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NMCA - Nutrição em condições especiais (Alergias alimentares (Fatores de…
NMCA - Nutrição em condições especiais
Diarreia Aguda e Persistente
Perda de água e eletrólitos com aumento do volume e da frequência de evacuações, com perda da consistência das fezes podendo ser acompanhada de muco e sangue.
Causas
Terapia farmacológica
Antibiótico (disbiose)
Agentes infecciosos
Vírus, bactérias, parasitas e fungos
Tratamento
Solução de reidratação oral
Avaliação do estado de hidratação do paciente
B (plano B)
Tratar por VO na unidade de saúde
C (plano C)
Tratar desidratação grave
A (plano A)
Prevenir desidratação no domicílio
Alergias alimentares
Resposta imunológica anômala a determinado alimento potencialmente alérgeno (antígeno) mediada por anticorpos IgE ou não - contato e consumo
Classificação
Reações mistas
Mediados por IgE e hipersensibilidade celular
Participação de linfócitos T e citocinas pró-inflamatórias
Manifestações (mais conhecidas)
Inflamações mediadas por eosinófilos, dermatite atópica e asma
Não mediadas por IgE
Caracterizadas pela hipersensibilidade mediada por células
Não se apresentam de forma imediata
Manifestações (mais conhecidas)
Proctite, enterocolite
Mediadas por IgE
Sensibilização à alérgenos alimentares com formação de anticorpos
Liberação de mediadores vasoativos e citocinas Th2
Manifestação clínica de hipersensibilidade imediata
Manifestações (mais conhecidas)
Urticária, prurido de lábios, língua ou palato, anafilaxia e choque anafilático
Fator genético como gatilho*
Fatores de risco
Insuficiência de vitamina D
Baixo consumo de Ômega 3
Desmame precoce
Redução do consumo de antioxidantes
Comorbidades alérgicas (dermatite atópica)
Uso de antiácidos
Obesidade - gera processo inflamatório
Etnia asiática
Via de exposição
Lactente do sexo masculino
Alergia à proteína do leite de vaca (APLV)
Forma mais comum de alergia alimentar
A fração beta-lactoglobulina é a mais frequentemente envolvida
Prevenção
Promover o AME
Recusa Alimentar na Infância
Situações em que apresenta uma menor aceitação alimentar como possibilidade de levar a consequências físicas, emocionais, familiares e no crescimento e desenvolvimento, dependendo da duração, intensidade, diagnóstico do problema e da atuação dos profissionais de saúde e da família
Causas/fatores de risco
Aleitamento materno inadequado
Dificuldades de pega no mamilo
Técnicas inadequadas de amamentação ou de posicionamento do bebê
Substituição do leite materno por outro tipo de produto (fórmulas)
Introdução Alimentar Complementar
Oferta de alimentos liquefeitos/pastosos homogeneizados pode ocasionar díficil aceitação posterior de alimentos em outras consistências
Forçar o alimento em condições não fisiológicas para criança (fobia/pânico ao alimento ou à alimentação)
Outros
Condições orgânicas
Comportamentais psíquicas e dietéticas
Tratamento
Ambiente calmo
Utensílios adequados
Paciência
Diversidade alimentar
Obstipação Intestinal
Retenção de fezes no cólon além do tempo normal, associado á fezes secas e endurecidas
Escala fecal de Bristol
Tipo 3 e 4 normais
Tratamento
Ingestão rotineira de líquidos e fibras
Lactente - 150 ml/Kg/dia de líquidos
Acima de 10 Kg de 1-1,5L de líquidos/dia
A quantidade recomendada da ingestão de fibras para crianças acima de 2 anos deve ser calculada levando-se em consideração a idade em anos, acrescida de 5 g/dia
SM em crianças e adolescentes
É uma agregação de problemas cardiometabólicos, usualmente relacionados à resistência à insulina e à deposição de gordura
Diagnóstico (ao menos 3 dos fatores de risco a seguir)
Colesterol HDL baixo
Pressão arterial elevada
Hipertrigliceridemia
Glicemia de jejum alterada
Obesidade abdominal
DM na infância e adolescência
Tratamento
Automonitorização
Orientação nutricional
Evitar açúcar e CHO's refinados
Contagem de CHO's
Insulinoterapia
Atividade física
A ingestão calórica segue a regra de Holiday:
100 kcal/kg até 10 kg de peso corpóreo; 1.000 + (kg − 10) x 50 em crianças com massa entre 10 e 20 kg; 1.500 + (kg − 20) x 20 em crianças com mais de 20 kg
Nutrição na Fenilcetonúria
Doença genética (recessiva) em que há deficiência da enzima fenilalanina hidroxilase, responsável pela conversão do aminoácido fenilalanina em tirosina
Acúmulo da fenilalanina circulante no sangue
Danos ao SNC - afeta o desenvolvimento cognitivo
Formação da bainha de mielina prejudicada
Reação ocorre no fígado
Sintomatologia
Sintomas não imediatos
Deficiência intelectual
Atraso no desenvolvimento
Problemas comportamentais, emocionais, sociais e psiquiátricos
Físicos/comportamentais
Convulsões
Hiperatividade
Erupções cutâneas (eczema)
Tratamento
Dieta ao longo da vida com consumo reduzido de proteínas
Uso de fórmulas específicas (contendo todos os aminoácidos essenciais exceto a fenilalanina) para aporte proteico adquado
Quantidade de fenilalanina tolerada é individual
Consumir somente a quantidade que o corpo tolera e não exceder
Intolerância a Lactose
Condição clínica manifesta pela deficiência da enzima lactase responsável pela clivagem da molécula de lactose em glicose e galactose
A quantidade de lactose necessária para desencadear os sintomas varia de indivíduo pra indivíduo
Sintomatologia
Dor abdominal
Diarreia
Náuseas
Flatulência e/ou distensão abdominal
Fisiologia
Fermentação bacteriana da lactose
Liberação
Ácido latico
CO2
H+ (diminuição do PH intraluminal)
Consequências
Fezes moles
Inchaço
Flatulência
Dores abdominais
Tratamento
Exclusão total da lactose não indicada
Deficiência de Ca e P (desmineralização óssea)
Média de 12g/dia de lactose parece não desencadear nenhum sintoma
Equivalente a um copo de leite
Reintrodução gradual
Respeitando o limiar sintomático do paciente