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UX Strategy: divergindo e afunilando ideias (Capítulo 6: Materializando o…
UX Strategy: divergindo e afunilando ideias
Capítulo 1: Tendo uma estratégia
UX Strategy
As chances de dar certo serão muito baixas. É necessário pensar na ideia, pensar em possibilidades, em formas de ganhar dinheiro e deixar o usuário feliz de um jeito possível de ser feito.
Capítulo 2: Divergindo ideias
Pontos chaves
Desejabilidade
O usuário precisa desejar o produto ou serviço.
Capacidade
É necessário ser capaz de fazer tecnicamente o projeto
Viabilidade
Projeto precisa se manter.
Pontos negativos
Fraquezas
Prejuízos financeiros
Falta de mão de obra (Conhecimento técnico)
Capítulo 3: Entendendo o usuário
Proto-persona
Nome
Comportamentos
Informações demográficas
Necessidades/objetivos
Capítulo 4: Definindo o roteiro
Métodos de pesquisa
Entrevista
Questionário
Observação
Tipo de pesquisa
Estruturada (Fechada)
Consiste em perguntas mais curtas, claras e fechadas, visando obter respostas precisas.
Não estruturada (Aberta)
Consiste em ser uma conversa sobre um assunto específico, sendo feitas perguntas mais abertas e mais aprofundadas.
Empatia e simpatia
Empatia
Se colocar no lugar do próximo, tentar sentir suas dores, seus medos, enxergar o mundo através de seus olhos.
Simpatia
Possuir uma afinidade moral, muitas vezes até superficial.
Capítulo 5: Indo atrás do usuário
Dicas para entrevista
Começar com conversa quebra-gelo (small-talk);
Ser mais humano;
Anotar tudo;
Não julgar o entrevistado;
Se entrevistado tiver boa vontade, abuse e questione-o bastante;
Deixar o entrevistado falar;
Tentar reparar em microexpressões
Explicar o objetivo
Número bom de entrevistados
Não é necessário gastar muito tempo e dinheiro entrevistando dezenas ou centenas de pessoas para ajudar a guiar seu projeto. Um bom número é por volta de cinco pessoas, mas tudo depende do seu projeto e da necessidade de validação.
Capítulo 6: Materializando o usuário
Após todos os dados coletados, deve-se começar a buscar padrões, comparando tudo que foi coletado de informação.
A diferença entre persona e proto-persona é que a proto-persona é baseada em hipótese.
É essencial que a persona não seja algo caricaturado ou estereotipado, para evitar que a persona tenha uma personalidade definida pelo seu nome que é de alguém ja conhecido.
Persona primária
É o usuário foco do projeto.
Persona secundária
No geral fica satisfeita com a interface feita para a persona primária, mas tem algumas necessidades adicionais específicas.
Persona negativa
é aquela para qual o produto não foi feito.
Served persona
É quem vai acabar sentido os efeitos do projeto, quem vai acabar sendo influenciado.
Uma ferramenta online interessante para criação de personas é da Xtensio (
https://xtensio.com/user-persona/
).
O desenvolvimento de uma persona é desnecessário quando temos fácil acesso ao usuário.
Capítulo 7: Mais empatia e mais valor
Mapa de empatia
Ajuda o time a entender quem é o usuário e o porquê dele ser como é, além de conhecer quais são suas motivações e como ele interage com o mundo.
Canvas de proposta de valor
Deixa claro qual o valor que está sendo gerado, respondendo duas simples perguntas: “o quê?” e “por quê?”.
Capítulo 8: Cenários e histórias
Cenário
Narrativas em primeira ou terceira pessoa desenvolvidas para ilustrar a jornada do usuário utilizando o produto ou serviço, deixando mais claro o que precisa ser feito para que seja possível atender aos objetivos desta persona.
User stories
Devem ser descritas no mesmo nível de entendimento dos usuários a quem elas são destinadas.
Representa algo que agrega valor para nosso usuário. É uma especificação simples e direta muito usada em agilidade, eliminando burocracias e superficialidades.
Estrutura
Para: por que é importante que o sistema tenha essa funcionalidade
Eu, como: que tipo de usuário se beneficia mais com essa funcionalidade
Quero: objetivamente, o que se quer que o software faça
Capítulo 9: UX Canvas
O foco da ferramenta é somar o que o cliente pede com o que o usuário precisa
Identificar o cliente
Mostrar os objetivos do cliente
Deixar visível o usuário e seus objetivos
Juntar as necessidades do usuário com os requerimentos do cliente
Capítulo 10: MVP e MLP
MVP
É o conjunto de funcionalidades mínimas de um produto, que juntas tornam possível colocá-lo produção.
MLP
É viável também, mas o interessante é que ele seja agradável de se usar, memorável, excepecional.
Capítulo 11: Features
Priorização com grau de importância
Alta, muito alta, altíssima