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FX PERIPROTÉTICAS (ATQ (Epidemiologia (Intraoperatórias: 0,8 - 2,3%
Pós…
FX PERIPROTÉTICAS
ATQ
Epidemiologia
Intraoperatórias: 0,8 - 2,3%
Pós-Operatórias: 0,1%
Mais em não cimentados
Fatores de Risco
Osteopenia; Artrite Reumatóide; Cirurgia de revisão;
grandes implantes com fresagem inadequada;
cápsula com lesão cicatricial e liberação inadequada.
componentes frouxos
-
Class.Vancouver
Tipo A: Peritrocantérica
AL: Trocanter menor
AG: Trocanter maior
B: Ao redor da haste ou distal a ela
B1: prótese estável
B2: prótese instável
B3: prótese instável e estoque ósseo inadequado
C: Abaixo da haste
TTO Princípios
Localização da fratura; estabilidade da prótese; estoque ósseo; idade e condição clínica do paciente;
Vancouver A: RAFI
Vancouver B1: Fixação interna:
fios; placas; parafusos
Vancouver B2: Artroplastia de revisão e RAFI
Vancouver B3:
reconstrução prox.do fêmur com enxerto; ou substituição femoral proximal
Vancouver C: tratar independente da artroplastia
placa, parafuso, cabo...com ou ser enxerto
ATJ
Epidemiologia
Pós-op: 0,6 - 2,8% (primárias), 6,3% (revisões)
Geralmente em 10 anos e após pequeno trauma
-
Class.Lewis e Rorabeck: desvio da fx e estab.da prótese
Tipo I - sem desvio e interface osso-prótese intacta
Tipo II - fx desviada mas interface intacta
Tipo III - prótese solta, fx com ou sem desvio
TTO princípios:
1-alinhamento anatômico e mecânico são importantes
2-Fx não desviadas podem ser ttadas conservadora
3-RAFI se alinha fechado inadeq. e bom estoque osseo
-
TTO cirúrgico:
1- Se desvio = RAFI; se fx metáfise (prótese femoral distal)
2- FX diáfise ou ponta de componente: enxerto + cerclagem; placa de compressão dinâmica; placa bloqueada;
3- Diretrizes de alinhamento aceitável:
angulação < 5-10º em cada joelho
<5 mm de translação
rotação < 0º
encurtamento < 1cm
FX PATELA
Epidemiologia: incidência pós-op 0,3-5,4%
Fat.Risco
Componente grande com haste central
Ressecção excessiva da patela no implante da prótese
Liberação lateral com desvascularização da patela
Desalinhamento
Necrose térmica (por metilmetacrilato)
Flexão excessiva do componente femoral
TTO conservador
Tipo I ou IIIB: imobilizador de joelho 4 - 6 sem, carga parcial
Class.Goldberg
Tipo I - fx q não envolve o composto implante/cimento e/ou mecanismo do quadriceps
Tipo II - fx q envolve o composto implante/cimento e/ou mecanismo do quadriceps
Tipo IIIA - fx do polo inferior com roptura do ligamento patelar
Tipo IIIB - fx do polo inferior sem roptura do ligamento patelar
Tipo IV - Fraturas-luxações
TTO cirúrgico
Indicação: ruptura do mecanismo extensor, luxação da patela ou soltura da prótese.
Opções: RAFI (II, IIIA, IV);excisão de fragmentos; Patelectomia (cominuição extensa ou desvascularização)
FX TÍBIA
-
Class.Felix:
Tipo I- fx no platô tibial
Tipo II- adjacente à haste
Tipo III- distal à prótese
Tipo IV- envolve o tubérculo
Subtipo A- implante bem fixado
Subtipo B- implante frouxo
Subtipo C- fx são intraoperatórias
TTO conservador:
Gesso na maioria, após alinhamento
Conversão precoce para tala (preservar ADM)
TTO cirúrgico:
1- RAFI se alinhamento não bem sucedido e fx não envolvendo platô
2- Tipo I (platô) = revisão do componente tibial