinvesti-lo. p. 44
        
        As crises possuem uma função importante: elas não só impõe a necessidade de uma racionalização, mas também renovam as condições de expansão do capital. p. 45
    - - Excedente de mão de obra: reserva que possibilitará a expansão da produção. p. 42
      - Meios de produção: disponibilidade de infraestrutura física
      - Mercado para absorver: sendo necessária a expansão, preciso de mercado que o consuma. p. 42
  - - - O transporte é a ponte entre o lugar de produção e o lugar de consumo, que não necessariamente é o mesmo.
    - - O problema não é só o custo do transporte, mas o tempo que ele leva. Quanto maior o tempo de transporte, menor será a velocidade de giro do capital, o que implica na redução da acumulação anual do capital. p. 48
      - Para diminuir o tempo de giro uma das soluções é a produção da mercadoria se concentrar em centros urbanos ou próximos a eles. p. 50
- - - - Inclusive a relação de classe significa oposição, antagonismo e luta. p. 130
    - - Crise como um estado se superacumulação, onde os excedentes não conseguem mais serem absorvidos. p. 131, 132, 133.