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Juízo moral e utilitarismo (Immanuel Kant (É um importante filósofo alemão…
Juízo moral e utilitarismo
Immanuel Kant
É um importante filósofo alemão, traçou uma teoria ética fundada no conceito de juízo moral. Há dois tipos de juízos:
quando se trata de uma constatação, por exemplo, “hoje faz calor”, há o que se convencionou chamar de juízo de fato;
entretanto, quando há uma avaliação do fato, como “o calor deixa a cidade mais bonita”, ocorre o chamado juízo de valor.
Juízo Moral
é um juízo de valor normativo, ou seja, quando o julgamento é uma norma que afirma como deve ser, de que maneira se deve comportar, o que se deve sentir etc.
O imperativo categórico
Para ele, o dever não é condicional, não é hipotético, não se modifica a cada situação
o dever é uma fórmula que vale para qualquer circunstância moral, sem exceções.
Da menoridade à maioridade e ao esclarecimento
O que o ser humano ganha se agir moralmente?
Ele atingirá a maioridade, no sentido figurado.
Se ele tiver autonomia para agir bem, não precisará mais esconder-se atrás de instituições que o protegem e lhe dizem, o tempo todo, o que pensar, como agir, como se comportar.
de acordo com o filósofo, a liberdade seria a autonomia de agir segundo o próprio entendimento, sem submeter-se à reflexão dos outros, já que nada externo pode determinar o uso da razão e da vontade.
Utilitarismo
Jeremy Bentham
filósofo e jurista inglês, foi o fundador da corrente filosófica chamada utilitarismo
o ser humano é movido pelo princípio da maior felicidade: uma ação será útil se contribuir para trazer a maior quantidade de felicidade para o agente.
Outro participante da escola utilitarista foi John Stuart Mill
filósofo inglês que defendia a liberdade individual e promovia o bem coletivo.
O que é certo fazer?
Para os utilitaristas, a ação é correta se garante a maior quantidade ou qualidade de felicidade para o maior número de pessoas
O que é certo fazer?
Se a ética deontológica de Kant valoriza a motivação ou intenção da ação moral